No Expresso, a alucinante história do beato suspeito duma série de crimes, um tal Tomás Correia, protegido pelo Vítor Melícias e que (...) '' foi condenado em fevereiro de 2019 pelo Banco de Portugal (BdP) por atos de má gestão no Banco Montepio praticados entre 2009 e 2014. E está sob investigação do Ministério Público por créditos concedidos ao construtor José Guilherme, o homem que alegadamente deu um presente de €14 milhões a Ricardo Salgado, e também o terá presenteado com €1,5 milhões'' (...)
Ver no Expresso artigo de Isabel Vicente e Anabela Campos
Escudo de Diogo Fernandes de Almeida por ele mandado postar no
Albergue de Espanha, em Rodes, a sede dos Hospitalários até que se transferiram para Malta, depois da conquista turca.
O escudo estava aqui, até que os turcos trataram dele.
A estadia e a acção de Fr. Diogo de Almeida é muito bem estudada por
Jean-Bernard de Vaivre. Sur quelques monuments de Rhodes. In: Comptes rendus des séances de l'Académie des
Inscriptions et Belles-Lettres, 153e année, N. 1, 2009. pp. 323-387;
doi : https://doi.org/10.3406/crai.2009.92477
https://www.persee.fr/doc/crai_0065-0536_2009_num_153_1_92477
As imagens são de lá com a devida vénia.
mn
Publicou a autarquia um press-release adjudicando os magníficos doces abrantinos mulatos e limas à doçaria conventual.
Na página da Tubucci, o dr.Paulo Falcão Tavares desmontou a coisa.
E a srª D. Ana Maria Barroseiro veio explicar que quem fazia estes doces, era a senhora sua mãe, dona da Casa Vigia,
No festival de doçaria devia haver uma homenagem à Casa Vigia e à senhora D.Fernanda Morais.
ma
Entre continuar a publicar as alucinantes escrituras do Cónego ou tratar da alucinante saga da Carta da Educação, que a Celeste já devia ter pronto há muito, as damas têm prioridade......
Aquisição de Serviços Técnicos de Atualização e Conclusão do Processo de Revisão da Carta Educativa do Concelho de Abrantes. |
Têm 365 dias para apresentar o trabalho
De forma que carta educativa só depois de 16-10-2020
Entretanto quem são os donos da empresa do Pinhal Novo?
por 23.000 €
E a Improveconsult
Aquisição de serviços de consultoria para elaboração de candidatura, no âmbito do uso inteligente de energia, a submeter ao Regime Contratual de Investimento do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT), ao abrigo do aviso para apresentação de candidaturas Nº 26/SI/2016 |
10.000€
Assessoria na preparação da Análise Custo Benefício de suporte à apresentação de candidatura ao POSEUR, |
SMAS 20 .000€
refere-se o texto de Pedro de Mariz, a Diogo Fernandes de Almeida, filho do excomungado Lopo (história a contar), que devastou os otomanos e os escravizou, vendendo ao melhor licitante, os bárbaros servidores do Sultão.
Certamente àqueles que tinham dinheiro para pagar resgate, os traficou por peças de ouro.
Pedro de Mariz, Diálogos de Vária História, 1674, que também assegura que Francisco de Almeida nunca deu uma queca, enquanto esteve na Índia.
Seria racista?
Foi o traficante de turcos por estas gestas de armas feito Grão-Mestre do Hospital (e naturalmente graças a Lopo.).
E venha uma erudita explicar que não havia escravos nesta época.
mn
Diogo Fernandes, apesar de filho do Conde de Abrantes, foi natural de Torres Novas e morreu em Almeirim
O Linhas analisa as aventuras do cónego perjuro e relata como um gnr sofreu sevícias duns ciganos.
Depois pode o Público explicar que os nómadas de Elvas se comportam muito bem e perguntar porque é que o Ventura teve lá 4% de votos.
mn
Mafalda Mouzinho de Albuquerque foi a 2ª mulher do Coronel Manuel Augusto Soares Valejo, médico e militar abrantino, filho do Barão de Rio de Moinhos.
Foi distinta poetisa,
SEM REMEDIO
Alta noute. Na alcova, a lamparina
Lança uma luz serena, incerta e baça.
Pela memoria a desditosa passa
Os caprichos da seu infausta sina.
