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A sociedade João Bernardino Gomes SA, foi fundada por um empreiteiro abrantino João Gomes . O homem era um carpinteiro que partiu para Lisboa e fez fortuna. O João Bernardino Gomes morreu em 2006, num desastre de automóvel. À sua morte era um dos abrantinos mais ricos, certamente só batido pelo Conde de Alferrarede. Ao pé dele, o Catroga era pobrezinho. Segundo a página da empresa os investimentos são geridos agora pela viúva.
Em 2015 a empresa depois dum longo litígio conseguiu sacar 46 milhões de euros à CML, onde mandava o António Costa.
De TVNBR - "Brasil e Portugal firmam parceria nas áreas de educação, ciência e tecnologia" (11m 49s), via Youtube, CC BY 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=55095837
ver aqui
E ainda aqui
Devo agradecer ao João Pico, que nos contou a história. Que descanse em paz.
Já agora se os jornalistas quiserem saber mais pormenores, podem contacar o eng Caseiro Gomes, Vice-Presidente da CMA, que trabalhou para o grupo do falecido milionário empreiteiro,até 2013. E conseguiu conciliar o cargo de Presidente da Aldeia do Mato com ''Responsável de pós-venda da Bernardino Gomes''. Era o que se chama um Presidente de Junta que aparentemente geria a partir de Lisboa.
Finalmente o João B Gomes comprou à família real italiana, a Villa , em Cascais, onde viveu o Rei Humberto.
mn
O Decreto-Lei nº163/2006, deu um prazo às autarquias para adaptar os espaços públicos aos deficientes, no caso que toca os parques infantis.
Era de 10 anos para construções anteriores a 1997, 5 anos para construídas depois desse ano.
Os srs.deputados Carlos Matias e Falcato Simões (BE) interrogaram a autarquia se esta cumpria a Lei e se os parques de Abrantes estavam adaptados a deficientes.
Mandaram-lhe com a responsabilidade da ''colaboradora'' Sara Morgado (colaboradora é um grau que não está definido no Estatuto Disciplinar da Função Pública, e restante legislação ou seja parece que esta autarquia inventa funções sem definição legal,) e assinatura do Vice Caseiro Gomes, um ofício cheio de paleio profuso e inclusivo
A CMA dizia que tinha 28 parques, 5 fechados e depois do paleio inclusivo, para deputado ver, foram obrigados a reconhecer o óbvio, não há nenhum parque adaptado a crianças deficientes
A Lei obriga a haver um planeamento para adaptar os edifícios e os parques, foram obrigados a reconhecer que o planeamento abrantino é o desenrasca....
''''4. Quando prevê a Câmara Municipal que todos os parques infantis bem como as zonas de acesso estejam acessíveis a crianças com deficiência?
Este é um processo contínuo, prevendo-se que a médio prazo todos os espaços estejam''
Finalmente a Sara Morgado é além de colaboradora, arquitecta, pois bem resolveram dirigir a carta aos ''drs''. Carlos Matias e Falcato Simões
O Deputado Carlos Matias é Engenheiro Técnico e o Falcato Simões é Arquitecto.
E as habilitações académicas estão disponíveis na net.
Finalmente saltando das pobres crianças para os adultos, se um cidadão deficiente quiser assistir às sessões no Palácio Falcão, terá de ser transportado às costas pelos ''colaboradores'' da cacique, já que há uma série de escadas até àquilo que pomposamente a cacique chama ''salão nobre''.
E tinham até 2016 para adaptar a sede do município e não o fizeram, mas que gastarem 800.00 mil euros no projecto do Carrilho da Graça, lá isso gastaram.
mn
É mais ou menos o tempo que leva a apresentar a papelada na CRC de Abrantes, onde aliás há umas excelentes funcionárias (não há funcionários). Sendo tempo de férias a perfomance é excelente
Leva mais tempo marcar um casamento canónico na tasca das seringas
Fonte Instituto de Registos e Notariado. Compare as perfomances aqui
Aproveite a rapidez e parta para outra/o
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A CDU de Constância apresenta a sua declaração de voto, relativa ao assunto "Parque de Campismo e Bar do Zêzere - Carência de Rendas", analisado na reunião de câmara de 19 de julho. Pelas razões mencionadas no documento, a CDU votou contra.
