O licenciado Lacão comportou-se hoje como um puto mal-educado, montando uma infame gritaria, com murros na mesa contra a Senhora Doutora Francisca Van Dunen, Ministra da Justiça.
O que se passa é que queria ser ele o Ministro da Justiça, mas dada a sua proximidade a Sócrates está vetado.
O Público conta a história, artigo de Ana Henriques
mn
Martins Júnior estava em todas. Depois de ter participado activamente nos movimentos golpistas que precederam o 28 de Maio e de ser distinguido a rachar cabeças aos seus antigos amigos sindicalistas da Batalha, em 1928 já conspirava para dar um golpe-anti-fascista .
Pelo menos é o que se conta nesta carta dirigida ao deposto Presidente da República, Bernardino Machado.
O Golpe anti-fascista estava previsto para 1 de Março de 1928 e contava com a participação de Cunha Leal (já desiludido também com o 28 de Maio), o democrático António Maria da Silva e o construtor civil abrantino, certamente com a sua milícia privada, que depois se alistou na PVDE.
A carta ao Ex-Presidente vai assinada por António Resende e tem a data de 28-2-1928.
Martins Junior com Afonso Costa (foto Josua Benoliel)
Ficam já a saber que o Martins Júnior foi o primeiro fascista abrantino e se calhar o primeiro anti -fascista da cidade e concelho.
Não podia estar quieto, não havia revolução ou bernarda que lhe escapasse.
O documento acha-se na Fundação Mário Soares, donde se reproduz com a devida vénia e donde se retiraram alguns dados.
mn
Aqui fica para atenção dos particulares e instituições, deixando nós o nosso obrigado a quem defende o Património.
ma
O Pide-Coronel Homero de Matos no Jornal onde escrevia Mário Semedo, director Jorge Fagundes.
O Pide (foi episodicamente comandante ou chefe da Polícia Secreta) era natural da nossa bonita cidade.
Quem sabe do assunto é a Irene Flunser Pereira, que aqui aborda a breve passagem do militar pela chefia da polícia política, saneado a rogo do Barbieri. embora oficialmente tenha pedido a demissão
Para os interessados os livros desta especialista, que é que assinala a naturalidade abrantina do coronel de Cavalaria (foi Comandante da EPC)
mn
Foto Jornal Alto Alentejo
Em 2006 estes dois abrantinos da Bemposta, a Sr D. Carla Luís (primeiro as senhoras) e o irmão, o Senhor Carlos Santos, tinham uma fábrica de urnas funerárias na Bemposta (uma das poucas unidades industriais que então havia nesta freguesia, agora há menos) e a fábrica ardeu. Tiveram de fazer pela vida...
mas o melhor é deixá-los contar a história:
A aposta deu certo e a empresa é um sucesso e a maior parte dos trabalhadores é de Abrantes ....que vai trabalhar para a Ponte de Sor
Recortes do Jornal o Alto Alentejo, com a devida vénia
Era em 2006, Presidente da Câmara o Nelson Carvalho, que deixou uma empresa abrantina, gerida por abrantinos, com mão de obra abrantina,situada numa freguesia deprimida social e economicamente, partir para a Ponte de Sor, aparentemente sem tugir nem mugir.
Quantas mais empresas partiram desta terra, por falta de apoio e acarinhamento, enquanto Sua Excelência, o Visionário andava à caça de empresários-fantasma e peritos em calotes, como o famigerado Alves da RPP?????
A mania das grandezas é típica de certos políticos megalómanos. A economia dum concelho defende-se acarinhando e estimulando os empresários que estão no terreno e não caçando investimentos aldrabónicos.
