O alfaiate abrantino, José Lourenço de Campos, residente em Lisboa, inventou em 1901 um escarrador automático, que também servia para se assoar.
O fim da benéfica invenção era '' impedir a disseminação de micróbios'', que os lenços causavam.
Foi-lhe concedida a patente de tão útil invento.
ma
CMA propõe arrendar o Teatro S:Pedro por 35 anos por 350 €
Assunto a tratar nos próximos dias
Por esse preço nem uma barraca de ciganos se arranja
mn
Em 1837, os bens confiscados dos Dominicanos abrantinos, do convento de S.Domingos sairam à praça, postos pela Junta de Crédito Público.
Constavam
1-Casal dos Frades, ao Sul do Tejo, valor 3.200$000 réis
(confrontava poente com Dr.Manoel Fonseca Pimenta, da vila e nascente João Fonseca Coutinho de Refoios, de C.Branco)
2-Olival chamado do Vale da Fonte, valor 1.120$000, foreiro às freiras da Graça, em 4 alqueires de azeite,
(ao lado do Casal dos Frades)
3-Metade duma Quinta próximo à Fonte de S.José, com casas de sobrado e água, valor 1.120$000,
4-Uma vinha arruinada com pinhal , no Fojo, valor 200$000
5-Herdade do Azinhal, ao sul do Tejo,valor 600$000
(confrontava poente com Dr.Manoel Fonseca Pimenta, da vila e nascente João Fonseca Coutinho de Refoios, de C.Branco)
No mesmo dia eram postos à venda os bens da Ordem de Cristo, entre os quais constavam uma Quinta chamada de D.João, em Punhete e o Convento adquirido por Costa Cabral e nacionalizado por Salazar, certamente um acto de defesa da Cultura Portuguesa.
Houve outros bens do Convento abrantino, vendidos noutra ocasião.
ma
Disse-se aqui que se iam publicar documentos sobre a titularidade pública da Fonte da Amieira
Pina da Costa, que de Vereador passou a Presidente dos SMAS, publicou esta interessante obra em 2012.
Nela se aborda a história do abastecimento público de água (e etc) às populações do burgo e freguesias.
No referente a S.Miguel diz-se:
Ou seja reconhece-se que a fonte citada era em meados de Novecentos, a principal fonte pública de abastecimento a S.Miguel.
O autor vai mais longe, afirma que. em 18-7-1893, houve um evento comemorativo da remodelação da Fonte, que abastecia S.Miguel.
Ou seja era pública desde o século XIX, pelo menos.
A data citada, é a de 15-2-1942
Diz PC, que a CMA sempre considerou sempre pública a Fonte e da mesma forma o aceitaram os donos do Vale das Donas, até 16-8-91, quando o novo proprietário contestou essa qualidade.
O Pina cita a seguir mais documentos que provam o carácter público da Fonte.
Em 1993, a Junta remodelou a Fonte.
Face a isto não se compreendem, as reticências do Presidente da autarquia, face a intervenções do Vereador do Bloco, para assumir o carácter público da Fonte, e tomar providências.
Nem as delongas para fornecer documentos, que estão todos citados no livro do dr.Pina da Costa, editado pelos SMAS, de que é Presidente o Valamatos.
Também não se percebe a inação da Junta de S.Miguel/Rossio.
Considerando que fazem parte do domínio público do município os sistemas públicos de abastecimento de água e os caminhos públicos e da freguesia os caminhos vecinais, deixando de lado a suposição de que não há aqui gato escondido, com rabo de fora, resta o recurso ao MP.
E a outras instâncias.
Como no caso, das ruínas de Santo Amaro.
mn
O Anuário dos Municípios Portugueses 2018 destaca os maus resultados financeiros dos SMAS.
ma
João Dornelas, escudeiro d'el Rei, era contador do almoxarifado de Abrantes em 1433, no tempo de D.Duarte.
E subiria na carreira administrativa.
Em 1445 armou uma caravela para caçar escravos guanches nas Canárias, e fez 20 cativos em Las Palmas.
Porém como as coisas estiveram a ponto de correr mal.........pensou comer (ele e a tripulação) os escravos.
Era adjunto da empreitada esclavagista, Diogo Portocarrero
Dentro dos gloriosos vultos da expansão marítima e da contribuição abrantina, só faltavam 2 antropófagos: Dornelas & Portocarrero, SA
Não se deve acusá-los de racistas, os guanches eram brancos, muitos louros e de olhos azuis.
ma
Monumenta Henricina, vol I, pag 47, Coimbra, 1960
Se olharmos para a impressionante lista de actividades oferecida à população de Rio de Moinhos, só temos de tirar o chapéu à Junta liderada pelo Rui André.
Chapeau!!!!!
Entretanto nas outras Juntas é quase o deserto, excepto na de Abrantes onde foram homenagear o Joe Berardo.
mn
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