Esta reportagem sobre a Neonatologia pouco ou nada tem de verdadeiro... Serve para denegrir um serviço que tem provas dadas nas suas capacidades... Onde trabalha uma equipe de médicos com muitos anos de experiência incluindo claro especialista na área... Apoiados por uma equipe de enfermeiros também com largos anos de experiencia e especialistas... De onde saíram tantas mentiras , não sei.... Mas alguém esta nitidamente tentando estragar a imagem e reputação deste serviço... Uma vergonha...
Caro amigo:
Se é esse o caso, a Direcção do Hospital deve esclarecer a opinião pública e repôr a verdade. E deve fazê-lo não só junto da Revista da Ordem dos Médicos, mas também junto da Opinião Pública, porque nunca houve nos últimos anos um post tão lido como este.
Às vezes chegam comentários referentes a posts antigos e por isso ficam esquecidos ou atrasam-se na sua edição, por motivos de atenção à actualidade. Vamos tentar colocar esses comentários actualizados.
Comentário: Ex. Sr vi por acaso o seu comentário sobre o pintor Serra da Mota. Não só o Dr. Moura Neves Fernandes conhece a família como ainda existe sobrinhos netos em Abrantes. Que nós saibamos, houve uma exposição em Abrantes sobre a obra do meu avô e, inclusivamente, foi doado ao museu, material da sua pintura, ainda pela nossa avó. Tanto eu como os meus irmãos e primas, não temos conhecimento de alguma referência ao nosso avô na cidade. Com os cumprimentos, Margarida Mota Cunha Rego de Carvalho
Cara D.Margarida
Para a edilidade a pintura parece resumir-se à obra da D.Lucília Moita. É uma injustiça para a figura que foi Serra da Mota como pintor e cidadão. Tenho um quadro dele e é certamente o pintor mais importante da primeira metade do século XX em Abrantes.
As injustiças devem ser corrigidas e Abrantes deve reconhecer a obra do seu avô.
No dia 22, grupos de utentes denunciaram a degradação da prestação de cuidados de saúde na região do Médio Tejo, apontando responsabilidades políticas pela situação. Também apresentaram propostas para corrigir este quadro.
Frente ao Hospital de Abrantes, a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Abrantes e a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo fizeram um análise muito pouco positiva da prestação de cuidados de saúde na região, afirmando que a «crise na saúde tem autores, cúmplices e impulsionadores», e se traduz, para os utentes, em «sofrimento, mais custos, cuidados mais longe, mais ansiedade». A grande maioria da população, que não concorda com a actual organização dos cuidados de saúde, sofre as consequências da política deste Governo, pelo que se impõem mudanças, afirmaram, lembrando que «cada utente tem um voto» para utilizar. Pese embora «as declarações ministeriais e de outros responsáveis a prometer o paraíso», o fosso que separa a propaganda da realidade aumenta, como fica bem patente nos dados que as estruturas de utentes revelaram sobre os serviços de saúde: Portugal é dos países que menos gastam em saúde da percentagem do PIB; em Abrantes, 35 mil utentes não têm médico de família – entre Janeiro e Julho, mais 6500 utentes deixaram de o ter; a concentração dos serviços não correspondeu a mais qualidade, ficando os utentes mais longe de cuidados e confrontados com o seu encarecimento. A solução para os problemas – afirmaram – não reside na criação do Grupo Hospitalar do Ribatejo (uma «fuga para a frente»); não está na privatização/municipalização dos serviços, nem no estabelecimento de parcerias com entidades privadas (exemplos de outros países mostram que acarretam mais despesa e não garantem a universalidade e qualidade dos serviços). As comissões de utentes revelaram ainda que, numa reunião com o conselho de administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), lhes foi pedido que contribuíssem para a criação de um «bom ambiente, de paz, normalidade»; contudo, logo nas semanas que se seguiram, tanto o Governo PSD/CDS como as unidades de saúde «contribuíram para a "ideia cinzenta"» que se tem do CHMT: anúncio da criação do Grupo Hospitalar do Ribatejo, com concentração de serviços e deslocação de trabalhadores; manutenção e colocação de serviços em instalações sem condições logísticas; a aposta continuada na desvalorização salarial de profissionais de saúde altamente qualificados, entre outras medidas. As comissões de utentes referidas, que recusam a constituição do Grupo Hospitalar do Ribatejo e a aplicação da portaria 82/2014 (relativa à categorização e classificação dos estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde), propõem, com vista à melhoria dos serviços de saúde na região: correcção dos critérios de financiamento das unidades de saúde, assegurando uma gestão pública, eficiente e eficaz; distribuição equilibrada e valorização das especialidades existentes; articulação entre cuidados de saúde primários, hospitalares e continuados; melhoria dos serviços de transportes nas urgências e ligações inter-hospitalares; adopção de medidas excepcionais e temporárias de contratação de médicos, enfermeiros e outros profissionais.
