Quem foi o mais importante maçon cá da região?
natural de Punhete ascendeu em 5 de Abril de 1841 a Grão-Mestre (interino) do Grande Oriente Lusitano. ( Ver António Ventura Uma História da Maçonaria em Portugal).
O GOL estava dominado pelos homens do Conde de Tomar e Dias e Sousa era um deles.
Do Oriente Eterno nos contempla.
Ou de como então o GOL era a Direita.
ma
Foi o testemunho do ex-Vice-Presidente da CMA arq Albano Santos e de outros cidadãos que permitiu à juiz recusar as pretensões dos caciques de se apoderar do terreno de Jorge Dias
''Assim sendo, face ao exposto e pelos motivos expendidos, julgo a acção totalmente improcedente, por não provada e, em consequência, absolvo os Réus MASSA INSOLVENTE DE CONSTRUÇÕES JORGE FERREIRA & DIAS, LDA., OS CREDORES constantes da insolvência e CONSTRUÇÕES JORGE FERREIRA & DIAS, LDA do peticionado contra si nesta acção pelo Autor MUNICÍPIO DE ABRANTES ''
mn
A CMA nomeou uma mandatária(o) para em seu nome dizer isto e agir assim:
Ou seja mandou dizer que a Mercar tinha tido a posse do prédio
E antes dela a D.Maria Clara e a D.Isilda....
Não conseguiu provar quase nada do que dizia
Ou seja alegou falsidades
E mais que isso, veio dizer, que por ter a Mercar e a CMA feito um acordo judicial onde a primeira reconhecia a propriedade camarária dum terreno, que era do Jorge Dias, o terreno passava a ser do município e todos tinham de acreditar que tal acordo era constitutivo de direito de propriedade!!!!!
Está-se mesmo a ver!!!!!
Eu faço um acordo judicial com o Zé da Esquina, e acordamos que o prédio nº 17 da Raimundo Soares é meu ....
E depois espeto o acordo na cara dos caciques, e o palacete Falcão é meu!!!!!
Se alguém fizesse isto, que estava a fazer??????
Segundo a douta sentença:
''A perspectiva do Autor leva a que, no limite, qualquer pessoa possa adquirir todos os imóveis que bem entender, bastando propor uma acção contra um qualquer terceiro e fazer uma transacção com o mesmo, onde uma declara que a outra é proprietária por via de qualquer modo de aquisição da propriedade.''
O que a drª Juiz disse da acção da autarquia, liderada por Maria do Céu Cacique Albuquerque, era que era uma acção temerária e despropositada e que (se o fizesse por via duma acção em tribunal), que raiaria a má-fé processual.!!!!!
Numa ''tal de informação técnica'' tentam virar o que disse a drª Juiz, como aqueles que viram o bico ao prego, dizem que a Magistrada não acusou a cacique de raiar a má-fé processual.
Porém ela acusou a Câmara, não a mulherzinha!!!!!
E isso é mais grave!!!!
Disse que uma instituição pública praticou actos (para se apoderar dum imóvel) temerários e despropositados e que raiavam a má-fé processual.
Isto é a utilização ilegítima dum processo e de manhas processuais, para obter um fim indigno.
ma
O dever dum executivo é esclarecer as dúvidas da Oposição.
Quem não esclarece ou não responde não tem argumentos.
E falta ao respeito aos eleitos do povo
Portanto o saldo é Armindo 5- Valamatos 0
Quanto à resma de documentos posta on-line faltam lá coisas
Que tal a cópia das ordens transmitidas à Advogada (o) para meter o processo em Santarém?
Que tal a transcrição do depoimento do PC na queixa da cacique contra Jorge Dias?
Que tal informar se foi a CMA ou a Céu que pagou ao Advogado (a) neste triste caso?
ma
Em 6 de Março de 2019 tinham revogado um contrato de limpeza com a
KGServices Lda.
Na sessão de hoje está previsto anular a deliberação de Março e prorrogar o contrato.
Os contratos que esta empresa tem com a autarquia ultrapassam os 500.000 mil €.
Recentemente houve polémica em Tomar com um contrato destes.
mn
Depois da publicação deste texto do PSD (que nos escapou) a Vereadora Celeste, mãezinha da nova Presidenta do Grupo Familiar JS, ficou muito enervada. Foi pedir satisfações na página laranja e saiu tosquiada, .
A Ana Chambel Dias arrasou-a a ela e à gestão PS
.....