E emquanto triste e languida deslaça
As ropas de cambraia e musselina
Sobre o peito de novo a frente inclina,
Como a estatua da dôr ou da desgraça!
No braço, envolto em rendas perfumadas,
Duas manchas enormes, açuladas,
Que emfurecido allí deixâra alguem,
Trouxeram-lhe a saudade dentro d´alma,
da vida pobre, mas suave e calma
Que ella goçara ao pe da sua madre !
ver playa de poniente donde de retirou a foto e o poema
ma
Fundação Pablo Iglesias
Monumento em Gerona em homenagem ao democrata e socialista abrantino, JUST M. CASERO MADRID militante por uma Catalunha espanhola e autónoma
biografia do rossiense Just M Casero Madrid
in Monuments Commemorativs Catalunya :
L’AJUNTAMENT DE GIRONA / EN MEMÒRIA DE / JUSTM. CASERO MADRID / (1946 ABRANTES - 1981 GIRONA) QUE VAVIURE I TREBALLAR / ALPONT MAJOR DE GIRONA / GIRONA 1983
foto :
| Municipi: Girona
Materials: Pedra Inscripció: L’AJUNTAMENT DE GIRONA / EN MEMÒRIA DE / JUST M. CASERO MADRID / (1946 ABRANTES - 1981 GIRONA) QUE VA VIURE I TREBALLAR / AL PONT MAJOR DE GIRONA / GIRONA 1983 Descripció: Monòlit senzill i irregular, amb una zona llisa i rebaixada en la qual hi ha la inscripció. Comentari: Just Manuel Casero Madrid (Abrantes, Portugal 1946-Girona 1981) fou un pioner del Partit Socialista i promotor d’iniciatives |
Neste texto, o dr. Mário Pissarra cita um livro do P.Anselmo Borges, hoje conhecido cronista do ''Público'', onde o sacerdote recorda que D.Agostinho de Moura, Bispo desta diocese e conhecido estado-novista, o denunciou como herege e o castigo que sofreu.
mn
Em 10-8-2011, a Comissão Fabriqueira de S.Vicente, representada pelo Graça das Seringas outorgava esta escritura de justificação
.
Vinham dizer que a Paróquia era dona desde tempos imemoriais duma série de templos religiosos, mas que não tinha documentos para justificar a propriedade.
Entre os edifícios a secular capela da Senhora da Luz.
Dizia o cónego e as testemunhas asseveram que era verdade,.
que eram donos da capela deste tempos imemoriais e que tinham andado a vasculhar arquivos e não tinham encontrado provas doutros donos.
Vou apenas analisar o caso da Senhora da Luz, agora.
E era falso, o que diziam.
O que se dizia não era verdade, ou seja o Cónego usava expedientes (ou era um crasso ignorante) para legitimar juridicamente a apropriação do edifício.
O Rev. Padre Francisco Valente traça aqui parte da história da Capela e dos donos, a Ordem de Cristo e António Pinto de Almeida.
E certamente para tempos mais recentes há mais documentos, incluindo da responsabilidade do Cónego Freitas e da diocese.
Foi o Cónego Freitas que tratou da aquisição da capela, que era particular.
Diz o Rev.P. Francisco Valente que só na década de 1950 a capela passou a estar disponibilizada ao povo da Abrançalha.
O texto do Padre Valente é um claro desmentido do que se afirmou nesta escritura.
E se começamos a examinar as escrituras de justificação da Paróquia, encontramos mais coisas dessas.
A Capela não era de S.Vicente, era da Ordem de Cristo e depois particular.
Não me digam que a Senhora Conservadora dos Registos aceitou registar isto.
Vamos anular????
Parte das testemunhas foram das que disseram que D.Amélia Baeta estava boa da cabeça quando testou a favor da Paróquia.
ma
Bibliografia
Sobre o assunto ver a Zahara'' de Julho de 2012, sobre Santuários Marianos no Concelho de Abrantes, do J Candeias Silva
Se houver anulação, metemos o Candeias Silva como testemunha
Texto do P.Valente na publicação Rota das Sete Irmãs (2014), com a devida vénia
Nota: Também há justificações deste género, outorgadas por Nelson Carvalho, com o Notário municipal, Bento Pedro
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)