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Cada militar do Rame ao serviço das autarquias, no combate aos fogos, (neste caso da CMA ) passa a ganhar 25 € diários de ajudas de custo.
É justo e proporcional.
Trancrevemos a informação da ANBP/SNBP
''O Exército surpreendeu as autarquias ao aumentar quase 600% as ajudas de custo diárias pelo patrulhamento e vigilância nas florestas. O custo por cada militar passsa de 3 para 25 euros.
Os novos valores não foram negociados e há municípios que ponderam não renovar esses protocolos.
O Exército justifica com a necessidade de normalização dos valores''
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O serviço cultural desta autarquia destaca-se pela sua incompetência, agora regido pelo Luís Dias, que é o digno herdeiro da chefa...
Abre-se uma página Kultural e sai a asneira, viçosa e aldrabónica, quando a informação é boa, está lá a mãozinha do Eduardo Campos, tantas vezes plagiado
A Igreja de Alferrarede foi construída nos anos 20, graças a uma mobilização das forças vivas locais, onde destacamos o Cónego Silva Martins, Pároco de S.Vicente, o revilharista António Farinha Pereira, que não gostava de mi$$as, mas como Voltaire achava que elas eram boas para a criadagem e para as mulheres, os nobilíssimos herdeiros do Ducado de Palmela, D.António de Holstein-Beck, Marquês do Faial e Conde do Calhariz e mulher, a Marquesa D. Maria da Assunção Pais do Amaral (Alferrarede) e muitos comerciantes locais, bom povo, etc
A CM Abrantes acha que foi edificada em 1954 (deve ser confusão com a data da criação da freguesia, que anda por estes anos) e a Paróquia acerta com a data de 1929.
Devíamos ser justos citando todos os membros da comissão, mas teremos de achar a papelada.
E certamente também houve massas (e fartas) dadas pelo Alfredo da Silva, o maior industrial local.
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Neste tese, o Doutor Nuno José Mendes Lopes analisa o controle da Magistratura pelo Poder, entre a República e Estado Novo. É uma tese muito importante para saber como funcionava a independência do poder judicial, no país, nesta época.
E transcreve um relatório dum inspector judicial sobre a comarca abrantina, datado de 1928.
O Inspector Luís Maria Horta e Costa, , não se resume a apreciar a actividade dos magistrados, mas analisa o meio social e a criminalidade por localidades.
As freguesias mais pacíficas eram S.João e S.Facundo onde não havia casos crime. O Inspector sublinha o carácter pacífico dos habitantes de S.Facundo. E as freguesias com mais incidentes eram o Pego e o Souto.
O magistrado acrescenta que o grande problema da cidade era a habitação e que faltavam casas de renda social (como hoje).
E queixa-se dos hotéis, que só havia 2, e que eram dos piores em alimentação, asseio e higiene que tinha encontrado. (p.433)
A tese de doutoramento intitula-se: ''Disciplina e Controle da Magistratura entre a República e o Estado Novo (1933-1945)'', e foi defendida na Universidade do Minho.
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