ma
Era 2008. Era Presidente da Câmara, Nelson Carvalho. Era Presidente dos SMAS esta criatura
e um veículo dos SMAS destroçou a vida e a saúde a uma senhora pegacha, perto do cemitério do Pego
Passo a transcrever os factos:
'' (...)1. No dia 13 de Agosto de 2008, pelas 07 horas, ao km 139,40 da E.N. 118, em Pego, ocorreu o embate entre os veículos …-…-ZC (ligeiro de passageiros) e …-…-HG (pesado de mercadorias especial recolha de lixo);
2. O veículo ZC era conduzido por Eduardo … e transportava a Autora, enquanto o veículo HG era conduzido por Joaquim …;
3. O veículo ZC circulava na Rua da Estrada Velha, no Pego, no sentido Rua da Estrada Velha - E.N. 118 - Concavada;
4. O veículo HG circulava na Rua do Cemitério, no Pego, no sentido Rua do Cemitério - E.N. 118 - Abrantes;
5. Ao referido km 139,40, a E.N. 118 apresenta um entroncamento, dentro da curva à esquerda, com a Rua da Estrada Velha e outro com a Rua do Cemitério;
6. Em cada um desses dois entroncamentos, os veículos que circulam pela Rua da Estrada Velha e pela Rua do Cemitério e que pretendam aceder à E.N. 118, encontram um sinal de STOP;
7. À data da colisão, a FF, Ld.ª, tinha a responsabilidade civil por danos causados a terceiros pelo veículo …-…-ZC transferida para a Ré CC, SA pela apólice n.º 34/475893/002;
8. À data da colisão, os Serviços Municipalizados da Câmara Municipal de Abrantes tinham a responsabilidade civil por danos causados a terceiros pelo veículo …-…-HG transferida para a Ré BB, SA, pela apólice n.º 0001827553;
9. A Autora nasceu em 11 de Agosto de 1952;
10. No local em que a Rua da Estrada Velha e a Rua do Cemitério entroncam na E.N. 118, aquelas duas vias distam cerca de 10 metros;
11. A Rua do Cemitério, na parte que antecede o entroncamento com a E.N. 118, é plana;
12. O veículo ZC, ao chegar ao entroncamento formado pela Rua da Estrada Velha e a E.N. 118, parou no sinal de STOP;
13. Ao mesmo tempo que já tinha o sinal luminoso de mudança de direcção ("pisca-pisca") da direita ligado;
14. Após ter o veículo imobilizado, o condutor do veículo ZC olhou para a esquerda e para a direita;
15. Ao verificar que não circulava qualquer veículo automóvel na E.N. 118, reiniciou a marcha e avançou;
16. Quando o veículo ZC já se encontrava na E.N. 118, ocupando a hemi-faixa de rodagem destinada ao sentido de marcha para Alvega-Concavada, tendo percorrido cerca de seis a sete metros da E.N. 118, foi embatido na lateral direita pela frente do veículo HG;
17. O veículo HG, ao chegar ao entroncamento formado pela Rua do Cemitério e a E.N. 118, não parou ao sinal de STOP aí existente;
18. O condutor do veículo HG seguia no sentido de Abrantes;
19. Ao aperceber-se da presença do veículo ZC a circular na E.N. 118, o condutor do veículo HG accionou o sistema de travagem;
20. Deixando no pavimento da E.N. 118 um rasto de travagem na faixa de rodagem ao longo de 2,10 metros;
21. Em resultado desse embate, o veículo ZC rodopiou e ficou imobilizado na faixa de rodagem da E.N. 118, perpendicularmente à berma;
22. Distando entre a sua traseira e o lancil 0,45 metros e 14,20 metros entre a frente e o Fontanário do Largo Nossa Senhora dos Aflitos;
23. Entre o rasto de travagem da roda da frente esquerda do HG e o fontanário do Largo Nossa Senhora dos Aflitos distavam 9,10 metros;
24. A faixa de rodagem da Rua do Cemitério tem a largura de 5,40 metros;
25. A faixa de rodagem da Rua da Estrada Velha entre o ilhéu e o lancil da berma direita tem a largura de 5 metros;
26. A faixa de rodagem da E.N. 118, em plena curva, no local onde entronca a Rua da Estrada Velha, tem a largura de 6,80 metros;
27. Do embate entre os mencionados veículos resultou para a Autora um traumatismo craniano com perda de conhecimento, traumatismo facial e traumatismo do ombro esquerdo;
28. Em consequência das lesões sofridas nesse embate, a Autora foi conduzida ao Hospital de Distrital de Abrantes, tendo feito radiologia e tendo tido alta;
29. Nessa altura, a Autora tinha dificuldade em abrir a boca, em comer e tinha edema na face;
30. Após seis dias, a Autora foi novamente ao Hospital Distrital de Abrantes, devido a confusão e dores;
31. Fez uma TAC no Hospital Distrital de Abrantes e foi depois transferida para o Hospital S. Francisco Xavier;
32. No Hospital S. Francisco Xavier foi observada e teve alta para o domicílio;
33. Na TAC crânio-encefálica realizada na Clínica Diamecom, por apresentar cefaleias associadas a náuseas, a Autora revelava fractura da arcada zigomática e asa esfenoidal esquerdas, envolvendo a parcela posterior da órbita e hematoma intra-sinusal esquerdo ao nível do seio maxilar, com solução de continuidade da parede anterior do seio frontal adjacente às células etmoidais anteriores e em topografia paramediana direita, com calcificações no seio do tecido celular subcutâneo adjacente;
