RIP.
mn
Resolveu o Vereador Luís Dias, regressado de Dubrovnik, em missão tramagalense, onde a comitiva se portou assim,
armar em cabo de esquadra, tentando policiar um almoço numa associação de Alvega, em instalações cedidas pela autarquia
A menção policial (já não se pode almoçar em paz, só beber cerveja croata (12º graus) sentada na rua, quando acompanhada pelo Dias, em viagem paga pela autarquia, refere-se ao art 2 º do Decreto-Lei n.º 406/74, que regula a liberdade de associação.
Um almoço não é uma actividade política, portanto não está abrangido, pela comunicação prévia.
E o Vereador está obrigado à neutralidade na campanha eleitoral.
E na pré-campanha, desde a data em que Marcelo marcou as eleições.
Portanto não se podia pronunciar sobre este assunto, nem comentar os almoços de pacatos cidadãos.
Se ele pode dedicar-se a fazê-lo, nós também podemos comentar as cervejolas croatas.
Já agora foi objecto de comunicação prévia isto?
E para ser mais papista que o Dias, a letra da lei proíbe a propaganda eleitoral por parte de autarcas, quando seja mencionado o seu cargo.
E aqui claramente foi.
ma
extracto da reportagem do médio tejo
Diz o ''Mirante'' que o Graça das seringas recorreu contra o Bispo.
A ''Nova Aliança'', que já foi órgão católico e que agora é da seita cismática, não diz nada.
Os paroquianos e os abrantinos não merecem explicações do cismático.
Ocupa as Paróquias um padre afastado pelo Bispo e ao fazê-lo viola a Lei da Igreja e da República, como já nos habituou.
Mesmo que tenha recorrido, tal recurso não tem efeitos suspensivos no referente ao desempenho da administração das paróquias, e o pároco, apesar de conservar tal título, até à resolução do recurso, não pode ocupar a residência paroquial, dizer missas lá ou fazer qualquer outra função paroquial, nem administrar os bens paroquiais.
E não pode fazer contratos em nome da Paróquia, todas essas funções passam para um Administrador Paroquial.
SECÇÃO IV Usurpação de funções | ||
Artigo 358.º Usurpação de funções |
Quem: a) Sem para tal estar autorizado, exercer funções ou praticar actos próprios de funcionário, de comando militar ou de força de segurança pública, arrogando-se, expressa ou tacitamente, essa qualidade; b) Exercer profissão ou praticar acto próprio de uma profissão para a qual a lei exige título ou preenchimento de certas condições, arrogando-se, expressa ou tacitamente, possuí-lo ou preenchê-las, quando o não possui ou não as preenche; ou c) Continuar no exercício de funções públicas, depois de lhe ter sido oficialmente notificada demissão ou suspensão de funções; é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa até 240 dias |
Artigo 348.º
Desobediência
1 - Quem faltar à obediência devida a ordem ou a mandado legítimos, regularmente comunicados e emanados de autoridade ou funcionário competente, é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias se: a) Uma disposição legal cominar, no caso, a punição da desobediência simples; ou b) Na ausência de disposição legal, a autoridade ou o funcionário fizerem a correspondente cominação. 2 - A pena é de prisão até 2 anos ou de multa até 240 dias nos casos em que uma disposição legal cominar a punição da desobediência qualificada. | |||
A Constituição dá eficácia interna ao Código de Direito Canónico. E por isso a desobediência a ele, pode levar a sanções penais.
E no caso de um homem sobre o qual pende pena suspensa, nova condenação penal pode implicar a conversão da pena suspensa em prisão efectiva.
Apelou o Bispo de Portalegre à comunhão e a resposta que levou foi o da confrontação.
Apelou o Bispo à unidade e a resposta foi a dissidência.
