O assunto dos eucaliptos voltou à agenda política local com a maioria PS a viabilizar todas as plantações e a oposição a criticar.
A eucaliptização desenfreada do território abrantino continua, com os impactos negativos conhecidos e só serve os interesses das celuloses.
Transcreve-se parte do diálogo de surdos na sessão municipal, com a Presidente a arranjar pretextos para se eximir a dar a opinião da CMA, exigida por lei, com o argumento falso de que as autarquias só têm competências florestais no domínio da protecção civil.
Remete-se a cacique e os serviços jurídicos, que a aconselham mal, para este decreto
A câmara tem de ter meios técnicos e humanos para fiscalizar essas actividades, porque se trata duma competência própria dos municípios.
E se não tiver (no caso abrantino aparentemente por opção política de favorecer a eucaliptização e ainda de abandonar o mundo rural à sua sorte, fomentando a desertificação) pedirá parecer à administração central.
Aquilo que é inadmissível é andar a passar sistematicamente licenças para eucaliptizar, sem inspeccionar o terreno in loco.
Quem é que nos garante que os terrenos a eucaliptizar não foram antes montado de sobro ou azinho, onde está proibido plantar eucaliptos???
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As espécies de rápido crescimento, concretamente as do género Eucalyptus, Acacia e Populus, estão sujeitas a restrições de uso e ocupação, devendo cumprir as condições definidas na Portaria n.º 528/89, de 11 de Julho, nomeadamente:
– Não é permitido reconverter povoamentos de sobreiro e azinheira em povoamentos de eucaliptos e choupos;
– Em áreas ardidas, a substituição de povoamentos de outras espécies por povoamentos de eucaliptos ou choupos deve ser autorizada pela Autoridade Florestal Nacional;
– É proibido mobilizar o solo segundo as linhas de maior declive e é proibido mobilizar o solo a menos de 30 metros de linhas de água;
Só duas notas, a CMA está sistematicamente a invadir a competência da administração central (caso da saúde ou da arqueologia) gastando rios de dinheiro, em assuntos que não são da sua conta.
E sistematicamente está a arranjar pretextos para não assumir as suas competências naquilo que é a sua esfera administrativa, como o é a gestão da paisagem rural.
E as desculpas são iguais ao caso da Farmácia da Bemposta, não gastar um tostão nas freguesias rurais e no campo e concentrar tudo no cabeço, abandonando incluindo Vilas como o Tramagal onde o plano estratégico não prevê quase investir um cêntimo.
Abandonar o território rural é um crime e uma enorme irresponsabilidade.
mn
naturalmente Elza Vitório e Avelino Manana têm toda a razão neste assunto
área de eucaliptos à volta do Tramagal, imagem ''roubada'' ao Tó Zé Carvalho
A estrada de ligação de São Facundo ao Vale das Mós, aldeias pertencentes ao concelho de Abrantes (pelo menos em termos de organização territorial), foi local de mais um triste episódio em termos rodoviários. Este fim-de-semana as lesadas foram duas pessoas adultas e três crianças com idades inferiores a 9 anos. Trata-se da única estrada de ligação de duas freguesias, agora unidas pela reorganização administrativa, que continua em terra batida e sempre em péssimas condições. A única intervenção que vai tendo é uma passagem de lâmina de máquina, de quando em quando, como se de um caminho florestal se tratasse.
Há mais de 30 anos que ambas as populações, leia-se também presidentes de junta, se debatem em Abrantes para a sua requalificação. Em todas as campanhas eleitorais, lá vem ela no panfleto para colher os votos. Mas o que vai acontecendo é que os acidentes sucedem-se, umas vezes mais graves do que outras e os governantes por Abrantes vão brincando às feiras, aos “MIAs”, aos mercados, e outras que tais.
Como são aldeias no sul do concelho faz lembrar um comentário de um sr. ministro, para sul “jamais”. As pessoas preferiam com certeza acidentes “jamais”. O que parece é que quem dirige o município não o faz para as pessoas, pelo menos para estas.
A. Tomás
no mirante dos leitores,
como toda a gente sabe o Mirante é um jornal e não uma folha de couve de valhascos
a redacção
Uma coisa nos angustiava, saber se a Hália era jornalista ou não.
