Faz hoje 7 anos que morreu a bombeira Paulina Pereira.
A CMA nunca divulgou o relatório da sua morte, não deu uma bolsa de estudo ao seu filho, não mandou fazer um inquérito (o que é uma administrativa fazia num carro de bombeiros), faltou a sucessivas homenagens à Paulina.
Falámos sempre nisto.
E isto tem uma assinatura.
Esta e os sub- caciques que a acompanharam
mn
Hitler e o italiano
O dr. Vergílio Godinho tinha estado com Rolão Preto nos ''camisas-verdes'' nacionais-sindicalistas. O dr. Rolão Preto tomou uma posição favorável à Inglaterra e denunciou o Eixo e o pacto germano-soviético.
Um grupo de militantes NS organizou uma cisão, liderada pelo Godinho, que fundou o Movimento Nacional-Corporativo, pró nazi.
O Fuhrer era Virgílio Godinho.
Em 1942 convidou o furibundo monárquico e destacado germanófilo, Alfredo Pimenta para participar num jornal pró alemão, onde teria responsabilidades na direcção. E aparentemente gozando de boa saúde financeira, oferece-se a Pimenta para lhe pagar os artigos
Os nacionais-corporativos agiram de acordo com a Embaixada do Reich e dedicaram-se à propaganda alemã. Foram financiados por ela.
Godinho evoluiu e aproximou-se do PCP, depois de 1945.
Portanto, o chefe da Oposição abrantina de 1957-58, era um ex-nazi.
As voltas que o mundo dá.
Em 1973, representava o MDP de Castelo Branco no Congresso Republicano de Aveiro.
mn
Ver António Costa Pinto-''Os Camisas Azuis e Salazar'', Edições 70, 2015
Ao lado de destacados vultos da Oposição, desde anarquistas (Campos Lima), maçons da velha linha republicana (Nuno Rodrigues dos Santos, Dias Amado) , comunistas (o escritor Mário Sacramento, Alberto Vilaça, etc), profissionais de várias especialidades, deixem-nos destacar o capitão Augusto Casimiro, que se cobrira de glória em La Lys, comandando tropa abrantina da Infantaria de S.Domingos, aparece o Advogado Vergílio Godinho, com banca em frente da Santa Casa.
Só duas mulheres, uma delas é a belíssima escritora Natália Correia, que tinha trazido um vendaval de vanguarda à rotineira vida cultural lisboeta, então partilhada entre oficialistas e estalinistas do neo-realismo.
É uma chamada às hostes oposicionistas, para preparar as eleições legislativas e as presidenciais de 1958.
mn
retirado do colega Silêncios e Memórias com a devida vénia
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