gamado ao Porta da Loja com a devida vénia
Esta ministra, para alem de não acertar uma, está a ficar fina. Quer agora fazer-nos acreditar que passamos a ser exportadores de cereais! Fala do milho e do trigo. Pois bem, hoje importamos mais de dois terços do milho que consumimos e a taxa de auto-aprovisionamento do trigo é de 4,6%!
Mas a boa mentira tem de ter sempre alguma verdade. A taxa de auto-aprovisionamento do milho era 35% em 2015, baixou depois para 24.3% em 2018 e subiu agora para...25%! No caso do trigo, a taxa baixou de 7.2% em 2015 para 4% em 2018, subindo para 4.6% em 2019! Que embuste!
Morreu VPV, um dos grandes escritores portugueses, o autor dum livro fundamental sobre o regime semi-ditadorial de Afonso Costa, mais que repetir pias palavras de circunstância, o melhor é lê-lo.
Ó, incas, ó incas, ó sol d'Ásia
Inédito de V.PV que era para ter saído na grande revista ''O Tempo e o Modo'', que depois o Fernando Rosas e a quadrilha arnaldista transformaram em lixo amarelo.
ma
Município de Abrantes permite destruição de importante torre da última fábrica de resinas do concelho. Parte da arqueologia industrial abrantina está a ser vitima da ignorância e incompetência dos técnicos municipais que licenciam obras. Urge a Câmara contratar um técnico especializado em património cultural para evitar esta desgraça e vergonha. Que faz o vereador da cultura?
Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes
COMUNICADO - 20 fevereiro 2020
MUITO MAIS DO QUE A DEMOLIÇÃO DE UMA CHAMINÉ
O movimento ALTERNATIVAcom tomou conhecimento a 19 de fevereiro, da tentativa de demolição de uma chaminé de grandes dimensões em Alferrarede. Apesar da demolição já se encontrar em avançado estado à presente data, as movimentações em torno desta situação levam-nos a refletir sobre um conjunto de questões e preocupações para situações semelhantes.
Em primeiro lugar, como se pode constatar nas imagens amplamente difundidas nas redes digitais, o topo da chaminé era habitado por um casal de cegonhas brancas em fase de postura. Recorde-se a obrigatoriedade de cumprimento do Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro, que transpõe para a ordem jurídica interna duas diretivas do Parlamento Europeu e do Conselho, a propósito da proteção das Aves e dos Habitats, onde se especifica que é proibido “Perturbar esses espécimes, nomeadamente durante o período de reprodução, de dependência, de hibernação e de migração (…)” e “Destruir, danificar, recolher ou deter os seus ninhos e ovos, mesmo vazios” (artigo 11.º). Compreendemos que possam existir outras soluções, previstas na lei, nomeadamente a relocalização dos ninhos, dentro dos trâmites adequados. No entanto, preocupa-nos que no dia de ontem tenhamos assistido à tentativa, na altura infrutífera, de demolição da chaminé com as cegonhas-brancas e o respectivo ninho no topo da mesma.
Neste sentido, torna-se imperativo que neste tipo de situações, tal como noutras de semelhante impacto, todos os envolvidos, incluindo as autoridades competentes, garantam e salvaguardem, a segurança das pessoas, dos animais e dos bens visados.
Ressalva-se que, na ausência de mais informações relevantes, o movimento ALTERNATIVAcom não está a colocar em causa a necessidade de demolição da chaminé, o seu estado de conservação, nem tampouco o escrupuloso cumprimento dos procedimentos que viabilizam a sua demolição, em termos de controlo prévio e contínuo das obras em curso.
Importa apenas utilizar a situação como mote para o estímulo ao debate e reflexão, de forma mais abrangente, acerca do estado atual e do futuro do espólio e património industrial do concelho de Abrantes.
A zona envolvente àquela onde se encontra a decorrer a demolição, enquadra-se num contexto alargado de legado industrial identitário do concelho, que tem como principais incidências Alferrarede, Rossio ao Sul do Tejo e Tramagal. Por exemplo, neste caso em particular que se refere a Alferrarede, parte do edificado da outrora Companhia União Fabril (CUF), que aqui se instalou no início do século XX, encontra-se há vários anos completamente devoluto, principalmente a sul da ferrovia, apesar da sua centralidade e do crescimento urbano se continuar a desenvolver ao seu redor. O desenvolvimento do próprio Tecnopolo do Vale do Tejo, que despoletou a reconversão da área, entretanto tem estado aparentemente estagnado.
Sabemos que, após um longo silêncio sobre o assunto, esta área encontra-se agora a ser enquadrada no Programa Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU) de Alferrarede, embora ainda sem que se vislumbre o que será o seu futuro, nem de que forma este património será protegido, valorizado, e potenciado.
Assim, o movimento ALTERNATIVAcom, continuará a acompanhar com atenção as ocorrências reais no concelho, que sirvam de exemplo ou ponto de partida para estimular a reflexão e envolvimento dos abrantinos em diversos temas. Estes, passam também pelo respeito, atuação e planeamento em relação às questões ligadas quer ao ambiente natural, quer ao construído. Contamos que juntos, possamos construir um programa sustentável e resiliente, com propostas que suportem o desenvolvimento integrado do território.
Abrantes, 21 de fevereiro de 2020.
Movimento ALTERNATIVAcom
Fotografia da intervenção tirada a 19 de fevereiro de 2020. Crédito: Álvaro Batista
O Luís Dias faltou à reunião da Vereação porque fazia anos.
Diz a Lei e os Tribunais que é dever dum autarca estar presente nas reuniões, ora como não esteve, sem motivo atendível, o Dias faltou ao seu dever.
E ainda por cima justificaram-lhe a falta.
É competência da Càmara justificar-lhe a falta e não vimos essa deliberação ser tomada formalmente.
Diz este douto parecer da CCR-Norte que os motivos para faltar devem ser ponderosos e apagar velas não nos parece um motivo ponderoso.
Era bonito ver esta discussão num tribunal.
O Juiz perguntaria: Ò Vereador, acha que eu falto aos julgamentos por fazer anos????
E olhe que sou um membro dum órgão de soberania.
ma
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