A autarquia fez à Iniciativas de Abrantes uma proposta de compra do Teatro S.Pedro por 470.000 euros, com pagamento faseado a 6 anos.
O assunto será abordado na AG de 8 de Dezembro.
A proposta é substancialmente superior à insultuosa da cacique (267.000 €), que foi na época seguida pelos seus correligionários.
A cacique comprou imóveis a um preço superior ao da avaliação (Colégio de Fátima), pagou um preço astronómico pelo Edifício Milho aos amigalhaços da Lena e tentou ceder a piscina velha quase grátis a um falido.
E depois cedeu-a por 6.mil euros à sociedade que explora o hotel.
Sempre apoiada pelos apaniguados, cedeu a uma paróquia regida por um burlão outro terreno para fazer uma Igreja, sem que o Bispo a autorizasse.
De trás vinha a cedência do Casal Curtido a outros falidos, que contrataram Nelson Carvalho para moço de fretes.
O tipo que lhes vendera o Casal Curtido, sem cláusula a defender os interesses municipais.
Desatou uma perseguição contra as Iniciativas, não cumpriu o protocolo com esta empresa (nunca foram feitas obras de manutenção no exterior do Teatro), e ainda tentou que a Iniciativas '' indemnizasse '' a autarquia pelo dinheiro que dizia que a CMA gastara no Teatro, quando o protocolo referia que as benfeitorias reverteriam para a empresa, em troca de quase duas décadas de exploração pela CMA.
Isto enquanto recebiam mais de 150.000 de rendas das antenas, autorizadas por um ''gerente'', Luís Fernandes, que não cuidou os interesses da Sociedade.
Conseguiu proibir a exibição de cinema no velho Teatro, para curiosamente favorecer privados, perseguiu o cine-clube de Abrantes, o ''Espalha-Fitas'', que hoje faz a programação no Sardoal.
Afirmou que ia comprar o Cine-Teatro em ruínas de Alferarrede, etc.
Em vez de agradecer à Iniciativas mais de meio século de obra ao serviço de Abrantes, desencadeou um conflito que privou a cidade dum equipamento cultural essencial.
A nova proposta da autarquia é assim uma bofetada na cara da cacique, dada pelos seus sucessores.
Saúda-se a inflexao de rumo, prova de sensatez, porque a colocação do Teatro de novo actividade, significará nova vida para o deserto centro histórico da cidade.
Vamos ver agora o que decide a AG desta empresa.
ma
naturalmente notícias da guerra civil que assola o país por estes anos
os sapatos eram para equipar a soldadesca que apoiava a ''hidra da revolução''.
mn
Os Planos Municipais contra Incêndios são obrigatórios. Durante o reinado da cacique (2012-2016) não havia plano em Abrantes. A floresta ao abandono, o órgão que devia planear a prevenção quase não se reunia e actores fundamentais na gestão da floresta ou da prevenção não estavam representados.
''Desde 2001 ardeu 54% da área florestal, 97% em apenas cinco anos'' e a cacique e os amigos políticos achavam que não era necessário plano e os recursos gastos na defesa da floresta quase só limitaram às transferências financeiras para a Associação de bombeiros.
Entretanto o eucalipto era implementado sem qualquer fiscalização, fosse em terras férteis, fosse noutros tipo de terras.
''Em sede de contraditório, a vereadora da Câmara Municipal Ricardina Lourenço, informou ter votado contra todos os pedidos de florestação com eucaliptos discutidos em reunião da Câmara, devido “(…) ao facto de haver falta de informação, quer quanto ao local, bem como à adequação da plantação desta espécie, temendo a existência de brutais áreas de eucaliptais podendo, em caso de incêndio, pôr em risco a vida e os bens das populações (…)”, considerando que “Tais alertas foram simplesmente ignorados pela maioria que governa o município (…)”.
A vereadora da Câmara Municipal Elza Vitório alegou não ter havido qualquer pedido de arborização com eucaliptos que fosse negado e que áreas agrícolas e de pinhal foram convertidas em eucaliptais, sem qualquer verificação ou fiscalização.''
fonte: Relatório do Tribunal de Contas
O Secretário de Estado do Planeamento diz que os projectos parados nos Fundos têm 30 dias para se porem a mexer ou vão à vida.
Entre os parados está o da Tectânia (e mais alguns de investidores privados cá no concelho).
O brasileiro previa investir 15 milhões de euros e criar muitos postos de trabalho. Logo aqui se advertiu do perfil dos investidores. Também contava com a cedência dum terreno municipal avaliado em quase meio milhão e foi apresentado pela cacique como o ''motor'' da recuperação da metalomecânica abrantina.
Agora ou se põe a andar em 30 dias ou será mais uma miragem que os socialistas andaram a promover como a RPP Solar ou o Ofélia, para onde atrairam incautos.
mn
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