Finalmente a angústia desvaneceu-se.....
Não é jornalista....
O Marechal Spínola dizia sempre entre um major de cavalaria e um de engenharia, tipo Vasco Gonçalves, há diferenças.....
E sobre o Eanes, dizia, vê-se que o tipo não andou no Colégio Militar
Se a Hália já pediu a equiparação a jornalista, porque não pede equiparação a delegada de propaganda autárquica ???
Podia aprender com a fidalga Ana Soares Mendes, esta beija sempre reverencialmente a jóia do patrão.
Ou seja o anel do Sr.Bispo de Portalegre.
a redacção
Quando a piedosa esposa do ex-cacique das Mouriscas saía de casa, no bairro referido, com a carteira cheia de pagelas de Escriva de Balaguer, para distribuir a cada infeliz que encontrava no super-mercado ou no cabeleireiro, benzia-se sempre.
Sabem porquê?
Porque na Rua Infante D.Luís vendia-se este livro abrantino (obra notável) que arrasava o marianismo fundamentalista made in Fátima.
Quem é o autor? Os textos são do ex- Abade da Lixa, Padre Mário e as geniais fotos de Guilherme Silva
''Começou a trabalhar em fotografia no ano de 1968. Estudou em Lisboa no Instituto Português de Fotografia no início dos anos 70. Fotografou em diferentes países, tais como: Portugal, Moçambique, Marrocos, Espanha, França, Mauritânia, Itália, Holanda e Alemanha. Expôs também em diversos países: Portugal, Espanha, França, Suíça, Alemanha, Dinamarca, Egipto, Congo, Moçambique, Filipinas, Índia e E.U.A. com publicações em jornais, revistas, livros, edições de postais, colaboração com a agência VIVA, de Paris até à sua extinção, e com a agência F.P.G. de Nova Iorque como Freelance Photographers Guild. Algumas das suas fotografias integram colecções particulares e públicas, tais como: Biblioteca Nacional de Paris (França), Museu Carlos Relvas (Golegã, Portugal), World Press Photo (Amesterdão, Holanda), Biblioteca do Hospital Psiquiátrico do Lorvão (Portugal), Teatro dos Estudantes Universitários de Coimbra (Portugal), Câmara Municipal de Lisboa (Portugal), Organização Mundial de Saúde (Genebra, Suíça), Museu do Neo-Realismo (Vila Franca de Xira, Portugal), Casa Museu Dr. Sousa Martins (Alhandra, Portugal), e Arquivo Histórico do Concelho de Abrantes, Portugal.''
Informação do Centro Português de Fotografia, onde estão as fotos que ele fez sobre Fátima e que ilustram o livro.
É um livro imperdível e que devia ser distribuído gratuitamente aos alunos da catequese.
Não vou apresentar o Padre Mário, muitas vezes não concordo com ele, mas a sua crítica a Fátima é arrasadora e obscena a exploração que faz a hierarquia católica sobre aquilo a que o fascista Cardeal Cerejeira chamava, fátuo e pomposo,o
No texto do link, com algum erro factual, destaca-se o papel do quase abrantino Padre Formigão, um dos encenadores do centro mariano.
Para a vaidade apostólica e mundana, do Padre Formigão esta tese de mestrado da Universidade Católica é devastadora.
Sobre a incongruência da mensagem dos pastores analfabetos, publica-se esta dúvida do Padre Lacerda, o inimigo do Formigão no negócio de Fátima'.
(1)
Só para terminar, diz a Imprensa que o Vaticano não quer reconhecer as aparições de Medjugorje.
ma
. (1)
uma tese de teologia da Universidade Católica para perceber os 'meandros das ''Aparições''.
É preciso ser Santa para conseguir ter uma opinião abaixo de cónego .
Começa-nos a parecer que o a primeira qualidade necessária para ser elevado/a aos altares é ser tonta.
Nem sempre foi assim....
Tendo sido perguntado a Santo Agostinho, o mais formidável teólogo que teve a Igreja Católica, porque havia putas, respondeu o filósofo:
Porque são
necessárias!!!!