Santarém » Abrantes » União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferraredever mapa
Iluminação desligada
Morada:
Avenida Doutor Francisco Sá Carneiro, 2200 Abrantes, Portugal
Resolvido
Joaquim Mendes
pyetra@gmail.com
22/07/2015
Toda a zona do "espinhaço de cão" , entroncamento da Av. D. Manuel primeiro com a Av. Sá Carneiro, está apagada pelo menos desde a semana passada.
Resolvido em: 22/07/2015
Observações:
Comunicado ao requerente que estes assuntos são da competência / responsabilidade da EDP, devendo o requerente contactar diretamente esta Entidade.
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Local
Santarém » Abrantes » União das freguesias de São Miguel do Rio Torto e Rossio ao Sul do Tejover mapa
Iluminação deficiente
Morada:
Avenida Avelar Machado 71-77, 2205 Abrantes, Portugal
Resolvido
Joaquim Mendes
pyetra@gmail.com
22/07/2015
As 2 iluminárias seguidas apresentam um funcionamento deficiente desde à vários meses. desligam as 2 ao mesmo tempo e depois de "aquecerem" e voltarem ao seu estado normal por minutos voltam a apagar. curva junto da Igreja sem passeios em plena estrada nacional com transito de pesados devido às obras na ponte.
Resolvido em: 22/07/2015
Observações:
Comunicado ao requerente que estes assuntos são da competência / responsabilidade da EDP, devendo o requerente contactar diretamente esta Entidade.
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ou seja a iluminação pública não é com eles
a manutenção do açude também não é com eles, é com um concessionário duma mini-hídrica inexistente......
o que será com eles?
garantir a viabilidade económica do jornaleco da Hália (perdão da Lena, que é mais rica que a Hália, dado o administrador ter pulseira valiosa)????
Os culpados da austeridade que o povo sofreu no estômago é esta troika socialista: o carrasco Sócrates, o arquiteto do cadafalso Vieira da Silva e o esbirro Teixeira dos Santos. Não a outra, constituída por necessidade dessa bancarrota do Estado que provocaram: Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI. Foram eles que deixaram o país na falência, como protetorado dos credores, e arruinaram as famílias portuguesas.
Enquanto isso, Ferro espreita a oportunidade de ser candidato presidencial (ou em alternativa presidente da Assembleia da República) do costa-socratismo, danado com o lançamento de Maria de Belém pela fação segurista. A escolha dos cabeças de lista às eleições legislativas de 4 de outubro de 2015 permite perceber a definição do desejado governo. A fação ferrosa pretende colocar: Margarida Marques (mulher de Porfírio Silva, este o veículo de Paulo Pedroso para a entrada no PS) como ministra da Educação, expondo-a como cabeça de lista, por Leiria; Ana Catarina Mendes (mulher de Paulo Pedroso), cabeça de lista por Setúbal, como ministra da Segurança Social; e Vieira da Silva na Economia, se o não puder ser das Finanças...
Como diria Clausewitz (Von Kriege, Cap. I, § 24), o costismo é a continuação do socratismo por outros meios, mais subtis. La stessa cosa.¡¡