Quinta-feira, 30 de Junho de 2016
Correio da Manhã (Brasil) 6 de Novembro de 1926
O político e magnate da construção João Augusto da Silva Martins envia carta demitindo-se do Partido Radical, de que fora líder. O motivo que esgrime, é decisão do PR se juntar às forças que combatiam a Ditadura. Martins Júnior dá o seu aval à Situação, criada em 28-5-1926, num golpe chefiado pelo seu correligionário do PR, General Gomes da Costa. Este já tinha sido deposto entretanto.
Foto de 1910, Marfins Júnior com Afonso Costa, Joshua Benoliel para o ''Seculo.
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a drª Isabel Cavalheiro fará o favor de se actualizar
aqui
imagem do Coisas de Abrantes, outro post imperdível do Sr. José Vieira
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o cartoon preferido da anacletagem
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"A dificuldade de acesso a cuidados de saúde em Tramagal mereceu inclusivamente a reprovação da Assembleia de Freguesia pela forma como o processo de atribuição de médicos ao centro de saúde local tem sido gerido ao longo dos últimos anos, com particular incidência nos últimos meses, em que foram reduzidas o número de horas atribuídas para a realização de consultas médicas", pode ler-se no documento.
Refere-se também ser difícil de compreender "a opção tomada pelo ACES de esvaziar o Centro de Saúde de Tramagal de profissionais de saúde, sendo que o mesmo reúne todas as condições físicas para acolher um bom serviço".
Com a mudança, explica o BE, obrigou-se os utentes a deslocarem-se para Abrantes, Santa Margarida e Alferrarede, "num claro desperdício de investimento público em tempos realizado".
O Bloco de Esquerda considera "essencial que as pessoas tenham acesso aos cuidados de saúde de que necessitam e aos quais têm direito", defendendo a necessidade de avaliar a situação e invertê-la.
Os deputados do BE perguntam se o Ministério da Saúde "tem conhecimento da situação exposta e por que motivo se vêm registando dificuldades recorrentes para fixar médicos no polo de saúde de Tramagal. (no Correio da Manhã notícia Lusa).
pergunta do deputado BE Carlos Matias
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O colossal currículo de Miguel Relvas (doc 4 de 1997)
Miguel Relvas tem um curriculo colossal. Ainda era aluno interno do Colégio Nuno Alvares já ele se inscrevia na JSD. E não passaram muitos anos sobre essa inscrição para que ele começasse a dominar a orgânica interna do PSD na zona de Tomar/Santarem. E quando se diz dominar quer-se dizer DOMINAR. Expulsou e afastou doutores que, provavelmente, no início não davam nada por ele. Em 1997 o jornal "A Região" publicou uma compilação de vários documentos saídos em diversos orgãos de comunicação social sobre este personagem. Se quiser consultar essa compilação pode vê-la aqui (documento .pdf). Nós na Lei do Funil estamos empenhados em contribuir para a acessibilidade destas gemas informativas que, malhas que o tempo e a tecnologia tecem, nos chegaram apenas sob a forma de imagem. Usando as facilidades proporcionadas por um programa de reconhecimento de caracteres (OCR) tornámos acessíveis a todos, motores de busca inclusivé, os factos mais relevantes do currículo inicial de Miguel Relvas tal como eram conhecidos em 1997 (parte IV)e que, de então para cá, estavam já muito esquecidos... «Para sabermos o curriculum político de Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas, recorremos ao nosso colega "Voz Imparcial", de 30 de Novembro de 1995, páginas l2 e 13.
Segundo o jornal, nunca desmentido pelo deputado distrital, "Miguel Relvas inscreveu-se no JSD de Tomar em l982, enquanto aluno interno do extinto Colégio Nuno Álvares, constando na sua ficha a morada do estabelecimento de ensino".
Esperto como todos lhe reconhecem ser "rapidamente subiu na estrutura juvenil social democrata". Da concelhia à distrital foi um saltinho. Assim "após a sua eleição para Secretário Distrital, acumulou com outros cargos na direcção distrital do partido e nacional da juventude. Membro do Conselho Nacional e Secretário-Geral da JSD foram alguns dos cargos que ocupou, juntando os cargos do partido, membro do Conselho Nacional, representante da JSD na Comissão Politica Nacional e membro da Comissão permanente distrital de Santarém".
Seriam estas funções na Jota, cuja sede ficava mesmo por cima das instalações da agência de turismo Sinestur que o levaram à realização de grande parte das viagens que efectuou no país, em resultado "dessa minha função", segundo referiu ao Expresso, edição de 6 de Julho de 1996. Isto apesar das requisições de viagens que constam da documentação a que o Expresso teve acesso ser da A.R. e não do partido. Prossigamos...
Seguindo o itinerário político de Miguel Relvas.
No "Congresso da Figueira da Foz, que viria a consagrar Cavaco Silva na liderança nacional do PSD, Miguel Relvas e toda a distrital de Santarém optaram pelo apoio a João Salgueiro". É o mesmo Imparcial que, tipo nota de rodapé, acrescenta "alguns congressistas que o acompanharam nesse evento, recordam-se com sorrisos maliciosos, do seu fervor anti-Cavaco, para tempos depois aparecer como cavaquista convicto".
