la mayor parte de estos chicos son de origen marroquí o son de etnia gitana. ''
E ainda
Agora a Celeste, a Piedade e a cacique já podem saber que género de violência aterroriza Bilbau.....
devida vénia EL ESPAÑOL
A cacique, a Celeste Simão e a Piedade Pinto foram a Bilbau participar numa conferência sobre violência de género.
Resolvemos elucidar as excursionistas sobre o género de violência que aterroriza a cidade basca.
Extorsão, assalto, violação, homicídio
''
la mayor parte de estos chicos son de origen marroquí o son de etnia gitana. ''
E ainda
Agora a Celeste, a Piedade e a cacique já podem saber que género de violência aterroriza Bilbau.....
devida vénia EL ESPAÑOL
A Paróquia de São Vicente está em grande forma para variar. Novo processo com o Rev das Seringas a acusar nos Tribunais, agora para cobrar dívidas
5024099 | Entrada: 08/06/2018 Distribuição: 08/06/2018 |
Devedor: Partilhameridiano - Atividades de Saúde, Lda Credor: Construforte, Sociedade de Construções e Empreitadas, Lda Credor: Fábrica da Igreja Paroquial de São Vicente de Abrantes Credor: Pluriclima Credor: Instituto da Segurança Social Credor: Fazenda Nacional |
Juízo de Comércio de Santarém - Juiz 2 | 1610/18.5T8STR Valor: 23 682,43 € |
Insolvência pessoa coletiva (Apresentação) Entrega Electrónica - Refª 29369196 |
No Tribunal de Santarém
O alegado devedor dedica-se ao yoga, apuncultura, e actividades relacionadas com a saúde.
Os fiéis podem ajudar o Presbítero enviando cheques (orações nao valem)
Juntamente com o Presbítero também está a Construforte
mn
O escritor Trindade Coelho foi uma celebridade na sua época e um grande amigo de Solano de Abreu.
Uma vez o ''Jornal de Abrantes'', órgão de propaganda republicana, resolveu associá-lo ao PRP, pela pena de Luís Derouet, jornalista lisboeta muito activo em prol da República e que era sobrinho de Ramiro Guedes.
Segue a carta em que o autor do Manual Político do Cidadão Português ( leitura obrigatória dizia Vitorino Magalhães Godinho) desmente a ligação, bem como recusa qualquer filiação partidária.
in Autobiographia e Cartas de Trindade Coelho, Lisboa, 1910
Trindade Coelho suicidou-se em 1908 ainda não tinha feito 50 anos.
mn
Acabamos de saber que o único arqueólogo que há na CMA foi pressionado a modificar um post de 2017, onde criticava o miserável e delirante catálogo da Expo do MIAA desse ano, porque isso ofenderia a autarquia, a cacique e o Vereador da Cultura Luís Dias.
Quem o declara é o dr.Álvaro aqui
O assunto já por nós tinha sido analisado o ano passado, num post onde desbaratámos as teses dos autores anónimos.
Portanto o dr. Álvaro Batista resolveu ''amaciar'' a furibunda crítica onde liquidou as delfinices, para não ofender caciques, mas acrescentou um post-scriptum que se transcreve com ilustrações:
(...) Lamentamos qualquer falsa interpretação e dizemos que estamos e continuaremos aqui a lutar pela arqueologia do Concelho de Abrantes e que Abrantes pode e deve continuar a contar comigo na defesa da arqueologia do Concelho.
Importa olhar para o passado e analisar o que está errado ou certo e melhorar continuamente. A Arqueologia do Concelho não é do Álvaro Batista, como não é da Filomena Gaspar de A ou B de quem assume momentaneamente os desígnios do Município. A arqueologia é de todos nós.
