Provavelmente do melhor escrito sobre o 25 de Novembro cá no burgo.
O Sr. Oliveira Vieira, militar (reformado) de profissão, tem de desenvolver este post
'' Um canhão sem recuo e sem percutor.
Uma enfermaria com armas debaixo dos colchões.
Um hotel a servir de quartel-general aos revolucionários (burgueses).
A expulsão dos locais ocupados pelos S.U.V. às duas da madrugada.
A Central telefónica e os explosivos.
A vigilância feita ao R.I.A. por civis de binóculos empoleirados nos eucaliptos.
Período conturbado, caracterizado por uma certa anarquia no Governo, Forças Armadas e sociedade, a violência só não teve lugar em Abrantes por ter imperado o bom senso das forças moderadas.''
do blogue Coisas de Abrantes
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Segundo um dos nossos leitores já não estão no Hotel Turismo estes Vitrais históricos.
Segundo apurámos o dr. Alves Jana, consultor unipessoal, de uma empresa de capital ínfimo, fará nova conferência para explicar à sociedade comercial a estratégia para recuperar o vitral
Ora dizemos nós que se ele, que foi Vereador da Cultura (antes de se dedicar ao coaching), ou se a esposa, que também foi Vereadora da Cultura, tivessem classificado o Hotel os vitrais ainda lá estariam
Ou se a cacique não tivesse confiado em especuladores ou em administradores tipo dr.Luisinho Moura Neves Fernandes, os vitrais ainda lá estariam.
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16 Telegrama da Embaixada Portuguesa no Vaticano (confidencial). MNE, 7 jul. 1961.
Fátima, o salazarismo e o colonialismo Rampinelli, W. • 69
e neste mesmo texto académico o professor da Universidade de Santa Catarina salienta que o Vaticano considerava demente D.António Ferreira Gomes por se recusar a abdicar da Sé do Porto
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DOIS LIVROS E DOIS AUTORES
António Boto é um poeta português, cujos admiradores afirmam ser “o maior do seu tempo”. “Suas poesias - afirma um foliculário pequeno-burguês - andam pelo vasto mundo, traduzidas em quase todos os idiomas e onde ecoam, provocam deslumbramentos”.
“Os ventos da adversidade sopraram forte sobre a existência do grande vate”, - continua afirmando o mesmo foliculário - “e aos dias de triunfo sucederam as horas tristes de solidão e sofrimento. Os amigos e patrícios que o adulavam e procuravam, foram desaparecendo”.
Nem N. S. de Fátima, a Santa da Cova da Iria, cuja glória ele cantou no mais belo poema da raça, num livro recentemente editado nesta Capital, lhe está valendo no momento.
Ele continua só, com os seus sofrimentos e suas angústias.
Permaneceu e talvez ainda permaneça recolhido a um quarto da Santa Casa da Misericórdia desta Capital, mercê da generosidade de uma criatura de bons sentimentos, por sinal bem colocado na vida: ministro do Supremo Tribunal Federal.
Tomás da Fonseca, também português de nascimento e de ideias contrárias às do “consagrado” autor de “Fátima”, escreveu outro livro sobre a mesma “Fátima”, relatando, em seus mínimos detalhes, as mistificações engendradas pelos roupetas portugueses para explorar monetariamente o “aparecimento” da “Santa” em terras de Portugal.
O livro de Tomás da Fonseca, como o de António Boto, foram publicados aqui, no Brasil. Enquanto o de Boto permanece, como inédito, por falta de leitores e seu autor se encontra recolhido a um quarto de hospital, lamentando-se da ingratidão dos “amigos” e da “misericórdia divina”, o livro de Tomás da Fonseca encontra-se com a edição quase esgotada e o seu autor gozando a mais perfeita saúde, apesar de sua avançada idade.
Verifica-se, facilmente, a diferença entre um apologista e defensor da existência de Deus, abandonado por todos aqueles que deviam ampará-lo, principalmente os católicos, e um livre-pensador cuja vida inteira de lutas contra a Igreja lhe renova constantemente as energias físicas e morais para prosseguir, com mais vigor, no esclarecimento da verdade.
