''Los reyes usan a los hombres como si fuesen naranjas, primero exprimen el jugo y luego tiran la cáscara.''Fernando Álvarez de Toledo
neste programa a Isilda recita (diz ela), um artigo de Diogo Oleiro, só que o texto, é em grande parte uma
adaptação de Frei Luís Cacegas, (1504-1588), in História de S. Domingos,
Frei Luís foi depois copiado por Frei Lucas de Santa Catarina...
No copianço andou sempre o mérito de investigação.
Fez Diogo Oleiro a referência bibliográfica?
Mas o texto dele é um remake intertextual do dominicano e ficava melhor à declamadora dizer que recitava Frei Luís .....
Diogo Oleiro engana-se quando diz que a Leonor de Jesus era ''sóror'', Frei Luís é suficientemente cuidadoso, para saber que dentro dos Mosteiros há chefas e serviçais para fazer a limpeza.....
A beata Leonor não era ''sóror'', nem sequer madre, era uma religiosa , daquelas que ajudava as ''sórores'' (todas fidalgas) a fazerem as limpezas e a varrer.
A mesma coisa e o mesmo estatuto duma certa Lúcia, no Colégio das Doroteias, em Tuy.
Como isso não se fazia a uma vidente, a mulher mudou de Ordem, para ver se chegava a Madre. Chegou, nas Carmelitas.
Passava o tempo a telefonar a Salazar (vejam-se as memórias de Escriva de Balaguer). Mas o ditador mandava a Governanta atender. Ele só falava com Cardeais.
ma
Correspondência do blogue (2012)
Faz aí a uma carta ao Bispo pedir a substituição do Graça, que eu depois assino .....
mn
Mestre Orlando Ribeiro, Opúsculos Geográficos, IV Volume-O Mundo Rural
Se bem me lembro era o Raul que fazia esta revista
Vai um abraço para ele.
créditos: Pacheco Pereira/Ephemera
''Los reyes usan a los hombres como si fuesen naranjas, primero exprimen el jugo y luego tiran la cáscara.''Fernando Álvarez de Toledo
Se Portugal foi conquistado em 1580, o mérito militar deve-se a dois homens, o Duque de Alba e o Marquês de Santa Cruz.
O primeiro era o melhor soldado de Filipe II e o segundo, o mais prestigiado comandante naval.
Alba por Sanchez Coello
Fernando Álvarez de Toledo estava de castigo, com residência fixa e proibido de frequentar a corte, porque o filho casara sem licença do Ogre, mas o Áustria tivera de levantar o castigo, porque o velho Duque, aureolado de mil vitórias e com uma justa reputação de sanguinário, pela repressão na Flandres, era o único capaz de liderar uma invasão de Portugal e de espalhar pela sua simples presença, o Terror.
Contudo, quando Alba já lhe entregara a coroa de Portugal e com ela, o Império ultramarino, Filipe II mostra a sua ingratidão, o Duque quer vir beijar a mão ao Rei, a Abrantes e este proíbe a sua vinda.
Enquanto isso irá a Tomar, para ser proclamado Rei e distribuir prebendas aos traidores.
O Tosão de Ouro ao Duque de Bragança e umas migalhas aos Procuradores do Concelho de Abrantes e aos Almeidas, que votam a seu favor nas Cortes.
Foi Alba que se recusou a servir D.Sebastião, que o queria a comandar as hostes em Álcacer Quibir. O jovem rei chamou-lhe cobarde e o Duque disse-lhe diplomaticamente que era um suicida imbecil.
mn
bibliografia: Henry Kamen, El Gran Duque de Alba, Esfera de los Libros
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