
Mirante
vote até 30 de setembro em https://goo.gl/bW2cw6
Orçamentos Participativos Nacional (#415)
Orçamento Participativo de Portugal
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Até ao dia 30 de Setembro pode votar no Orçamento Participativo Nacional e
escolher duas propostas, uma regional e uma nacional.
Qualquer cidadão pode votar utilizando a página https://opp.gov.pt/proj e
escolher a proposta 415 Roteiro das fontes e nascentes - Recuperação
paisagística (Concelhos de Abrantes, Mação e Sardoal). A proposta da ACROM -
Associação Cultural das Rotas de Mouriscas prevê um orçamento de 100 mil euros e pretende, tal como o nom indica, recuperar fontes e nascentes
envolventes à Rota das Ribeiras da Arcês, Rio Frio e Rio Tejo, um dos
projectos vencedores em 2017.
Cada cidadão só pode votar em dois projectos, um regional e um nacional,
pelo que a ACROM resolveu associar-se à proposta 343 "Por este rio acima"
apresentada por Rui Silva Pires. Esta proposta pretende "ir ao encontro das
nascentes que chegam ao Tejo, voltar a trazer a civilização e a cultura das
gentes que partiram e se fixaram a jusante". Trata-se de um projecto a ser
implementado em 24 meses e com um orçamento de 300 mil euros (...) texto: Mouriscas Convida com a devida vénia
Vote neste projecto (415), que é da coisas mais importante em defesa do património de Abrantes, que se está a fazer ....
mn
Devida vénia Orçamento Participativo (imagem)
Vai à praça, em leilão judicial, o terreno e as instalações fabris da RPP no Casal Curtido.

O preço do imóvel é de 2.397.214,00 €
O terreno tem 82 hectares e o pavilhão inacabado 20.000 m2
O Casal Curtido foi comprado por 1 milhão de euros pela autarquia, com aprovação unânime da A.Municipal, onde os disciplinados deputados votaram a compra, , seguindo as ordens do pastor Carvalho. No mesmo dia da compra foi vendido por 100.000 € à RPP....cuja matriz tinha sede no Panamá.
A seguir o Carvalho foi contratado para trabalhar lá

O único que tentou apurar as responsabilidades da RPP foi o dr. Santana-Maia Leonardo.
Desde o início a cacique apoiou o projecto megalómano, que foi uma burla aos abrantinos.

A cacique chegou a assegurar que havia uma garantia de 500 milhões de euros para prosseguir a obra.
A garantia não existia !!!!
Uma Assembleia Municipal cúmplice foi incapaz de lhe exigir responsabilidades.
Recentemente a cacique assegurou que os interesses da autarquia estavam assegurados e que havia uma sentença a favor da CMA.
Está-se mesmo a haver, vai ser vendido o terreno em hasta pública, os credores receberão umas centenas de milhares de euros (cenário optimista) e a CMA umas migalhas.
Nas últimas reuniões do executivo ninguém analisou esta questão, vital para os interesses do município.
mn
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