Ana Chambel Dias Celeste, os diferentes executivos PS, ao longo dos anos, sempre tiveram a habilidade de responder a todas as questões e desafios lançados, com respostas empolgantes mas totalmente vazias. Sempre assim foi em tão diferentes assuntos. Espero que as pessoas que leiam a nossa publicação, percebam que somos frontais e não entendemos as coisas "ao lado", aliás, vamos mesmo ao cerne da questão. É estranho esse exaspero quando tudo o que vem na notícia, "curiosamente", é do conhecimento de todos, as frases "chavão" citadas mantêm-se no "top dos clichés" ouvidos há vários anos, pelo menos para quem, como eu, estudei e trabalho na área social. Todos os que frequentam fóruns, ouvem notícias, ouvem especialistas... ouvem também há décadas a necessidade de se "trabalhar em rede", "de cooperar"...Portanto parece-nos tudo bastante claro e bastante básico até aqui. Aliás, até as propostas que lemos são medidas há anos tidas como basilares para um bom trabalho em rede em qualquer área de intervenção. Quanto ao trabalho jornalístico onde se refere que a vereadora "pediu um levantamento de todas as instituições e dos representantes destas" que participam nos conselhos municipais que Legalmente têm de existir e quando no mesmo artigo vem a referência de que "muitos membros têm assento em todos ou quase todos os conselhos municipais", estamo-nos a resumir a factos apresentados no artigo (mesmo que essa necessidade, pessoalmente, me causa algum espanto e apreensão. Sobretudo quando depois existe uma reação tão exasperada a um facto que é apenas referido num artigo da imprensa). Mais, ainda bem que as pessoas participam e que se desdobram em diferentes conselhos municipais e outros comissões, porque não temos a menor dúvida de que temos uma comunidade bastante Resiliente - não deve ser fácil manter essa vontade e motivação, quando órgãos que deviam priorizar a participação cívica, votam "democraticamente" para a limitar! Como todos sabemos, na "Nossa" Assembleia Municipal, democrática que é, foi votada por maioria (PS, claro) a realização das Assembleias Municipais a dias úteis e em horário laboral - o que, para um órgão que funciona também como fiscalizador do executivo e onde qualquer cidadão pode usar da palavra, é um grande passo atrás na democracia e no fortalecimento da participação da comunidade no debate político.
Aliás para mim é um ataque aos Direitos da População, dado que há um condicionamento consciente da VOZ das pessoas!!!!
Daí dever ser de facto um orgulho esta tão afluente participação das pessoas - mas não o deve ser para a Sra. Vereadora ou parar qualquer pessoa de forma singular.
É um orgulho pertencermos a uma comunidade que, contra todos os golpes e ataques aos direitos de participação, se mantém ativa e resiliente.
Convenhamos..... o chavão da PARTICIPAÇÃO é bonito, mas sente-se, pela postura irredutível quantos aos horários das Assembleias Municipais, ou até mesmo destas jornadas,que a participação séria assusta - portanto, mais vale ser bem "racionada"! - Tendo assim mais certo que participam "os mesmos de sempre". Os que rodam nas cadeiras dos conselhos, que vão a fóruns às 9h30 da manhã de dias úteis e que podem assistir ou participar em Assembleias Municipais às 15h de um dia de semana.Como tão bem o executivo PS soube fazer, justificando a sua incapacidade governativa com a eterna desculpa do "Governo PSD", mesmo já quando a Geringonça estava no poder, é agora tempo de dizer... - há que trabalhar neste país para pagar a carga fiscal mais alta desde 1995 e no nosso caso, por ex, taxas de saneamento das mais altas do país. Por isso, sinto orgulho em fazer parte de uma comunidade tão Resiliente, que quer Participar, de forma Livre, Independente e IMPARCIAL - ou sonho eu que sejam esses os princípios de qualquer pessoa que tenha como sentido de responsabilidade a participação nas decisões que afetam a sua comunidade.
Lamentamos se incomodamos com a nossa opinião, mas é para isso que aqui estamos.
Não se espere do PSD Abrantes "telefonemas a informar que certas situações estão a acontecer e têm de ser resolvidas" - apenas numa lógica colaborativa sem mostrar a nossa indignação e denúncia. Do mesmo modo que podem, sim, esperar colaboração efetiva para a resolução ou reflexão de situações concretas.
Agora em concreto...que medidas foram criadas para fomentar a fixação de população no concelho? Que apoios foram criados para que muitos jovens repensem a possibilidade de voltarem à sua terra? O que está a ser feito para se deixarem as medidas "paleativas"?...Ou já se conformaram que o "custo" de medidas "criativas" ao longo de décadas, sem antes haver a prioridade de fixar população no concelho, foi a causa do "Grande problema Social que o concelho enfrenta"?...como se isso fosse novidade?
Eu, particularmente, teria um gosto tremendo de, ao ver um comentário de um membro do executivo municipal numa publicação nas redes sociais, este tivesse real fosse algo substância, e não como sempre acontece, frases longas sem conteúdo.
Que nos provem que estamos errados, se assim for, mas que os comentários acrescentem algo, a bem de todos nós, OU arriscam dar a entender o desespero que os invade, quando percebem que há quem perceba o que vai neste concelho!
Em nome pessoal - Ana Chambel Dias
Há mais umas simpáticas trocas de mimos no face, que se omitem por irrelevantes.
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