34. Na TAC da face realizada na Clínica Diamecom verificou-se uma fractura malar esquerda múltipla com envolvimento da parede anterior do antro maxilar, bem como da parede posterior envolvendo a arcada zigomática, com líquido espontaneamente hiperdenso, traduzindo a existência de hematoma no seio do antro maxilar;
35. Verificou-se, também, neste exame, a existência de um ligeiro desalinhamento e fractura da asa do esfenóide esquerdo, relativamente alinhada, envolvendo a parede postero-externa e pavimento da órbita, com ligeiro afundamento da vertente mais periférica do pavimento, sem alterações à direita mas com muito ligeiro espessamento do revestimento mucoso no pavimento do seio maxilar;
36. Devido ao edema da face, as dores que sentia e anestesia da arcada e do lábio, a Autora fez dieta líquida e aplicação de gelo;
37. A Autora tinha alterações de equilíbrio e raquialgias;
38. A Autora apresentava rinorraquia à esquerda;
39. A Autora foi submetida a cirurgia;
40. A Autora sentia tonturas quando fazia movimentos com a cabeça;
41. A Autora mantinha lacrimejo e corrimento nasal persistente;
42. Como consequência do mencionado embate resultou para a autora um traumatismo da face, o qual lhe causou desadaptação das próteses parciais removíveis e fractura de peças dentárias;
43. A Autora foi sujeita a exodontia do dente 2.3 e a restauração do dente 3.4.;
44. Foi-lhe colocada prótese parcial removível, em acrílico, com 10 dentes e prótese parcial removível, esquelética, inferior;
45. Fez exodontia do dente 2.1 com colocação imediata de prótese superior;
46. Como consequência do embate, a Autora esteve, desde 13 de Agosto de 2008 até 12 de Fevereiro de 2011, com défice funcional temporário total;
47. Como consequência do embate, a Autora ficou com défice funcional permanente da integridade físico-psíquica fixável em 17 pontos;
48. Como consequência do embate a Autora apresenta, actualmente, síndrome pós traumático, cicatrizes superficiais da face visíveis a menos de um metro, insónia, tonturas e perda de equilíbrio, ideação suicida e isolamento e limitação na abertura da boca; (petição inicial datada de 22.07.2011)
49. Sente-se muito ansiosa, desgostosa e triste, evitando olhar-se ao espelho e expor-se na rua;
50. Sente-se envergonhada das pessoas olharem para ela por causa das cicatrizes;
51. Não consegue subir escadotes nem estar em ambientes com muito ruído;
52. Tem dificuldade quando mastiga, a "cortar" e "rasgar" alimentos;
53. Como consequência do embate a autora sentiu dores intensas, que continuou a sentir durante o período em que se encontrou submetida a tratamento e que actualmente ainda sente; (petição inicial datada de 22.07.2011)
54. Sofreu incómodos nos internamentos hospitalares, na realização dos exames médicos, nas deslocações a instituições hospitalares e esperas;
55. Com as alterações de hábitos alimentares para líquidos e pastas;
56. E com a necessidade que teve de ser auxiliada por terceira pessoa para se alimentar;
57. A Autora sofreu quando sentiu que nunca mais iria ser a mesma pessoa;
58. Antes do embate, a Autora era uma pessoa com uma grande alegria de viver e saudável;
59. As dores sofridas pela Autora em consequência do embate situam-se num grau 05 numa escala crescente de 07 graus de gravidade;
60. As cicatrizes que apresenta como consequência do embate situam-se num grau 04 numa escala crescente de 07 graus de gravidade;
61. À data do embate a Autora exercia funções de auxiliar de serviços, auferindo a retribuição mensal de € 450,56 x 14, acrescida do subsídio de alimentação no montante de € 88,00 x 11;
62. O veículo ZC pertencia, à data da colisão, à FF, Lda;
63. O veículo HG pertencia, à data da colisão, aos Serviços Municipalizados da Câmara Municipal de Abrantes;
64. Os condutores de ambos os veículos conduziam-nos no âmbito das suas funções de motoristas, por conta e sob as ordens dos donos dos mesmos;
65. Por sentença datada de 19.12.2001, transitada em julgado, proferida nos autos de processo especial de acidente de trabalho que correram termos pelo Tribunal do Trabalho de Abrantes com o n.º 261/09.0TAABT, em que figurava como Autora AA e Ré a CC, a Ré CC foi condenada a pagar à Autora a pensão anual e obrigatoriamente remível de € 1.153,58, devida desde 13.02.2011 e na quantia de € 32,00 a título de transportes, por força do acidente de trabalho sofrido no dia 13.08.2008, pelas 07h00, quando trabalhava por conta da FF, Lda.
