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O Processo Marquês nunca foi uma investigação a um crime, mas a perseguição a um alvo. Ele tem 45 meses de inquérito e, dizem, 32 funcionários a trabalhar, entre polícias e procuradores. Há muito que deixou de ser um inquérito para se transformar num departamento estatal de caça ao homem.'' diz José Sócrates, também conhecido por ''ex-44'', no Diário de Notícias, folha dum grupo jornalístico que defende o conglomerado de interesses que fez fortuna durante o consulado do transmontano.
Depois o ''jurista'' diz que o cidadão está indefenso, porque tendo o Estado ''o monopólio do uso da força'', usa o direito penal para perseguir inocentes.
Alguma razão tem.
Sendo chefe de governo usou esse monopólio para perseguir o Sr.Dr.Balbino Caldeira que demonstrou que a sua licenciatura era abaixo de cão.
Mas o Dr.Balbino não teve hipótese de escrever artigos no Diário de Notícias para se defender.
Sócrates ao menos, no DN, não assina como Engenheiro, assina como ex-PM.
Há mais?
Há.
Quanto o transmontano era PM, a Polícia revistou a casa da Mãe do Dr.Balbino à procura de ''provas'' da terrível conjura contra a licenciatura de Sócrates.
Até agora o Dr.Carlos Alexandre não revistou a casa da Mãe do articulista do DN e tudo indica que lá poderia encontrar coisas curiosas.
Ou seja, no tempo de Sócrates o Direito Penal consistia na ''caça ao Balbino''..
ma
sobre a repressão militar fascista na Argentina
ma
devida vénia ao Faro de Vigo
mn
João Martins Pereira foi Secretário de Estado da Indústria em 1975 e tentou salvar de algum modo a anquilosada MDF. Publica-se parte da acta da reunião de 31-3-1975, logo depois do golpe spinolista de 11 de Março, abrilhantado por alguns oficiais abrantinos.
A MDF também queria fabricar esquentadores mas não tinha know-how
João Martins Pereira que militava no grupo de Jorge Sampaio, ex-MES acabou por se demitir do governo.
Sobre a projectada fábrica de tractores em que apostava juntando a MDF com outras empresas tudo ficou no papel.
O espólio do ex-político está no Centro de Documentação 25-Abril da Universidade de Coimbra, donde se reproduziram os extractos da acta citada e o recorte do Público.
mn
(...)
O Juiz que dita sentença escrevia como Eça:
assim sendo :
in Revista da Ordem dos Advogados
O Comendador tinha 91 anos quando os descendentes se começaram a digladiar. Morreu em 1948, certamente preocupado e amargurado com esta batalha jurídica que deu pano para mangas.
Já agora não se escreve a história duma empresa sem ir aos arquivos judiciais.
ma
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