O rico anti-fascista e bont-vivant Dr.Oliveira Vinagre.
Já se falou dele
https://porabrantes.blogs.sapo.pt/tag/jos%C3%A9+de+oliveira+vinagre
Anti-fascista abrantino mata fome às carmelitas
https://porabrantes.blogs.sapo.pt/presos-politicos-abrantinos-dr-jose-3858384
O dr.Oliveira Vinagre foi um homem com papel destacado na candidatura do General Norton de Matos, seu amigo.
Republicano dos 4 costados e também amigo de Craveiro Lopes.
Honra a quem desafiou a ditadura e soube viver com a qualidade de vida de um grande burguês.
Porque a resistência reviralhista foi uma resistência burguesa e não proletária.
Só uma dúvida, seria maçon?
Provavelmente ...
Porque a resistência republicana foi uma resistência maçónica.
ma
Presos Políticos Abrantinos: António João, ''o Horta''
Meu tio, irmão mais novo de uma bisavó minha, era o padrinho da minha mãe. Os PIDES eram tão burros que puseram "Horta" como alcunha quando o apelido era mesmo Horta. é da parte do meu ramo familiar do Pego, o pai dele, João Horta, meu trisavô, era pegacho.Suponho que terá sido o único natural de S. Miguel a ter passado pelas cadeias da PIDE. Conheci-o bem e ele faleceu quase com 98 anos e lúcido até ao fim, cerca de 2009/2010.
Rui Lopes 17 de Junho 2019, 16:50
Agradecemos ao amigo Rui Lopes o seu comentário
O sr- dr. Rui Lopes, historiador abrantino, disponibilizou no face a ficha da prisão de António Horta, um familiar seu, enviado pela PIDE para as masmorras de Caxias, onde esteve quase um ano em 1945.
O nosso obrigado e a devida vénia.
ma
Humberto Lopes mete em causa a concepção arquitectónica dos acessos à Loja do Cidadão.
E tem razão.
O projecto é de Modo Arquitectos e foi objecto de ajuste directo.
Na Modo Arquitectos está o ex-Vice-Presidente da CMA, Rui Serrano et por cause.
ma
devida vénia à Barca
Perguntam-nos qual é a bibliografia arqueológica assinada por determinada arqueóloga.
É vasta!
Ampla!
Volumosa!
É composta especialmente pelas letras e livranças que assinou e que tiveram má-cobrança!
Coitadinha da srª doutora!
Vai isto dedicado ao maior arqueólogo abrantino, dr. Álvaro Batista, prezado amigo!
ma
A CMA meteu on-line documentos sobre o caso Jorge Dias. Meteu todos?
Não. Mas meteu alguns que permitem traçar algumas perguntas.
O Carvalho da RPP Solar apresentou uma participação à Procuradoria da República em 10-09-09 (em plena campanha para a eleição da cacique, onde ele não se apresentava, porque era arguido no processo penal, resultado dumas buscas da PJ à autarquia e onde descobriu o enriquecimento durante os seus mandatos do Júlio Bento) que leva a classificação de anexo nº 16.
Nela queixava-se de Albano Santos que era o candidato do ICA nessas eleições.
Isto levanta uma questão política, até que ponto o caso Jorge Dias não é ou está relacionado com a demissão do ex-Vice socialista, que a Isilda que era P. do PS local, nunca quis explicar?
ra
(extracto)
Qual foi o resultado da participação?
Não se sabe.....porque não consta dos documentos divulgados.
Isto também tem a ver com a absurda política do Carvalho de vender terrenos a preços da chuva a tipos sem credibilidade que nunca montaram as megalómanas maravilhas que nos prometiam (RPP, Ofélia, etc)....
Porque a autarquia e o Jorge Dias eram ''sócios'' na Ofélia....
E depois passaram a sócios desavindos......
Mas consta dos documentos divulgados (anexo 17), que Jorge Dias referiu que os projectos de urbanização tinham sido feitos por técnicos da CMA que depois os aprovavam (1990)....
Em 1990 tinha sido eleito Humberto Lopes (PSD), era Presidente da AM, José Vasco (CDU) e os Vereadores da Oposição eram o Mor e o Jana (PS) e o Manuel Dias (CDU).
O Jana deu o fora e entrou o Albano Santos.
Agora a pergunta, como é que a Câmara do Lopes autorizava esta situação?
Esta promiscuidade entre interesses imobiliários e técnicos da CMA?
Onde é que a Oposição (o Mor e o Albano e o Dias) andavam?
O MP considerou que os factos eram longínquos e eventuais ilícitos estavam prescritos, mas confirmou que técnicos camarários faziam projectos para fora.
Esta promiscuidade entre interesses imobiliários e centros de decisão públicos é vergonhosa.
E está provavelmente no cerne da questão.
ma
Foi entregue o Jardim do Castelo à Junta do Bruno.
Resultado nem os cisnes escaparam.
Moral da história: O Jardim obviamente precisa de guardas permanentes e de viligância nocturna.
Ainda não perceberam?
ma
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