O Tribunal de Contas fez uma auditoria aos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios e aos respetivos Planos Operacionais Municipais.
Entre eles aos abrantinos, o Público disseca hoje a coisa, mas convém ler o relatório.
Os auditores estiveram cá, em trabalho de campo e analisaram a realidade e chegaram a conclusões arrasadoras, que iremos analisar.
Na generalidade das autarquias os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios só serviam para inglês ver e as acções lá previstas de prevenção dos incêndios quase não passaram do papel.
Mas o mais escandaloso é que sendo notificada a cacique e os edis, para dizerem de sua justiça, só os da Oposição se dignaram responder ao Tribunal.
Nas outras autarquias houve respostas às recomendações do TC.
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