Em 1870, as Finanças de Abrantes queriam que os trabalhadores usados na construção da Ponte de Abrantes pagassem imposto. Reclamou o concessionário e a tutela declarou que os trabalhadores lusos tinham de pagar e os estrangeiros estavam isentos.
Isto daria uma crónica sarcástica à Eça de Queiroz, como esta, que saiu nas ''Farpas''.
Segue a decisão da tutela e o comentário que os portugueses e neste caso abrantinos, passaram a cidadãos de segunda.
mn
A 1ª instância deu razão ao taberneiro, por estar licenciado. Aldrabaram os guardas o processo e recorreram para o Supremo, que lhes chamou delicadamente aldrabões e voltou a absolver o José Rodrigues Pereira.
Era 1901.
mn
A ''Nova Aliança'' era um quinzenário,propriedade das Paróquias abrantinas. Por manigâncias, aqui denunciadas, foi passado para propriedade duma Associação de desenvolvimento, que nunca desenvolveu coisa nenhuma, com sede na Casa Paroquial de S.Vicente.
Para saber quem são os corpos gerentes, é preciso fazer coisas destas:
E conseguir eliminar do contrato, no portal Base, as rasuras ilegais que a CMA lhe tinha feito ......
Deste, consta que o Anacleto foi encarregado, pela acta nº 9, da direcção, para representar a coisa junto dos patrocinadores caciquistas.
A Associação foi formada em 15-1-2008, ou seja há 11 anos, e a direcção só conseguiu reunir-se nove vezes!!!
Tinha de aprovar as contas anuais, coisa que implicava pelo menos 11 reuniões e até 2019.....só se reuniu nove, duas das quais para mandar o Anacleto à autarquia assinar contratos de publicidade.....
Não vou à procura das convocatórias de Assembleias Gerais, nem das contas.
Já se gastou aqui o nosso latim sobre isto.
O Graça foi afastado das Paróquias pelo Bispo e a honra impunha devolver a ''Nova Aliança'' a elas.
Porque era o órgão dos católicos abrantinos.
Não um pasquim cismático.
Mas não, está transformada num órgão de enaltecimento a um cismático e de hostilidade ao Bispo.
E publica aleivosias a insultá-lo e ao mesmo tempo aloja-se em edifício paroquial.
E pelo silêncio cobarde, omite que há um novo responsável paroquial,como omitiu os crimes praticados no Centro Interparoquial.
Seguem os insultos ao Bispo, em versos de pé-quebrado
Diz o poeta que ''Deus está por perto, a dar a sua opinião'', quem está por perto, são os Dignos Desembargadores da Relação, para darem o golpe de misericórdia no Cónego dos falsos drogados e dos idosos com sarna.......
mn
Em 1822 um emigrante inglês, Guilherme José Hawkins, residente em Abrantes, pedia às Cortes ser naturalizado luso.
As Cortes mandaram-lhe juntar mais papéis para provar as suas pretensões.
Conseguiu a nacionalidade?
Ainda não averiguámos. Devia ser um militar britânico que lutara contra os franceses e ficara por cá.
Em 1829, Hawkins era condecorado por D.Miguel
Por seu turno, bastantes jovens lusas tinham-se deixado seduzir por militares ingleses. Outro dia encontrámos uma familiar do Capitão Mourato, o da monografia abrantina, alentejano de Campo Maior, que fugira para Inglaterra, com um deles, para grande desgosto e ''desonra'' dos seus.
mn
Era um falsificador Avellar Machado, como o cónego?
Parece que não, dizia a imprensa satírica.
Quem o dizia era o jornal Pontos nos Is em Abril de 1887
no jornal brilhava Raphael Bordallo
O Ministro que insinuara que o abrantino falsificara papelada e que depois lhe deu a Comenda era parece-nos Mariano de Carvalho.
Para gente desta, valha-nos Bordalo que tratou deles.
Mas devemos agradecer a estes políticos liberais, capazes de suportarem a liberdade de imprensa, tanto Mariano como Avellar podiam dar muitas lições aos caciques rupestres das parvónias.
mn
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