Maria Fernanda Corte Real Graça e Silva, discursando no Jantar do MDP a 1 de Maio de 1974
Dr. Correia Semedo.
Restaurante Vera Cruz, Rossio ao Sul do Tejo
Quando não havia PS, mas havia o velho PCP e o MDP
Há mais gente, mas os históricos da Oposição eram estes e o dr. Orlando.
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Em 1985 o Pravda dedicou um longo artigo à MDF. Conseguiremos o exemplar?
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Diário Popular 15-12-1950
O dr.Makuta Nkondo é deputado em Luanda.
Foi da resistência ao colonialismo, na FNLA e é aparentado com Holden Roberto.
Também é pretendente ao trono do Reino do Congo.
Diz de si próprio:
''Eu, Makuta Nkondo, sou indígena, rural e tradicionalista Kikongo. Não sou “crioulo” nem assimilado.
Não sou um branco ou um europeu pintado a preto. Para mim, estudar, “evoluir, ou ser intelectual não significa abandonar a minha cultura e a minha tradição.''
O doutor Constantino Pissarra (1) faz aqui uma estatística da violência durante a Reforma Agrária, no Distrito de Santarém.
Fico surpreendido com a ausência de menção aos gravíssimos acontecimentos de 6 de Novembro de 1975, na capital do distrito, onde houve 2 mortos.
Compulso a página da CAP e lá está a menção.
Nesse dia mataram Francisco Teixeira, duma família de lavradores de Coruche.
E o doutor Pissarra não dá por ela.
Usou o Diário de Lisboa como fonte e de facto o jornal, ao tempo correia de transmissão do PCP, não menciona o assassinato.
No Público, porque não há outros jornais on-line da época sem ser o DL, o jornalista Manuel Carvalho, autor de boas obras sobre o Prec, relata os acontecimentos.
Carvalho ouve o eng. Andrade da CAP e o dirigente do PCP, António Gervásio.
O Doutor Pissarra para fazer a estatística não podia confiar numa só fonte, especialmente numa tão parcial.
Ao fazê-lo omitiu a data mais trágica e violenta do processo da reforma agrária neste distrito. Ponto Final.
Vai isto dedicado aos lavradores abrantinos que estiveram na jornada de Santarém, parte dos quais já partiram.
Uma jornada épica na luta contra o golpismo comunista.
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(1) A violência política em torno da reforma agrária, 1975-1976
A nossa querida Dona Hália não se atreveu a pedir obras na estrada para os Valhascos, de forma que teve de ser Armindo Silveira a confrontar os caciques com o estado de abandono da via.
Os caciques não disseram que a culpa fosse dos vândalos.
Nem do comunismo internacional, nem do Jorge Dias.
Ou seja reconheceram que a culpa era deles.
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Rui Marques, ex-líder do MEP, partido católico que naufragou nas urnas e que apoiou Cavaco Silva, esteve em Abrantes para dar uma conferência, promovida pela Celeste Simão.
O Marques é agora dirigente do Instituto Padre A.Vieira, uma instância influenciada pela Igreja Católica.
O Instituto defende o acolhimento a refugiados, muitos deles islâmicos, em Portugal.
Nas fotos não se vê o pároco burlão a assistir à conferência.
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'' Aquilo que me fizeram a mim é uma javardice''''
''isto não é uma Câmara”
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Bairro Cigano de Tomar
Segundo o nosso colega ''Tomar na Rede'' (foto de lá), um patriarca da família do falecido líder cigano Sebastião Pascoal, diz que a comunidade recusa o bairro porque as casas seriam pequenas.
Diz ainda o blogue '' Oito antenas parabólicas, da MEO e da NOS, para 5 famílias, nem na zona rica da cidade, quanto mais agora num acampamento degradado.'' (Jaime Pontes) Aqui
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Igreja de São Alexandre, Calengute, Goa.
Impecável e mesmo assim tem obras de conservação em 2019.
Igreja de S.João, Abrantes, monumento nacional.
As últimas obras de conservação foram há 30 anos.
Risco de incêndio a qualquer momento.
A talha podre.
Não é pintada há décadas.
Propriedade da paróquia do burlão.
Face a um pedido de obras na CMA, pelo V. Armindo Silveira, os caciques disseram que não tinham dinheiro ''para tudo''.
Venderam um barracão a um amigalhaço na cerca da Igreja, que a afronta.
S.João teria mais sorte se estivesse num país hindu.
Falta a chapelada aos católicos goeses, amantes da sua identidade e da preservação dos seus monumentos.
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