Dizemos que vivemos dias violentos, às vezes dá jeito visitar dias antigos, para ter o fraco consolo de que já foi pior.
Posta a polícia em campo, encontram a suspeita, ou seja a esquartejadora,
que era a filha e que ademais enterrara a cabeça da vítima no quintal....
o móbil do crime fora.......
para dar mais negro folclore ao crime....
a mãe, Matilde, herdara as fazendas abrantinas, em Rio de Moinhos, de um padre, de quem temos o nome:
o Rev.Manuel Alves, capelão mor da real casa de Santo António, que deixara o usufruto da fazenda à vítima, sendo herdeira após a morte da decapitada Matilde a outra filha Maria José...que era puta.
A reportagem saiu na Revista Universal Lisbonense, que quando se abria, escorria sangue...
Camilo certamente não leu, porque teria aproveitado o argumento para sangrenta e passional novela
sn
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)