Segundo a Lei de Bases do Património Cultural (lei 107/01), cabe ao estado e aos Municipios a defesa (entre outros) do seu património arqueológico. Tem havido erros, falta de cuidado em acompanhamento de obras, tem-se verificado atropelo a edifícios classificados de parte a parte do Municipio e de entidades privadas. Foi a muralha no largo 1º de Maio,
foi o retirar de um portal seiscentista em frente à Igreja de S. Vicente, foi a destruição parcial do que foi então a ermida de Santo Amaro
...). Existem faltas de parte a parte. O progresso não pode nem deve destruir o que seja classificado ou não por cá aquela palha ou projectos desnorteados e desrespeitosos pelo Património Cultural Português. A DGPC tem de ser mais acutilante e ver que não é só património religioso ou público que merece o seu parecer, mas ter em atenção que a arqueologia não é o parente pobre da arquitectura como o ocorrido no Convento de S. Domingos em Abrantes, que segundo ao que ouvi não se lembraram da arqueologia mas só da arquitectura.
Estamos aqui ao serviço da arqueologia concelhia, mas importa mudança de Leis para os prevaricadores que destroem património. Deverão existir penas mais duras que não multas, instaurar processos que nada valem após a destruição de património arquitectónico ou arqueológico. À que mudar uma nuance da Lei que diz que embora nós deveríamos ser os defensores da arqueologia, não podemos entrar em qualquer local, como devíamos, pois é essa a nossa função em prol do estado, dizemos não podemos entrar numa obra sem o consentimento do proprietário. Paradoxo pois então ao proprietário é permitido destruir, pagar uma multa e submeter novo processo, sabe-se lá, talvez para a construção de uma garagem. Deveriam os Municípios validar após a destruição, pagamento de multas e novo projecto para um local em que o proprietário deveria ser obrigado a reconstruir de novo o que destruiu, ou a colocar no sitio aquilo que retirou? (...) ''
Finalmente no tempo de Santana-Maia ainda os Vereadores da Oposição criticavam os atentados ao património, os de agora preocupam-se pouco com isso. Fique o reparo ao Armindo Silveira.
mn
devida vénia ao Álvaro Batista
foto Por Abrantes com futuro
É preciso repetir a esta gente que quando se gasta dinheiro numa infra-estrutura é preciso também pensar em pessoal e orçamento para a manter????
De 2010 (última foto) a 2018 (1ª) o edifício degradou-se e agora envergonha a terra e os caciques que o deviam manter.
mn
Vamos publicar uma série de fotos mostrando o grau de abandono da zona do Aquapólis no Rossio ao Sul do Tejo. As ditas foram divulgadas pelo site ''Por Abrantes com futuro''
Primeiro a lápide
mn
Hoje vou começar por vos apresentar o que a Junta de freguesia de São Miguel e Rossio ao Sul do Tejo chama de estaleiro, frente ao Campo de futebol de Rossio ao.o Sul do Tejo neste estaleiro encontramos pneus, frigoríficos E tudo o resto que faz parte de uma lixeira a céu aberto, sim apresento-vos a lixeira do Rossio''
devida vénia à página citada...
há mais? há......
~Vai o cacique chamar o Catroga para limpar isto?????
ma
''Retorno maciço dos portugueses do Ultramar. Na aflição da fuga, até de barco de pesca vieram muitos, a ponto de alguém dizer que fomos descobrir o mundo de caravela e regressámos dele de traineiras. A fanfarronice de uns, a incapacidade de outros e a irresponsabilidade de todos deu este resultado: o fim sem grandeza de uma aventura. Metade de Portugal a ser remorso da outra metade. Os judeus da diáspora ansiavam por regressar a Canaan. Povo messânico também mas de sentido exógeno, para nós o regresso é o exílio. A nossa Terra Prometida estava fora de Portugal. --- MIGUEL TORGA, Diário XII, 3ª edição revista''
Qual foi o impacto dos refugiados do Ultramar na demografia abrantina?
Não sei, e seria curioso estudá-lo. Mas sabemos qual foi o impacto nos concelhos vizinhos.
