Gazeta de Lisboa, 1833
A Ana Bárbara era irmã do traidor Diogo de Bívar que recebeu Junot em sua casa.
Aqui encontra um folheto (raro) de Luís Bívar Guerra que conta parte da História.
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Abuso Sexual de Menores, Relação Familiar, Factos Provados:
''(...)
1. MS... nasceu a 16 de Setembro de 2003, residindo com os seus pais (…).
Condições pessoais e antecedentes criminais do arguido
(...)''
O arguido recorria de uma condenação de 7 anos por abuso sexual de menores e o recurso teve vencimento parcial , sendo a pena aplicada de 6 anos. Pedia pena suspensa. Apanhou prisão efectiva, porque a pena aplicada (superior a 5 anos) não permitia a suspensão. A pena máxima que podia ter sido aplicada era de 14 anos.
O arguido já era indiciado por ter abusado da filha, em Abrantes, quando esta tinha 6 anos, agora tem 10.
O Processo no DIAP de Abrantes data de 2013 e andam há 3 naos para conseguir julgar um criminoso que voltou a abusar de menores
A CPCJ Abrantes está calada vergonhosamente face a uma lentidão inadmissível num processo de pedofilia.
Entretanto uma miúda foi abusada há 4 anos e não foi feita justiça.
A Relação de Lisboa deixou visível no texto do Acórdão o nome de determinada senhora ....., e não devia ter deixado, tal nome foi omitido pelo blogue.
Se o Tribunal tivesse decretado prisão preventiva há três anos o criminoso não tinha voltado a abusar de menores. Mas não decretou.
A CPCJ devia ter protestando publicamente quanto a não ter sido decretada a medida máxima de coacção e não protestou. A CPCJ esteve calada e um pedófilo voltou a atacar.
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Entre aspas: Extractos do Acórdão da Relação de Lisboa
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Relator: | ANTERO LUÍS | ||
Descritores: | ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS AGRAVANTE QUALIFICATIVA RELAÇÃO FAMILIAR | ||
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Nº do Documento: | RL | ||
Data do Acordão: | 12/05/2016 |
Depois da imagem do Artur, publique-se a legenda do Artur, para que se veja como esta gente destrata Abrantes:
'' VERGONHOSA ENTRADA PARA O JARDIM!!! HAJAM FESTAS E OUTRAS MACACADAS, MAS ALGUÉM PARA ARRANJAR O PISO NA ENTRADA.....ISSO É QUE NÃO PODE SER!!! VERGONHA DE MUNICÍPIO QUE TEMOS. MAS COMO GOSTAMOS E MERECEMOS!!!!''
Entretanto na sessão da CMA fazem-se negócios com a Solar Azul :
26. Contrato de comodato com a Solar Azul, referente às frações N, Q, H, AE e AK, bem como os contratos de comodato do Município com os parceiros – Associação Vidas Cruzadas, Associação Juvenil de Vale de Rãs, EPDRA, TAGUS e CRES.SER, outorgados em 26. Contrato de comodato com a Solar Azul, referente às frações N, Q, H, AE e AK, bem como os contratos de comodato do Município com os parceiros – Associação Vidas Cruzadas, Associação Juvenil de Vale de Rãs, EPDRA, TAGUS e CRES.SER, outorgados em 01 de julho de 2016, no âmbito do projeto Bairro ConVida – para ratificação despacho do Vereador e Vice-Presidente da Câmara, João Gomes.
E entretanto no Tribunal , a vida prossegue:
292/15.0T9ABT Abrantes - Inst. Local - Secção Criminal - J1 Processo Comum (Tribunal Singular) | Autor Ministério Público Participante Instituto da Segurança Social, I.P. Arguido Aji-Indústria de Madeiras, S.A. Arguido António João Marques Ribeiro Arguido Jorge Jesus Augusto Arguido Isidro Marques Ribeiro | Julgamento ou Audiência final |
e no Tribunal do Mação esteve uma coisa destas
trancreve-se o que disse o Armindo Silveira, na A.Municipal:
Assembleia Municipal de Abrantes
20 de Junho de 2014 Período da Ordem do Dia Declaração de voto-Projecto “Bairro ConVida”
Face ao exposto, o Bloco de Esquerda vota contra o projecto apresentado pelo executivo da CMA.
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Ruy Gomes da Silva, valido de Filipe II, Príncipe de Eboli, Duque de Pastrana, Senhor da Chamusca, de sangue abrantino
ver aqui
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Convidamo-lo(a) a estar presente no III Encontro de História e Património de Ponte de Sor, que se realizará no Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor, no próximo dia 5 de novembro (sábado), entre as 15h00 e as 17h00.
