Celebraram-se os 118 anos da Sociedade Artística Tramagalense.
Foi fundada em 1-7-1901.
Foi dia grande no Tramagal.
Os caciques tiveram o descaramento de faltar.
ma
A cacique resolveu declarar a clínica dentária do marido, que está em nome dele e das filhas.
mn
O Mirante anunciava com uma ironia queirosiana :
''Nota de Sociedade
Nova coordenadora na Equipa de Apoio às Escolas do Médio Tejo
Esqueceu-se o Mirante de renovar a ironia a 4 de Março de 2014, quando o Diário desta República anunciava o novo lugar da professora primária e licenciada em Educação como Chefe da Divisão de educação, ação social, juventude, bibliotecas e arquivos, da CMA
Como damos informação completa aqui vai a acta do júri
Acontece, certamente outra ironia queirosiana, que a candidata vencedora não aparenta qualquer formação profissional para o cargo que vai desempenhar, segundo aquilo que está na acta e era a que tinha pior curriculum, segundo o douto júri,
Como é que ganhou o posto ????
Como é que a professora primária drª Pires ganhou?
Na entrevista onde lhe deram 20!!!!!
A matéria avaliada em A era
- ''Experiência profissional em actividades de coordenação de recursos humanos e de actividades
na área a concurso.''
Com a vitória conseguiu a professora primária drº Cartaxo Pires este salário:
Sobre os concursos públicos para a CMA já advirtiu a Oposição no anterior mandato. E além disso fez esta ressalva.
Finalmente pergunto eu, sem qualquer ironia queirosiana, como é que a drª Helena Martinho, que foi Presidente PS da Junta de Freguesia de S.Miguel, apanhou negativa na entrevista?
Os documentos jurídicos devem caracterizar-se pelo rigor, ouvi uma vez ao Prof.Doutor Freitas do Amaral.
Fez parte do júri a Doutora Hália Filipa Costa Santos e a acta diz que a ex-chefa da campanha do PS às autárquicas é Professora do IPT e acontece que não é ''Professora''. É mera Professora-Adjunta.
Peço portanto à Doutora Hália que mande corrigir a acta, para que lá figure o que é verdade na sua posição académica e aproveito para a felicitar por ter escrito este artigo sobre comboios.
Fica feita a nota de sociedade, que o Joaquim Emídio se esqueceu de fazer.....
SN
No discurso histérico anti-racista que ultimamente soa apareceu um que sustentava que o Professor Salazar conhecera poucos ''negros''.
Logo aos dez anos foi colega no Seminário de Viseu dum filho dum padre.
Do mulatito Juvenal Cabral, o pai do Amílcar Cabral.
Graças às terras que herdou da madrinha tornou-se latifundiário. Deixou o ensino (tinha sido professor primário na Guiné) para administrar as terras que herdara.
O casamento que fez foi com uma portuguesa ( mãe do Luís Cabral, primeiro Presidente da Guiné). Mas de várias relações teve cerca de 30 filhos.
mn
''Foi o momento mais difícil para mim.E o outro foi quando me mandaram a mim e aos meus soldados matar um indígena. Eu disse que em legítima defesa matava até um irmão meu, mas que a frio não matava nenhum homem, nem eu nem ninguém que estivesse debaixo do meu comando.
No dia seguinte, o indígena apareceu degolado, nunca esqueci.'' (...)
O Sr. Tiago Silvestre publicou estas fotos do cemitério de Alvega, ao abandono e disse:
(..)
1 - A freguesia não tem uma responsabilidade de manter este lugar de respeito limpo e arrumado?
2 - Se é um problema financeiro no orçamento que o municipio disponibiliza não existe uma verba para o pagamento de um "cantoneiro"?
3 - Já há muitos anos que se perdeu o respeito pelos vivos a prova disso é o estado em que se encontra aquela que era há não muitos anos (até porque eu não tenho muitos e ainda o vi) uma das mais belas freguesias de Abrantes, agora perdeu-se o respeito pelos mortos? (...)
E tem toda a razão do mundo.
O eng Luís Lourenço, da CDU, esclareceu, no face, isto:Luís Lourenço Em Fevereiro de 2017 a CDU apresentou uma moção para que a Câmara assumisse os investimentos em todos os cemitérios do concelho uma vez que todos somos abrantinos e todos pagamos os nossos impostos. A Moção foi rejeitada pela maioria PS onde se inclui o actual presidente da Junta da União de Freguesias de Alvega e Concavada.
"MOÇÃO
Os cemitérios, como todos sabemos, destinam-se à inumação de cadáveres de indivíduos falecidos e são por isso locais considerados sagrados para as populações que têm ali sepultados os seus entes queridos.
Estes locais, devem estar arranjados de forma a dar dignidade ao espaço e a ter um ambiente capaz de atenuar a dor dos que ali se tem que deslocar para a acompanhar um funeral ou visitar a campa de algum familiar ou amigo.
Como é sabido, os cemitérios têm espaço devidamente limitado e por vezes é necessário proceder ao seu alargamento. Este procedimento tem por vezes custos consideráveis, com a aquisição do terreno, analise das terras e a sua eventual substituição, construção de muros e todas as infraestruturas necessárias.
Em Abrantes, existem quatro cemitérios denominados municipais, onde toda a manutenção e obras estão a cargo do município. Contudo há inúmeros cemitérios denominados paroquiais cuja gestão se encontra a cargo das juntas de freguesia, para as quais os custos de investimento são incomportáveis face aos seus magros orçamentos.
Temos consciência de que o município comparticipa com algumas verbas para fazer face a essas despesas, mas que nem sempre é o suficiente. Todos os munícipes pagam os seus impostos para poderem ter um cemitério digno e não é aceitável que haja uma discriminação dos munícipes consoante morem nesta ou naquela freguesia.
Assim, face ao exposto, a Assembleia Municipal de Abrantes, delibera que todos os cemitérios do concelho tenham um tratamento igual em termos de investimento, independentemente da sua gestão, ficando o mesmo a cargo da Câmara Municipal.
Abrantes, 24 de Fevereiro de 2017"
mn
mn
Onde está Angola ponham Abrantes e onde figura MPLA metam PS.
mn
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