Já se falara no livro, não contudo na ligação abrantina. Foram delatores inquisitoriais abrantinos que denunciaram os antepassados judeus do político francês Pierre Mendès-France
Os bufos viviam na Praça da Palha ou seja na Barão da Batalha.
ma
genealogia da família Mendes-França
O Mirante noticiou que a Etar era do Jorge Dias, a Presidente esclareceu a coisa na última reunião:
e disse mais, borbulhante de ciência jurídica...
Diz a Senhora (andamos moderados, deve ser efeito do discurso do Marcelo que apelou a consensos impossíveis) que a posição da CMA se encontra salvaguardada..!
Como perguntamos nós? Se o terreno é do Dias e se alguém chegar junto dele e lhe disser: tome lá 70.000 €, dê 25.000 à Abrantaqua e mais uns trocos para pagar uma eventual indemnização?
Fica dono do terreno da Etar e proíbe os da Abrantaqua de lá entrar. Ou cobra-lhes uma portagem de mil euros ao dia. Num ano faz 365.000 €...
Ou só vende o terreno à CMA por 500.000....
Como se vê a situação da CMA está perfeitamente assegurada. Tão assegurada que o Sr.Dias proibiu a Céu e o Ministro de entrar lá no dia da inauguração e foi preciso chamar a PSP.
Outra coisa, toda a gente pode construir em terreno alheio ou é só a Abrantaqua?
Nada mais havendo a tratar, por agora.
Bom dia
ma
PS- vimos sugerir ao Bento da Abrantaqua, que faça um contrato-promessa de compra da manada de burros do Sr.Dias. Assim a posição da Céu fica perfeitamente assegurada. Os burros ficariam a cargo do Bento e já não se manifestariam na Raimundo Soares.
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Os magistrados da Relação fizeram estas naturais observações...
ma
A Relação de Évora anulou a pronúncia duma série de arguidos que eram acusados do assalto à quinta do Ribeiro, na Abrançalha, donde teriam levado colecções de moedas, o espólio do Visconde do Tramagal e do boticário Silva da farmácia do mocho.
O Tribunal superior considera que '' Trata-se, assim, de uma falha grosseira e ostensiva na análise da prova, percetível pelo cidadão comum, denunciadora de que se deram provados factos inconciliáveis entre si, isto é, que o que se teve como provado ou não provado está em desconformidade com o que realmente se passou, provou ou não provou.''
Entre as peças alegadamente roubadas, estariam, segundo a acusação, moedas no valor de 800.000 € e :
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Do móvel - vitrine do hall de entrada, que também havia sido transportado para aquele local pelo arguido MCMC e no valor global de 8.900 €:
a) uma caixa de plástico fosco antiga que continha pedras semi-preciosas oriundas do Brasil, com diversos tamanhos e feitios, no valor de 700 €, estando todas colocadas dentro de sacos de plástico fechados com alfinete, caixa essa existente na primeira gaveta;
b) uma placa revestida de veludo vermelho com 20 patacas mexicanas, com cerca de 4 cm de diâmetro, no valor de 4.000 € (200 € cada uma delas);
c) uma placa revestida de veludo vermelho com uma colecção completa das moedas que circularam em Timor no tempo em que eram colónia portuguesa, no valor de 1.000 €;
d) uma moeda comemorativa com estojo de madeira de 5 ecu de 1989, no valor de 200 €;
e) todas as moedas comemorativas da Imprensa Nacional da Casa da Moeda, em prata e ouro (proof), no valor de 3.000 €;
2 - De um cofre miniatura em cabedal colocado em cima de uma cómoda foram retirados, no valor global de 1.350 €:
a). Uma pulseira fina de ouro entrelaçado, do género das que é costume oferecer aos bebés, no valor de 150 €;
b). Uma caixa de prata, contendo um anel de ouro branco, com uma pérola e pedras preciosas e a referência do ourives Branca de Brito, no valor de 1.200 €;
3 - De uma caixa colocada em cima da cómoda, no valor global de 123 €:
a) uma aliança de ouro branco com os dizeres "Vítor 1967", no valor de 75€ e
b) um anel com pedra no meio entrelaçado em prata, no valor de 48 €.
