Num acto de autoritarismo barato, próprio do sertão bananeiro, a cacique Maria do Céu Antunes, proibiu a Armindo Silveira
Vereador do Bloco o acesso às instalações da CMA e dos Serviços Municipalizados em Janeiro de 2018, apesar do edil o ter solicitado.
A mesma criatura caciquista já tinha ameaçado o Vereador com gritaria (prova da sua vocação rural e atitude só comparável às da inculta Francelina Chambel, também do PS) e processos judiciais, que nunca viram a luz do dia, por estarem desprovidos de fundamento.
Apesar disso os caciques submeteram a votação o relatório dos direitos da Oposição, onde diziam que sempre tinham facultado o acesso a instalações da CMA à Oposição, certamente para branquearem o autoritarismo da mulher.
Só estranhamos que o Armindo Silveira não tenha denunciado antes a situação e que o Bloco não tenha apresentado na AM um voto de censura à cacique.
Face a isto o Bloco votou contra o mentiroso documento
Não estão reunidas as condições para haver uma vida democrática nesta terra, uma vez que se enxovalham os edis do Povo e se impede uma fiscalização política do Executivo.
ma
Despacho do MP sobre mandar à merda uma autoridade (no caso um polícia)
mn
Na Av.António Farinha Pereira, deixaram esta árvore assim.
As Infraestruturas de Portugal, SA. iam proceder ao corte de várias árvores no dia 19 de Julho.
Quem liquidou esta, era melhor tê-la cortado pela raiz, que tê-la tramado.
Foto do Sr. Miguel Alves no face com a devida vénia.
mn
O MP abriu uma investigação sobre a criminosa destruição das ruínas de Santa Amaro, imóvel classificado, na Rua Marquês de Pombal.
Na sequência da investigação do MP foram chamados a declarar membros do executivo municipal e vários técnicos dos serviços da autarquia.
A acção do MP prende-se com a tutela do património, que é imperativo constitucional.
A destruição de imóveis classificados é crime público, nos termos do art 213º nº1 alínea d), do Código Penal.
Aguardamos com interesse a actuação do MP
A impunidade na destruição do património começa a terminar.
ma
acta de 28-5-2019
A Anabela Freitas não estava a respeitar o descanso das famílias ciganas. As obras começavam às 8 e não se podia dormir nas barracas, com a barulheira dos trolhas.
O povo cigano organizou-se e obrigou os camarários, empreiteiragem e operários a respeitarem um horário civilizado.
Agora as obras só começam às 10.
Já se pode descansar nas barracas.
Esperemos que as obras também parem durante a sesta.
Parece que há alguns ciganos de Badajoz a viver em Tomar e a siesta é sagrada, disse-nos Curro Montoya, patriarca pacense
Notícia do colega Tomar na Rede.
mn
devida vénia a Emanuel Oliveira
parte já ardeu...
mn
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