Esqueceu-se o Bispo de apelar à Autoridade, embora tenha denunciado as mentiras que os amigos do burlão espalham:
''E o que lhes disse a eles, sinto-me no dever de o dizer, no essencial, a toda a comunidade abrantina pois estão a correr algumas notícias que não correspondem à verdade.''.
mn
INFORMAÇÃO RELEVANTE SOBRE FREGUESIA DE MOURISCAS:
1 - A Junta de Freguesia de Mouriscas tem, salvo qualquer erro ou omissão, protocolo/s com a Câmara Municipal de Abrantes, através do/s qual/quais recebe a/s respectiva/s verbas:
- Para espaços verdes (jardim da igreja...);
- Para limpezas de caminhos;
- Para o posto médico;
- Para a escola primária;
- Para o DECIR (meios de prevenção de incêndios);
Também tem no orçamento do ano corrente verbas atribuídas para alcatroar 4 ruas (Rua Heitor Chamiço, Rua dos Cascalhos, Rua nas Entre-Serras e Rua do Casal Pita - parte não alcatroada - e para o alargamento do cemitério.
Os alcatroamentos ainda não avançaram, supostamente por razões técnicas (foi informado pelo Executivo na última Assembleia de Freguesia - 26-09-2019).
As obras do alargamento do cemitério estarão paradas e não têm, por agora, um prazo para o seu final (foi nformado pelo Executivo na última Sessão de Assembleia de Freguesia de 26-09-2019, a uma pergunta colocada pela CDU). Bastante estranha esta resposta tão curta e seca...
As obras começaram a ser executadas por ajuste directo, e mais recentemente foi pessoal da própria JFM !!??(conforme foi informado nas duas últimas Assembleia de Freguesia - Junho e Setembro de 2019).
O Agimos já pediu uma cópia do contrato por ajuste directo, aguardando-se o envio do mesmo por parte do Executivo.
As obras de requalificação da escola básica (EB.1/JI) são parte de uma empreitada lançada directamente pela CMA, a quem compete realizar este tipo de trabalho.
Outra informação a publicar brevemente, nomeadamente um ponto de situação sobre os e-mail/requerimentos apresentados ou a apresentar pelo AGIMOS.
Somos a favor de uma informação mais abrangente e transparente aos mourisquenses.
Saudações.
Publicado pela AGIMOS
No Portal Base não há nenhum ajuste directo da Junta sobre o cemitério. E é obrigatório
Já se evocou aqui a figura do dr. Baltazar de Almeida Teixeira, figura grada do republicanismo. Foi um colaborador assíduo do Jornal de Abrantes, actuando como doutrinário republicano. Faltavam estas fotos enviadas por um leitor, que se ocupa da História da Academia Coimbrã.
Baltazar de Almeida Teixeira como provável membro da Tuna da Universidade.
Vai isto dedicado ao ''Marquês'', velho amigo.
O nosso agradecimento ao leitor atento.
mn
A candidata da Esquerda abrantina (Bloco) é a Lurdes Martins. Pena não estar em posição elegível.
Tem atrás de si uma obra inestimável no plano da Cultura. Muitas vezes boicotada pelos caciques.
O seu CV é:
Lurdes Martins - 5ª candidata
Membro da direção da Tagus - Associação Para O Desenvolvimento Integrado Do Ribatejo Interior, desde 2010. De 1996 a 2019 exerceu vários cargos nos corpos sociais da Associação para o Desenvolvimento Cultural Palha de Abrantes, entre os quais a de presidente da direção. Nesta associação, onde também é colaboradora, é responsável por vários projetos como o de Ação Social; Residências Artísticas; Cineclube Espalhafitas; Estado do Homem - espaços de reflexão e leitura (grupo de debate mensal); “Há Cinema na Aldeia”, que tem como objetivo um arquivo de imagem em Abrantes e concelhos próximos.
Animadora, professora e coordenadora na Escola do Ócio. Orientadora de estágios na área do cinema e de educação.
Colaboradora do Jornal Primeira Linha e da Rádio e Antena Livre.
Na candidatura comunista, onde a figura principal é o Doutor António Filipe, está a ex-presidente de Constância, Júlia Amorim.