(....)'' -Factos Provados
Isto é o motorista dos SMAS não parou num stop e quase matava uma cidadã, podem dizer-nos qual o procedimento disciplinar aberto contra o tipo????
Continuando, a seguradora e a senhora pegacha recorreram, e a Veneranda Relação, em 6-10-2016, deu razão à vítima e agravou a sentença do Tribunal de Abrantes, ''(...) X - Nestes termos, consideramos exígua a quantia total de €11.000,00 fixada na sentença recorrida, para reparação dos danos não patrimoniais na vertente do quantum doloris e do dano estético, reputando adequada e equitativa a quantia de de 35.000,00€.
Face a isto, pergunta-se:
Porque é a Imprensa não abordou isto?
O sofrimento duma senhora pegacha não vale nada???
Desencadeou a Presidente dos SMAS um inquérito interno para averiguar a responsabilidade do motorista???
Porque é que isto não foi discutido em sede municipal???
Não convinha????
ma
texto entre aspas: Acórdão da Relação de Évora de 6-10-2016, com a devida vénia
Comandante Hubert Matos, um dos artífices da Revolução contra Batista, metido numa cela por Fidel.
Temos de agradecer que os Castros não tenham tido ''cojones'' para fuzilar um revolucionário????
Já chega de pias ladainhas em louvor de Fidel
Huberto Matos! Presente!!!!
Camilo Cienfuengos!!!!
Presente !!!!!
Quanto a Raul ????
Já não há tribunais ????
mn
sobre Hubert Matos ler o que o dr. João Soares postou no facebook
celebrada a 24 de Junho de 2014 tinha os seguintes sócios, um dos quais o homem mais rico da Cabeça Gorda,
e parceiro eticamente aconselhável para ser um grande amigalhaço do Rev.Cónego José da Graça, grande investidor internacional que meteu massa do Centro Interparoquial de Abrantes, no Goldam Sachs, de que é administrador um amigo meu que foi Ministro.
A GESFINO foi Presidente da Assembleia Geral do BES.
A Invesfundo andou metida em bonitos negócios. Quanto ao papel comercial da Rio Forte alimenta as evasivas de alguns e a falta de memória de Zeinal Brava e temo que a surdez do Conceição Guilherme.....
A propósito terá o Sr.Cónego investido no papel comercial da Rio Forte, como investiu na Goldman Sachs, digo investimentos relacionados com as propriedades amplas e viçosas da herança Baeta e o património da Fábrica da Igreja?
A Mariana Mortágua explica aqui o que era a Rio Forte.
Pode o Sr.Cónego explicar o paradeiro do Zé Grande, como eu explico onde estava a sede da Rio Forte????
Se a Rio Forte está falida, o sócio dela na Invesfundo como está?????
Poderia o Centro Interparoquial fazer um empréstimo ao Guilherme ou organizar um peditório?
Ou o Cónego pedir às Doroteias que das centenas de milhares que já receberam da CMA saia um subsídio para o Guilherme e uma esmola pró Salgado?
quem é que tem mais fundos imobiliários fechados em Abrantes?
há algum da Lena em Alferrarede?????
quanto é que pouparam com isto em IMI enquanto os desgraçados são esfolados????
houve partidos locais que receberam dinheiro desta gente?
pode o sr. dr. Humberto Lopes telefonar para o Luxemburgo para saber se alguém da RIOFORTE tinha casa na Serra da Estrela e já agora informo que a primeira casa das Doroteias foi na Covilhã, mas não na Serra.
O Grupo Luna procura um Director pró Hotel de Abrantes, por enquanto ainda não procura um nadador-salvador prá piscina que recebeu quase à borla
Recomendamos o ex- director da Pensão Maria do Céu
Podem pedir referências do algarvio a Maria do Céu Albuquerque que quis vender uma piscina por 6.000 € ao distinto empresário
Local de trabalho: Praça Raimundo Soares, 17
ma
História
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montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
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