Está visto que as canonizações express inventadas por João Paulo II criaram as condições necessárias para qualquer tonta ser elevada aos altares.
ma
É a acta de 14-7-2015 onde há pano para mangas e deliberações que só dão vontade de rir, dadas as patéticas posições encenadas pela maioria PS.
Começa-se por esta:
Primeiro descobre-se que a CMA, que é dona do açude e estava obrigada a monitorizar a passagem dos peixes, parece não saber nada disso e foi perguntar à APA como é a escada passa-peixe do Mondego
Recorde-se para os esquecidos, que o açude de Coimbra teve de ser remodelado, já lá vão uns anos e que a obra de remodelação custou uns 3 milhões de euros
Portanto a CMA parece assumir que terá de haver uma obra destas e terá de largar dos seus bolsos esta soma, porque se não o faz, o peixe continuará a morrer, e arrisca-se a uma multa, eventual responsabilidade penal e cível por crime contra o ambiente...
A CMA diz que falará com a Soares da Costa para lhe pagar uma renda...
Renda de quê?
Não se pode pagar uma renda de uma mini-hídrica que não existe....
Além disso, a Soares da Costa foi notícia nos jornais, porque não se encontra em brilhante situação económica...
A SC teria ficado de apresentar um estudo de incidências ambientais até Outubro de 2015....espero que a empresa que fará o estudo não seja aquela que atamancou o estudo sobre a mini-hídrica de Martinchel que deu sonora barraca...
O estudo poderá demonstrar que não se deve fazer a obra, porque as incidências podem ser terríveis....
A CMA quer começar umas obras em data incerta de 2016...
Ora o que devia fazer é já começar a fazer os estudos para montar uma nova escada passa-peixe ou demolir o açude...
Têm de pedir à APA os elementos da escada do Mondego!!!!
Para adiantar trabalho já têm aqui elementos....
E também têm o diagnóstico do que se passa em geral nas barragens lusas (o Açude é uma barragem,sabiam?) com este tipo de equipamentos
devida vénia a
Entretanto haverá que admitir que o consórcio que fez o Açude de Abrantes fez uma obra inqualificável e que portanto deve ser processado.
E que a CMA aceitou a obra em condições indefensáveis!!!
E que essa atitude foi irresponsável!!!!
Haverá que pedir responsabilidades políticas e técnicas.
Estou à espera que a Oposição faça isso, especialmente porque o Poder andou a ocultar a situação e foi responsável por várias matanças no Tejo.
Estou à espera que me expliquem como é gastaram uma pipa de massa em monitorização e a dita não funciona, perguntem os Vereadores do PSD e PCP onde está isto?
E que a Assembleia Municipal forme uma Comissão de Inquérito, mesmo que isso faça o Gomes Mor ficar com os poucos cabelos em pé, e interrogue o Nelson Carvalho, com firmeza e dureza, para saber como montou um açude que é uma armadilha mortal e um crime ambiental, gastando largos milhões de euros.
ma
in Museu RTP guião dum programa de TV dos anos 60
Numa terra em que há lápides em cada canto, daria muito trabalho pôr um pequeno letreiro em Santa Maria do Castelo dizendo que a mais importante estátua romana que há em Abrantes, foi doada por ela?
mn
O Senhor Conde da Bahía (que também acumula o condado de Oliveira dos Arcos) apoia Sampaio da Névoa
O Senhor Conde foi nomeado chefe dos Almeidas pela douta opinião do Doutor Candeias Silva.
Sendo essa chefia contestada em carta ao Jornal de Abrantes pelo ex-deputado do PRD, dr. Paulo Guedes de Campos, onde dizia que sendo descendente dos Almeidas, não reconhecia o Conde da Bahía como chefe de coisa nenhuma, o nobre aristocrata meteu os nobres pés pelas heráldicas mãos e assumiu que não era Chefe dessa tribo feudal.
Espero que ninguém escreva para o boletim a dizer que o Senhor Conde não deve ser apoiante do novo D.Sebastião.
Porque o Senhor Conde pode demitir-se outra vez.
ma
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