Sempre pela pena do Imparcial e "Após o afastamento do anterior presidente da distrital scalabitana e governador civil, Dr. Pereira da Silva, Miguel Relvas formou uma lista para a qual indicou um dos seus principais aliados no distrito, Eng. Marçal Ruivo da Silva que viria a ser Governador Civil após ter perdido a disputa eleitoral para a presidência de Abrantes".
O jornal esclarece que é reconhecido pela maioria dos militantes que o ascendente de Miguel Relvas sobre Eduardo Marçal, "torna-o o verdadeiro líder distrital dominando de forma implacável para com os seus adversários internos toda a estrutura partidária".
As habilidades do jovem deputado são reconhecidas pela edição de 30 de Novembro do Imparcial, onde se adianta que "Dentro da estrutura nacional social democrata é conhecida a grande capacidade de Miguel Relvas para conseguir dos mais variados organismos do poder central ou local as nomeações que pretende".
0 jornal elenca seguidamente alguns dos militantes social democratas que bateram com a porta em sinal de protesto quanto aos seus métodos e estratégias pessoais. José Júlio da Silva e o Dr. Júlio de Jesus Bento foram expulsos, enquanto Vasco Pena Monteiro, Dr. Sérgio Pena de Andrade, Dr. Alberto Queiroz e Silva, Dr. António Paiva, Dr. Alberto Rosário Pereira, José Hilário, Dr.ª Isabel Fernandes Silva, a que se devem acrescentar "mais cerca de duas dezenas".
Este jornal de Fátima termina o artigo de investigação com a expressão "ter conhecimento de todas estas artimanhas, no mínimo pouco éticas do seu Presidente".
Miguel Relvas, é claro» |
Cidadão abt foi o colega que é o autor desta imagem
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Resta ao GOL abrir um processo disciplinar e expulsar a criatura. Que os laranjas o expulsem é mais difícil. Hoje é um dia negro pró cavaquismo.
Quanto à Justiça de Portugal cobriu-se de glória.
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Equipa Técnica do novo Plano de Urbanização:
Equipa Técnica:
Coordenação e conceção geral:
- Jorge Carvalho, urbanista
- Ana Blanco, urbanista/ecologista
- Carina Pais, urbanista
- Ricardo Braz, urbanista/planeador
Colaborações diversas permanentes:
Chefia da Divisão de Ordenamento e Gestão Urbanística
- Carlos Duque, arquiteto
- Evelina Mendes, engenheira ambiente
Serviço de Ordenamento do Território e SIG:
- Clara Pisco, arquiteta/urbanista
- Eduardo Silva, geógrafo
- João Rosa, urbanista
- Mónica Alves, engenheira topógrafa
Colaborações sectoriais:
- Frederico Moura e Sá, engenheiro civil - modelo “Infraestruturas versus Edificabilidade” (conceção e desenho)
- Hugo Pereira, engenheiro geógrafo - modelo “Infraestruturas versus Edificabilidade” (programação)
- Maria João, arquiteta paisagista
- Anselmo Castro e Carlos Jorge - projeção demográfica
- Schiu - carta de ruído
- Ana Neves, gestora - estimativa de receitas municipais
- Serviço de Educação - colaboração na análise e proposta relativa a equipamentos
- Serviço Serviço de Desporto - colaboração na análise e proposta relativa a equipamentos
- SMA - colaboração na análise e proposta relativa à rede de água
- Abrantaqua - colaboração na análise e proposta relativa à rede de saneamento
- Patrícia Venâncio, jurista - apoio jurídico
- Sara Morgado, arquiteta - articulação com projetos de execução
Serviço de Licenciamento - ensaios de aplicação do PUA e revisão do Regulamento
- Carla Louro, arquiteta
- Duarte Pedro, arquiteto
- Rui Correia, arquiteto
lançam-nos esta prosa: '' Na margem sul, com constituições geológicas dos períodos quaternário e neogénico, o relevo apresenta-se suave, com predominância de montados de sobreiros e azinheiras, alternados com povoamentos de outras espécies florestais, nomeadamente de pinheiro. A urbanização concentra-se nas cotas baixas, estando sujeita ao regime de cheias dos rios Tejo e Torto; a edificação dispersa associa-se à agricultura. No vale do Tejo ocorre ocupação dos solos de aluvião por sistemas agrícolas intensivos.''
no capítulo 2. SUPORTE BIOFÍSICO
E a malta pergunta onde estão os eucaliptos na margem Sul?
E a resposta: não há
área ocupada por eucaliptos à volta do Tramagal, devida vénia ao conhecido geógrafo e autarca tramagalense dr. António José Carvalho
o que está à vista de toda a gente, não aparece no texto
moral da história: precisamos duma caricatura destas para margem sul
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Entre os santos católicos, só houve um que conseguiu falar com animais, foi Santo António.
Mas nenhum conseguiu que um animal falasse com ele.
Só uma santa abrantina conseguiu o feito de que um animal lhe dirigisse a palavra,
foi a Santa Maria de Lourdes Pintasilgo, natural de Abrantes.
Este ex-voto hagiográfico é da autoria de Augusto Cid, piedoso artista que ilustrou os milagres da casta Ruivo da Silva no meio da selva.
PNAM
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