Depois, MC e os dois referidos indivíduos dirigiram-se para a Biblioteca sita no 1º andar, tendo daí retirado os seguintes objectos:
- De um armário vitrina expositora de objectos, cujo vidro foi partido em três pedaços e despregada a madeira que o sustentava, foram retirados, com o valor global de 18.250 €:
a) Duas gargantilhas em prata, entrelaçada, no valor de 200 €;
b) Duas gargantilhas em prata, com partes fixas em forma de vagem e partes móveis em argolas, com duas pulseiras idênticas, no valor de 300 €;
c). Três escravas em prata, no valor de 50 €;
d). Um brinco de ouro, com pedra em formato de coração, no valor de 150 €;
e) Um colar de platina fino, muito maleável, que, no meio tinha um pendente, em forma de "VT" (abreviatura de Viscondessa de Tramagal) em monograma e com mais pendentes com, pelo menos, três pedras preciosas (peça única e de valor sentimental para o dono do Palácio), no valor de 4.000 €;
f). Uma gargantilha em ouro, com dois pendentes (foto Paller Carrera), no valor de 2.500 € - esta gargantilha foi adquirida pelo dono do Palácio da Abrantalha num leilão realizado pela Santa Casa da Misericórdia de Abrantes;
g). Uma gargantilha de ouro branco e amarelo, com folhas e pedras semipreciosas brancas e amarelas, tendo, no meio, uma pedra grande, em forma de coração, amarela (pedra do Brasil), no valor de 3.500 €;
h). Um alfinete em prata, em forma de ramo, com folhas com pedras preciosas brancas, no valor de 1.600 €;
i). Um anel de brasão, em ouro, com símbolo dos Solis (solitário, no valor de 700 €);
j). Um anel em prata, com pedra preta (ónix) e pedra semipreciosa no meio, no valor de 200 €;
k). Um alfinete em ouro com o símbolo da farmácia (cobra com palmeira), no valor de 200 €;
I). Um alfinete grande com fotografia gravada da filha da Marquesa de Alorna, em placa de Limoges ou porcelana e presa por peça de latão em forma de cordão, no valor de 1.200 €;
m). Uma concha com Pierrot ou dançarino, de Limoges ou porcelana, no valor de 600 €;
n). Um relógio de ouro do avô Rogério, do dono do Palácio, no valor de 200€;
o). Um alfinete em forma de lua, em prata, antigo, no valor de 150 €;
p). Diversas condecorações portuguesas, brasileiras e espanholas, no valor de 700 €;
q). Diversos botões de punho e de camisa, em ouro e prata, entre os quais uns de brasão D. João VI, no valor de 1.100 €;
r). Vários brincos de ouro e prata, no valor de 300 € e
s). Diversos anéis de senhora, entre os quais um de ouro branco, com cinco pedras preciosas, no valor de 600 €.
2 - De umas prateleiras, aí existentes, MC e os referidos indivíduos retiraram e levaram para os fazerem suas, duas placas em prata, dos Lions, no valor de 150 €.
3- De um cofre pequeno cuja fechadura foi forçada foram retiradas medalhas muito antigas de santos que se colocavam ao peito, no valor de 8S0€.
4 - Do armário cofre - moedeiro cuja fechadura foi esforçada foram retirados os seguintes artigos:
a) Todas as moedas romanas existentes nas três primeiras gavetas;
b) Todas as moedas de D. Afonso Henriques e da 1a Dinastia existentes na 4a e 5a gavetas;
c) Todas as moedas da 2a dinastia existentes nas gavetas 6 a 10;
d) Todas as moedas da 3a dinastia (colecção completa), oriunda da casa dos Condes de Altamira, existente nas gavetas 11 a 13;
e) Todas as moedas da 4a dinastia existentes nas gavetas 14 a 32, estando praticamente completa todas as colecções de moedas de ouro, prata, cobre e níquel;
f) Todas as moedas da República existentes nas gavetas 33 a 42, colecção completa, com inclusão de todas as moedas raras existentes em catálogo.
o) O valor total das moedas existentes no citado cofre - moedeiro ascende, na actualidade, a 800.000 €.
5 - Um cofre de moedas castanho, com uma moeda desenhada em cima e forrado a veludo vermelho, no qual se encontravam as moedas antigas espanholas de várias épocas e de ouro e prata e diversas moedas antigas de ouro da rainha da Holanda e que estiveram em circulação em Timor e moedas da Argentina, em prata e ouro do século XVIII, no valor de 3.000 €..''
Ou seja o boticário continua em maré de azar
ma
Como é que foi possíver inaugurar a Etar dos Carochos em terrenos do Jorge Dias?
Quem licenciou?
mn
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