O espólio arqueológico das estações Fonte Quente (1) e Fonte Quente (2), no município de Tomar, estava depositado em mãos privadas, designadamente na empresa Ozecarus, da qual era gerente a arqueóloga Filomena Gaspar.
Por protocolo com o IPT, de 15 de Maio de 2007, a empresa foi depositá-lo no IPT.
O protocolo era válido por 3 anos.
A empresa já desapareceu.
Até agora o IPT foi incapaz de musealizar o espólio, apesar de um tal Oesterbeck, uma das caras da arqueologia do IPT, do ter dado a volta ao mundo, à custa do Instituto.
Se a empresa desapareceu por insolvència, de quem é o espólio?
Foi arrolado pelos credores?
Foi indicado ao Tribunal?
Foi entregue ao Estado?
Aguardamos esclarecimentos!
ma
Giraldo Giraldes, Évora, aplicando a sharia, depois de combater por Afonso Henriques, levou a sua mesnada para Marrocos, onde foi fiel colaborador do Amīr al-Mu'minīn
Espero que os islâmicos não cortem a cabeça a um homem que se bateu pela sharia
Disse-se aqui que a tutela exigiu diversos estudos prévios e estabeleceu condicionalismos antes da obra de S.Domingos, se iniciar, mais amplos que aqueles referidos pela técnica municipal Drª Filomena Gaspar, que também exercia actividades privadas de gestora duma empresa de arqueologia no Concelho, a Ozecarus, LDA.
Publicam-se algumas dessas exigências
Como facilmente se pode verificar exigiam um plano de sondagens em toda a área onde se iam implantar as obras
Essas sondagens não foram feitas. Tiveram entre 2009 e 2017 para as executar .
E ao não fazê-las, não sabiam o que havia debaixo.
Quando, em 2017, começaram a intervir encontraram um relevante espólio arqueológico e tiveram de parar e com isso prepararem-se para pagar meio milhão à construtora.
O documento publicado refere-se a umas minúsculas sondagens requeridas por um tal Oesterbeck
e cujo relatório foi assinado pela dr. ª Filomena Gaspar.
Finalmente gostar-se-ia de saber se a srº drª Filomena Gaspar , titular ao tempo, duma quota de 1000 €, na sociedade comercial Ozecarus, com sede em Casais de Revelhos, terra da cacique, onde era gerente, estava autorizada a acumular essas funções pela tutela autárquica
Vale a pena fazer um requerimento?
Vai isto dedicado ao sr. dr. Álvaro Batista, o maior arqueólogo abrantino.
ma
Depois de D.Miguel de Almeida ter morto Miguel de Vasconcelos, atiraram-no por uma janela.
Que tem isto a ver com portas-giratórias?
Quem queria um título tinha de pagar a essa seita, a não ser que fosse do grupo que tinha capturado o Estado.
De forma que tendo saído da porta do armário, onde se escondera, Miguel de Vasconcelos saiu disparado pela janela do Torreão do Terreiro do Paço, onde o povo seviciou o seu corpo.
Nem sempre as portas giratórias terminam bem.
mn
Extracto do Relatório de Progresso do acompanhamento arqueológico do Convento de S.Domingos, autoria Filomena Gaspar, data 17 de Setembro de 2019, a que se teve acesso
O que diz a arqueóloga não é verdade, como se provará
Houve várias exigências prévias que constam de vários pareceres e ofícios da DGPC
Mas isto tem uma responsável, o gasto adicional de 500.000 € reclamados pela construtora.....esta tipa, abaixo representada, e os seus fiéis escudeiros....
mn
A obra é do Capitão de Mar e Guerra, Esparteiro das Mouriscas e acho que está inédita.
Esparteiro é um dos mais importantes historiadores navais lusos.
mn
''Também foi levantada a questão complexa da fiscalização às condições de trabalho em Lares não legalizados e em Casas de Acolhimento, mas neste ponto, verifica-se uma limitação de competências da ACT nas possíveis acções de fiscalização, já que não poderão entrar em residências particulares”, verificando-se “a necessidade, de em algumas situações, da intervenção conjunta com outras entidades (ASAE, SEF, SS, GNR, PSP, DGS, Proteção Civil).”
“Não obstante, existe a consciência de que a situação é mais grave do que aquilo que os números conhecidos indicam e é especialmente grave nos concelhos de Benavente, Coruche, Salvaterra de Magos e Abrantes. Este é também um problema que advém das normas legais em vigor que impossibilita uma intervenção mais profunda no combate ao problema por parte da ACT. Também há problemas de articulação territorial entre os serviços da ACT e das restantes entidades do grupo interinstitucional, porque a abrangência territorial de cada entidade é diferente da das restantes”,
34/09.0TBPVC Juízo Central Cível de Santarém - Juiz 4 Ação de Processo Comum |
34/09.0TBPVC Juízo Central Cível de Santarém - Juiz 4 Ação de Processo Comum |
Autor Diocese de Leiria-Fátima Réu Pia União das Escravas do Divino Coração de Jesus Réu Gabriela Soares Melo Simas Prieto Ferreira Réu Luso & Luxo, Ldª Interveniente Principal Amélia Clotilde da Silva Interveniente Principal Maria Amélia Pacheco da Costa |
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