Reunião de Câmara
De 19 de julho de 2018
Declaração de Voto
Assunto: Parque de Campismo e Bar do Zêzere – Carência de Rendas
Por decisão do Senhor Presidente da Câmara foi aberto concurso público misto de arrendamento e concessão de exploração do parque de campismo de Constância e Bar do Zêzere que culminou com a celebração do contrato com a empresa GreenRoc.pt no passado dia 3 de julho.
Sob proposta do Senhor Presidente foi solicitado ao executivo municipal que aprove a carência de 9 meses de renda, (no montante de cerca de 5.400,00 euros), no seguimento do pedido formulado pela empresa justificando a mesma que irá dar inicio a obras/melhoramentos/alterações cujo custo estimado ascende a 56.500,00 euros, correspondentes a 4 Bungalows (22.000,00 euros), Obras no Bar do Zêzere (20.000,00 euros) e Melhorias no Parque de campismo (14.500,00 euros).
Após análise da documentação de suporte à decisão, consideramos que a mesma é manifestamente insuficiente. De facto, para que possamos deliberar favoravelmente não basta o parecer jurídico de que o assunto poderá ser presente a deliberação do executivo municipal, o pedido da empresa e a proposta do Sr. Presidente da Câmara.
Em nosso entendimento deveria instruir o processo:
1- Contrato de Concessão;
2- Proposta detalhada das obras, melhoramentos e alterações a realizar no parque de campismo e no bar do Zêzere;
3- Parecer da Divisão Municipal de serviços Técnicos sobre o enquadramento legal das obras a realizar no parque de Campismo e no Bar do Zêzere e se os licenciamentos estão garantidos designadamente quanto à colocação dos Bungalows por se encontrar em leito de cheia; e ainda quanto ao Bar a declaração de autorização do projetista, caso se justifique;
4- Proposta do Senhor Presidente com os fundamentos que justifiquem a carência de 9 meses de renda e qual o impacto turístico e económico na realização das obras e melhoramentos.
Em face do exposto, e não tendo sido acolhida a nossa proposta do assunto transitar para a próxima reunião de câmara a fim de ser devidamente instruído, vemo-nos impossibilitadas de votar favoravelmente a proposta pelo que o nosso sentido de voto é contra por falta de informação de suporte à decisão e ainda porque pode pôr em causa as expectativas do concessionário.
Durante a discussão do assunto em análise apercebemo-nos que não foram acautelados os preços a praticar, a possibilidade da existência de descontos para as escolas do concelho e outros grupos que trazem dinâmica económica à vila e ao concelho bem como potenciam a dinâmica dos equipamentos culturais; não foi acautelado o apoio à utilização dos campos de vólei e de ténis; não há a certeza se à data os contratos de água e eletricidade e eventualmente gás já estão no nome da empresa.
Por último não podemos concordar com o argumento de que a Câmara tinha prejuízo com a gestão do parque de campismo e que se arrende e concessione só porque os tempos são outros, não tendo sido acautelado nas cláusulas do concurso de arrendamento e concessão a defesa dos interesses da câmara e do desenvolvimento económico do concelho.
Constância, 19 de Julho de 2018
As vereadoras eleitas pela CDU- Coligação Democrática Unitária
Júlia Amorim e Sónia Varino
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Ana Chambel Dias responde à Vereadora Celeste, numa intervenção notável, aliás como já nos habituara na A.Municipal.
Para verem a polémica consultem o face, a coisa promete....