Esta iniciativa, organizada pelo Arquivo Histórico Municipal de Ponte de Sor e de periodicidade anual, incide sobre temas de História e Património, tendencialmente locais e regionais, assumindo a forma de colóquio com especialistas nas áreas de história, história de arte, arqueologia e ciências da informação. Tem como objetivos divulgar e sensibilizar para o valor do património histórico; criar públicos interessados na história e no património; possibilitar a divulgação local e regional de trabalhos de especialistas, bem como a frutífera troca de saberes e experiências. Este ano participarão no Encontro três conferencistas, de acordo com o programa seguinte:
15h00 – Rui Jesuíno (Câmara Municipal de Elvas), “Elvas, Património da Humanidade”
15h30 – Paulo Falcão Tavares (Associação de Defesa do Património de Abrantes), "Cidadania para o património: o caso da Tubucci, Associação de defesa e estudo do património da região de Abrantes")
16h00 – Coffee-break
16h15 – Ana Isabel Coelho Silva (Arquivo Histórico Municipal de Ponte de Sor), “Saibam os que este estormento d’aforamento virem: o novo documento mais antigo do AHMPS”
16h45 – Debate e encerramento por Carlos Manuel Faísca (Biblioteca Municipal de Ponte de Sor)
Esperamos contar com a Vossa presença.
Com os melhores cumprimentos,
Ana Isabel Coelho Silva
Arquivo Histórico Municipal de Ponte de Sor
Em 14 de Junho de 2016, o Doutor Candeias Silva, doutorado em História pela Universidade Clássica de Lisboa, membro da Academia Portuguesa de História, duma coisa obscura chamada CHELA e da Associação de Arqueólogos Portugueses lançava um livro, editado pela CMA, com prefácio da cacique, que dá pelo nome de
História Cronológica do Concelho de Abrantes, da PRÉ-HISTÓRIA A 1916
No canto do salão nobre do Palácio Falcão, atrás uma cortina, mirando o tecto,, está o Doutor Arquitecto António de Ataíde Castel-Branco.
Ampliamos a imagem porque o post vai dirigido a ele e tem a ver com a Senhora Sua Avó......
A páginas 181, dispara o Candeias, com um dos maiores disparates que li recentemente
A Senhora Dona Maria Cristina de Ataíde, avó do António, mãe do Professor Duarte de Ataíde Castel-Branco não era filha do Visconde da Abrançalha. Este morreu em 1905, sem descendência.
Por motivos da vida conjugal do Visconde, a mulher dele teve descendência, ainda em vida do titular, duns amores que manteve com um Figueiredo.
A minha amiga D. Maria Cristina era sobrinha-neta de João José Henriques Trigueiros de Aragão de Castro e Ataíde, o cacique abrantino, que o Senhor Dom Luís I fez Visconde, certamente por pressão do Partido Regenerador, do qual o João José foi disciplinado militante, sob ordens de Avellar Machado. O pobre D.Luís era um rei constitucional e fazia o que lhe mandavam.
Exemplo de grande Senhora, com um savoir-faire incomparável, a Senhora Dona Maria Cristina, que em 1953-1954 passou a residir na Quinta da Omnia, no Rossio ao Sul do Tejo, teve a desdita de perder cedo o marido, João Villas-Boas Castel-Branco, mas isso não a impediu de ser uma anfitriã extraordinária e de ser uma das fundadoras da Assistência Social Católica, no Rocio, sob a sábia direcção do P.Luís Ribeiro Catarino.
Os pais da D.Maria Cristina foram o João Ataíde e a D.Maria Beatriz de Ataíde.
Um historiador para escrever, deve documentar-se. Uma Câmara não deve publicar publicações, sem credibilidade científica, onde se atribuem a cidadãs falecidas, ainda há pouco tempo, paternidades falsas. E o Doutor Candeias, que devia favores a Duarte Castel-Branco, tinha a obrigação de não cometer erros destes. (ou outros, o que diz do General Godinho não é rigorosamente verdade).
Francamente, não sei onde arranjei pachorra para escrever isto, mas devia-o à Mãe de Duarte Castel-Branco. Está escrito.
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imagens: CMA: blogue do sr. Trigueiros de Aragão (o Visconde regenerador); DGPC (Prof. Duarte Castel-Branco e D.Maria Cristina)
O nosso concelho é o que perde mais eleitores no Médio Tejo. Um desastre. Constância e Barquinha ganham população.
Tendo perdido 122 eleitores o concelho, onde desgoverna a cacique de Casais de Revelhos, está a caminho da desertificação.
A responsabilidade é da equipa política que destrata Abrantes, das políticas que teceram, da rede de relações e favoritismos que montaram, do despesismo bimba e ignaro, tudo isso asfixia Abrantes.
Os abrantinos ''votam com os pés'', põem-se na alheta, emigram. Mesmo que seja para Constância. É preferíver ser governado pela Julinha, que para além das discordâncias políticas, é uma autarca séria que trabalha por Constância, que assistir à orgia de patetice e incompetência que motiva a sangria demográfica abrantina.
O quadro é do blogue Tomar a Dianteira 3, reproduz-se com a devida vénia e remete-se os leitores para o post do Sr.António Rebelo.
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