A cacique Albuquerque não merece o voto nem da Direita, nem da Esquerda.
Já agora, recordemos que António Filipe desmascarou através dum requerimento as pinturas ilegais no Convento de S.Domingos.
Da tropa do Creativ Camp.
mn
A ex-avençada municipal e candidata PS à Assembleia de Freguesia do Tramagal, Lígia Marques e o Luís Dias estiveram presentes na Croácia, neste evento.
Do programa a parte mais interessante era a visita turística
Apresentaram este texto sobre a MDF e o Museu.
Além de erros de inglês, como definir Eduardo Duarte Ferreira, como ''Commander''.......Comandante por ser Comendador, quando a tradução era Knight Commander (membro duma ordem honorífica) vieram explicar ao mundo que a MDF instituiu o primeiro sistema de previdência social em Portugal, coisa que é falsa.
A MDF foi um claro exemplo de paternalismo social, mas essa preocupação é muito mais antiga em Portugal.
'' In the MDF museum we tell the stories of opportunities and conquests, such as the acquisition of the Enamel Crockery Factory in Oporto or the Auto Division that built the product that left the largest hallmark in our national history – the mythical military truck Berliet-Tramagal. It tells the story of its centennial brand, one we recognize and discover throughout the country and even beyond our country’s borders - the Butterfly. Through it we learn the story of more than 2600 workers and their families who had access to the country's first welfare system, health, education, culture, sport and housing, and who were free to celebrate the 1st of May since 1901, even during the dictatorial regime. ''
A MDF começa a trabalhar em finais do século XIX .
Ora já bastante antes muitas empresas lusas tinham instituído sistemas de protecção social.
Nesta tese (1) onde se estudam os sistemas de protecção social das variadas companhias ferroviárias, demonstra-se para este ramo industrial esse facto.
Basta citar a criação em 1866 da Caixa de Socorros da Real Companhia Ferroviária. E a Companhia abrangia Abrantes, porque explorava a Linha de Leste.
É com base nessas experiências já amplamente testadas em Portugal e em Abrantes, terra de importante nó ferroviário, que Eduardo Duarte Ferreira vai montar o sistema patronal de assistência social tramagalense.
Portanto antes de informarem o Mundo, estudem História de Portugal, é o conselho que paternalmente damos ao Luís Dias e amigos.
mn
(1)- Rafael Pereira Gonçalves, Associativismo Social Ferroviário em Portugal, tese de mestrado no ISCTE
A Patrícia fez uma excelente intervenção no debate da Escola Manuel Fernandes.
Foi uma deputada interveniente em S.Bento, atenta à defesa do mundo rural e do Ribatejo.
Se a Direita ribatejana se quer ver representada na AR, o voto é nela.
mn
https://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=6037
acta nº 14/2019
O nível de linguagem autárquica está cada vez mais elaborado. Um empresário diz que um autarca classificou um programa de TV como ''javardice''.
E que ''javardice'' foi o que lhe fizeram a ele.
Entretanto os javardos passeiam-se na cerca da Escola Manuel Fernandes e certos moradores dedicam-se a alimentar os leitões.
Não há pachorra para o palavreado cinegético.
mn
Um grupo de marginais, que não merecem outro nome que vândalos, introduziu-se no Teatro S.Pedro, forçando a porta e vandalizaram várias valências, deixando abertas as torneiras das instalações do Teatro, provocando uma inundação, que provocou prejuízos sérios no equipamento.
Os marginais não são naturalmente abrantinos, porque estes amam os monumentos da sua terra, nem naturalmente merecem o nome de estudantes, nem frequentar qualquer instituição de ensino, mesmo que dita superior.
Curiosamente uma instituição local tentou abafar a notícia da invasão.
A Iniciativas de Abrantes pondera uma queixa-crime, se outra solução não for encontrada.
mn
créditos: já não nos lembramos do autor da foto
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)