Ana Chambel Dias:
Sr. Vereadora Celeste Simao, não quero colocar mais lenha nesta fogueira mas é impossível manter-me em silêncio perante os comentários que li por parte de cidadãos do nosso concelho, e depois ao ver os seus comentários. Disse não discutir argumentos ocos mas em todos os seus comentários é notório a total falta de argumentos concretos, ou, no mínimo, de dar respostas a quem realmente as merece…quem aqui coloca problemas diários, sobretudo aqueles que dizem respeito à área da educação. Vejo-a sim, em tom atacado e inseguro, a responder de forma ácida e inócua. Fiquei na expectativa de ter em apreço as questões e problemáticas das pessoas deste concelho, mas afinal não. Porque até nos pode acusar de “aproveitamento político”… duvido mesmo que a carapuça sirva a alguém mas está no seu direito tentar. Verdadeira areia para os olhos é atacar sem argumentação válida e ignorar o que os cidadãos do nosso concelho aqui descrevem, parecendo nem dar valor a tal. Há falta de estratégia sim, e não é só na educação. Falta uma estratégia global, uma estratégia integrada e uma Visão para o concelho, mais profunda do que a mera estética.
Gostava de a ver responder…não a mim ou ao Diogo João Ferreira Valentim em particular, mas sim por ex. ao Sr. José Rocha sobre os investimentos no antigo colégio Nossa Senhora de Fátima, e o que isso vai implicar/o que acontecerá a outras escolas do concelho ou mesmo da cidade. À Sr.ª Maria Milheiriço sobre a rede de transportes de Abrantes que faz com que uma criança esteja 3h num autocarro por dia para ir da Casa Branca a Abrantes…Essa sim outra grande e fulcral questão, para a qual não li nada, da sua parte, a respeito. Que alternativas apresentaria a isso? Porque isso sim é trabalhar para a fixação da nossa população no concelho. À mãe Ana Raquel Anastácio, e ao que diz a mãe Carla Pedro, ou a questão irónica mas muito pertinente da Sr.ª Marina Alagoa.
Diz “Deixem os pais decidir o que acham melhor para os seus filhos, não se intrometam naquilo que não dominam.” Mas o que eu gostaria de ver, e não estarei de certo sozinha, era que os pais de crianças do nosso concelho, em caso de as necessitarem de transferir, as pudessem transferir para outras escolas do nosso concelho, e não de concelho vizinhos.
Não responde a nenhuma das perguntas que as pessoas do nosso concelho aqui expressaram, mas no entanto vejo-a atacar quem não teve possibilidade de se fixar no nosso concelho…e ao atacar o Diogo Valentim sabe claramente que está a atacar milhares de jovens que desistiram de aí viver. No meu entender é até de valorizar quem, mesmo tendo de sair de Abrantes para se poder trabalhar e viver em concelhos e cidades “VIVAS”, não desistiram do sítio onde pertencem…quem não desiste de lutar pelo melhor para o concelho de Abrantes, e sim, acredite,…ainda somos muitos, aqueles que se recusam a baixar os braços. Em um dos seus comentários, dos vários já aqui despejados, por favor, responda aos Abrantinos.''
Em 8-1-2001
Este tipo e a seita clerical que se denomina Fábrica da Igreja pediram uma borla:
Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Vicente – solicita isenção do pagamento da taxa devida pelo licenciamento do projecto de alterações na comunidade terapêutica, em Sentieiras. – 20426/00
Deliberação: Por unanimidade, isentar do pagamento da taxa de licenciamento, ao abrigo do Artigo 8º da Concordata.
É dispensada a audiência dos interessados nos termos da alínea b) do nº 2 do Artigo 103º do Código do Procedimento Administrativo.(...)''
A Fundamentação jurídica da borla é ilegal
diz o art 8 da Concordata
Uma taxa não é um imposto ou contribuição especial .....
A diferença entre taxa ou imposto aprende-se no 1º ano da Faculdade
Quem fundamentou a decisão ou é burro ou fez o que em direito se chama prevaricação....
E como se nota um centro de alojamento de drogados não é um templo nem seminário...
Portanto a ''Fábrica'' não podia ser isenta da taxa....
Faça favor o Cónego de pagar a massa.
mn
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