Podemos pensar que em Abrantes em 1975 talvez 2 a 3% da população fosse composta por refugiados de África.
Que políticas públicas autárquicas foram desenhadas então para os receber?
Francamente não me lembro de nenhuma.
Deve ser como agora, onde a cacique, insolidária como uma chauvinista barata, diz que não recebe nenhum, porque não há casas de habitação social.
Se não há, é porque o seu partido quase não fez habitação social.
Há um texto terrível do António José Saraiva de 1975 sobre a forma como Portugal recebeu os ''retornados'' e outro dia, um retornado, o Humberto Lopes, evocava, numa crónica, a forma de hostilidade surda, com que os bem pensantes do PREC viam os refugiados do Ultramar.
O Artur Catarino, do Mação, estudou em Abrantes, fundou uma empresa a ''Bomsuíno'', em Lourenço Marques, um sítio cujo nome dizia Gylberto Freire, lembrava um ‘’empório de secos e molhados’’ e não uma capital, e como muitos outros chegou cá sem nada. Aqui conta a sua história.
O ex- Vereador comunista Manuel Lopes conta-nos a história da ameaça aos retornados nesta terra:
(...) ''Na memória também a ocupação “que não chegou a ser” do colégio La Salle após a retirada dos frades. Nos primeiros dias de setembro de 1975 “soubemos que dois mil retornados iriam ser colocados nas instalações. Ora o Liceu estava a rebentar pelas costuras e pensámos: cabe lá é dois mil alunos. Falámos com os administradores do Colégio no sentido de arrendar ao Estado se não concordassem seria pela força. Estava preparado um piquete militar para ocupar” o Colégio. Não foi necessário. O contrato de arrendamento aconteceu em 1979, a revolução foi tomando outro rumo e encerrou-se a ditadura. “Esperemos que não volte”.''(...)
O primeiro comentário é o seguinte, tem o Lopes uma memória exacta do que se passou e isto é verdade, ou já fraqueja da dita?
Porque se as coisas se passaram assim, recusaram receber dois mil refugiados de África e ameaçaram com um bando de salafrários armados, que de soldados pouco tinham, para se oporem a uma ordem do IARN, o organismo oficial que se ocupava dos retornados e recusarem a solidariedade para com portugueses, vítimas da traição, do saque, da cobardia.
Usar bandos armados para roubar, usou o PCP, manipulando tropas, na Reforma Agrária, conta por exemplo António Barreto, e as tropas de Abrantes em 1975 eram isso, um bando armado, manipulado pelos SUV.
Não há volta a dar-lhe, se as coisas foram assim, pode o Lopes assumir que agiu com o mesmo garbo que os fascistas que andam pela Europa a ameaçar emigrantes, com candidatos a Duce ,como o Salvini, que agita a Itália.
Com o agravante que o Lopes não queria acolher portugueses e diz que prepararam uma milícia para os afugentar.
A milícia foi destroçada a 25 de Novembro por soldados de Portugal. O amigo do Lopes, o Vereador Campante foi apanhado com as G-3 na mão e foi despachado para Caxias. Infelizmente ficou lá pouco tempo, porque isto é terra onde a Justiça é muitas vezes palavra vã.
mn
A comuna de Chiavari por não poder fazer obras, espetou um cartaz dizendo que a culpa é da ''dottoressa Campana'', a arqueóloga que assinalou que havia um muro com interesse histórico.
Os edis transformaram-na no ''bode expiatório''
Parece que isto, típico da política populista italiana, excitou muito um ex-arquéologo do MIAA, que está muito preocupado com a ''dottoressa Campana''.
Ora o homem enquanto esteve entre nós permanceu cego, surdo e mudo a todas as barbaridades autárquicas sobre S.Domingos.
Ou seja não teve o valor da famosa ''dottoressa Campana''.
De forma que a CMA deve contratar a ''dottoressa Campana'', para vir para cá aterrrorizar caciques e defender o património.
ma
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