no Ephemera
a tradução abrantina está numa foto dum neo-liberal aos abraços ao chefe dele, um dos ps que desgoverna esta terra
Para director do MIAA soa o nome dum historiador originário da freguesia rural do Souto
Será o João Pico, autor da História do Souto?
mn
O ex-Ministro das Finanças, Miguel Cadilhe arrasa o relatório da CCR de Lisboa e Vale do Tejo no ''Público'':
'(...)' 'Hoje há uma definição legal do interior. Consta da portaria 208/2017. É surpreendente que o interior, como conceito legal e conjunto de territórios bem precisados, esteja literalmente ausente de todo o relatório da RLVT. Surpreendente ainda, porque se sabe que oito concelhos da RLVT pertencem ao interior, em noção legal. Concretamente: Abrantes, Chamusca, Constância, Coruche, Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Vila Nova da Barquinha; e ainda várias freguesias de Tomar e Santarém. O relatório da RLVT ignora em absoluto, pois, a noção legal do interior; e ignora igualmente o “Programa Nacional para a Coesão Territorial” e a “Unidade de Missão para a Valorização do Interior”, existentes desde 2016. Constata-se que uma parte do Estado administrativo está de costas voltadas para outra parte do Estado legislador que, sobre o interior, publica duas resoluções de Conselho de Ministros de 2016, mais a citada portaria, mais uma alteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais em 2017.
O silêncio sobre o conceito legal do interior contrasta, desde logo, com o facto de as tragédias de 2017 terem ocorrido em concelhos do interior relativamente perto da periferia da RLVT (por ex., Pedrógão Grande dista menos de 50 km de Ferreira do Zêzere). E contrasta, depois, com o principal foco do relatório que é assumidamente Lisboa; foco que aliás proporciona umas sentenças curiosas como esta: “O pólo agregador de Portugal e´ Lisboa”, pg. 54. Ou esta: “E´ em Lisboa que se ganha ou se perde a convergência da economia portuguesa”, pg. 18. Está tudo dito. (...)
(...) no Público com a devida vénia
sublinhados nossos
mn
O benemérito e presidiário (no palacete pimba de Santa Catarina dos argentários) Barroca Rodrigues, um dos donos da Antena Livre (e da folha oficiosa do Jana) acumula em contas suíças a módica fortuna de 300 milhões de euros.
A mulher de Ricardo Salgado só lá tem 100 milhões, é uma pobrezinha.
O Barroca costumava explicar aos juízes que não sabia como tinha uma conta onde havia umas gorgetas que foram parar ao Santos Silva, que dava uns trocos ao Sócrates.
Agora também não saberá explicar como há lá 300 milhões.Tadinho
Supomos agora que o cronista da Barca, Humberto Lopes já sabe quem tinha ma$$a nos cofres helvéticos.
Moral da História: porque é que a autarquia abrantina tem de pagar os medias duns tipos que acumulam e escondem dinheiro na terra da Heidi?
mn
Achávamos nós que havia Ministro do Ambiente apesar de não haver Ministro de Defesa, porque o que há é um colega do Fernandes, que perde toneladas de explosivos, quando dá cá aquela palha.
Acontece que não há, mas temos o humorista João Fernandes que diz que o Bloco fez engenharia nasal em Abrantes.
O piadético podia montar um one-man-show e ser contratado pelas autarquias para apalhaçar as festas do Verão.
Imaginemos o humorista Joao Fernandes no Teatro S.Pedro de Alcanena, explicando ao povo que lá não cheira a nauseabunda cloaca de curtumes, mas que aquilo que sentem diariamente as pessoas é produto de engenharia nasal....
Uma salva de palmas fabulosa saudaria a ''verve''.
ma
Este post foi partilhado amavelmente pela Tubucci, a quem se agradece e o sr. Fernando Moraes (candidato autárquico pela CDU na última campanha) fez o favor de o comentar....
mn
o sr. Grilo foi P. da Junta de Freguesia das Mouriscas e natutalmente sabe do que fala...
com a devida vénia
Já se viu aqui quem foi Vaz Preto, o político albicastrense que mais insultou o clero da vila de Abrantes e de toda a Diocese, esperava tudo de Vaz Preto, excepto vê-lo na Estação de Abrantes com umas melancias para oferecer a D.Carlos......
in Balas de Papel de Gauldino Gomes e Carlos Sertório, revista satírica, publicada em Lisboa, 1891
mn
O número de postos e estações passa de 27 em 1925 para 210 em 1929, isto é quási decuplica!!!
O número de subscritores apesar de, como o «Reviralho» diz, Salazar ter sugado o país, passa de 3:507, para 6:533 isto é quási duplica!!!
Mas os números que seguem é que demonstram bem a sede de progresso e civilização que a Ditadura veio fazer nascer em todo o país, como Portugal deixou de ser Lisboa e, portanto, deixou o país de ser … • a «Brasileira» do Rossio …
Vamos aos números que falam melhor que todos os berros à «Libardade» e à República
Constitucionalíssima.
Número de localidades servidas por telefones:
1924, 18
1925, 23
1926, 44
1927, 78
1928, 126
1929, 175
Isto é, octuplicou o número de povoações que por esse país fora pode utilizar esta coisa tão simples, que faz parte integrante do progresso, como o automóvel e o caminho-de-ferro.
Lembro-me bem quando ia passar as férias a Abrantes, de 1922 a 1925, o que se lutava para se ter telefone; era deputado por ali o zero João Damas, o médico que me custa a crer tivesse conseguido aprender a fazer contas com decimais ou a trabalhar com logaritmos — isto para falar só nas coisinhas mais simples das matemáticas elementaríssimas.
Pois o homem que era deputado por ali, desde 1911, não conseguia arranjar telefone, ou, o que é mais natural, não se importava com isso.....
Da Pulhice do "Homos Sapiens", de Humberto Delgado - 1933 - Capítulo XIX, pág. 214-218
já ouvimos a versão , na rádio, que é a do Jornal de Abrantes da época, de forma que convém ouvir um contemporâneo, o tenente Delgado, que apanhou uns dias de cadeia, pelos insultos que bolsou neste livro
devida vénia: http://oliveirasalazar.org/textos.asp?id=291
foto http://atribulacoeslocais.blogspot.com/2006/05/gen-humberto-delgado-em-vendas-novas.html
onde está um interessante post sobre o golpe de Martins Júnior em Vendas Novas onde Delgado foi ferido
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