O confronto é bastante elucidativo para todos aqueles que se deixam iludir com as palavras mentirosas dos vigários de Cristo. Milhares de seres humanos vivem sofrendo toda a sorte de vicissitudes e misérias porque ficam esperando que Deus se lembre deles e de sua situação... “Bem-aventurados os pobres de espírito porque deles será o reino do”... inferno, a que está reduzida a vida vivida no Brasil e no mundo inteiro, com guerras, fome, bombas atómicas e mistificação fradesca.
in jornal anarquista do Rio
citado por Tomás da Fonseca
na Cova dos Leões
(...)
Essa a razão por que naquelas terras ninguém tomou a sério a palhaçada, a começar pelo pai de Lúcia, António dos Santos, por alcunha o Abóbora. Alheio a toda a controvérsia, “não cria nem deixava de crer”. Todavia, na sua opinião tudo aquilo se resumia em “chistes de comadres ociosas, que passam o tempo à soalheira, a descobrir as mazelas do próximo”. E englobava tudo numa única palavra: “Mulherio!” (1). Um dia, alguém propôs-lhe que se fizesse um círculo na Cova para defender a filha e os sobrinhos dos apertos do povo. Respondeu: “Se eles mentiram, que não mentissem; é bom que os apertem!” (2).
- Uma tarde - depõe certo velhote, que interroguei junto a uma fábrica de serração de madeiras - andava o pai de Lúcia charruando uma leira, quando um sujeito pediu licença para lhe falar. Aborrecido por tanta vez o massacrarem sobre as visões da filha, perguntou: “Que deseja você?” - “Ouvi-lo acerca de sua filha Lúcia e das visões que teve!” Resposta do “Abóbora”: “Elas são umas estúpidas, e você, se lhe dá crédito, é tão estúpido como elas!” E continuou a charruar, sem lhe dar mais palavra (3).
(3) Esta cena foi-me confirmada por outros vizinhos de Fátima
Tomás da Fonseca, na Cova dos Leões
''Nome: “Irmão Manuel” País: Portugal Região: Cabeço de Vide, Diocese de Portalegre, Alentejo
Estado civil: Solteiro Profissão: Leigo consagrado e pregador, mas faz-se passar por “frade”, usando indevidamente o nome de “irmão” e um hábito a que não tem direito.
Local de residência: Casa particular a que chama “mosteiro ou convento” em Cabeço de Vide, a sul de Portalegre
Comunidade: Nesta comunidade só vivem 2 “frades” e 2 mulheres que tratam dos serviços caseiros. Os “frades” usam um hábito cinzento, imitando o das ordens religiosas
Tipo de Fenómeno: Aparições não declaradas nem divulgadas publicamente, para não ser alvo de averiguação canónica
Quem supostamente visita o vidente: “nossa senhora”
Início dos fenómenos: ? Fim dos fenómenos: Ainda a decorrerem
Estado do Processo Canónico: Não tem processo de averiguação por parte da Igreja. É conhecido de vários bispos e clérigos, dos quais alguns lhe dão apoio.
Data de nascimento: Circa década de 60
Principais Objectivos: Angariação de fundos para construção e ampliação do seu “convento” no Alentejo + Divulgar falsas doutrinas + Falsas profecias + Falsos ensinamentos + Falsas devoções + Crítica social + Propor a banalização de métodos espíritas na vida quotidiana do católico + Divulgar o terço do triunfo do imaculado coração de maria. (...)
ler mais aqui
visite falsos videntes- uma grande página
a nossa pergunta: há ''videntes'' verdadeiros?
a redacção hoje cartesiana
RIP
era boa pessoa
não vamos tratar da doença que tinha, mas quem o obrigou a servir nestas condições ou seja um ou dois Bispos deviam ter juízo e responsabilidade
ma
Conferência do Presidente da Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes.Dr.Paulo Falcão Tavares no Porto
Sabóia está ligada a Portugal desde a nossa primeira Rainha, mulher de Afonso I, cuja implacável espada libertou esta terra da sharia
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Instituto de História Social (Holanda)
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