Em 1968, a construção da Escola Primária no Alto de Santo António esbarra com a oposição da família Moura Neves Fernandes.
Achava que o barulho dos miúdos perturba o repouso dos doentes da Casa de Saúde, que lhes pertencia.
Vaí daí e dirigiu uma exposição ao Ministério das Obras Públicas insurgindo-se contra a Escola.
''Exposição dos administradores da Casa de Saúde de Abrantes, acerca do problema de localizacão da escola / Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais; relat. Germano Joaquim Venade
Parecer do CSOPPublicação: Lisboa : CSOPT, 1968''
Levaram sopa, a Escola foi construída e o dr. Luizinho ficou chateado.
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Agradece-se a um conhecido médico comunista a informação bibliográfica
Tenho aqui um relatório de escavações na Parada General Abel Hipólito, agora chamada D.Francisco de Almeida.
O relatório refere-se a uma escavação feita alegadamente pela drª Filomena Gaspar e pelo então assistente técnico Álvaro Batista, o melhor arqueólogo do concelho.
Curiosamente só vai assinado pela gerente da Ozecarus, que acumulava essa actividade comercial, com a superintendência da arqueologia municipal, com o consentimento de Nelson Carvalho e da ignara cacique.
A data é de 26 de Abril de 2006.
Curiosamente o portal do arqueólogo advertia, burocrático, em 7 de Julho de 2015, que o relatório estava pendente.
E actualmente não consta que o relatório tenha sido entregue.
Tivemos acesso a ele.
Trata-se dum relatório típico da arqueologia municipal abrantina.
Desapareceram alegadamente os dados da escavação, como alguns gostariam que desaparecesse o processo do Júlio Bento.
'' Depois, todos os registos feitos, e o primeiro relatório realizado, perderam-se quando o computador da equipa teve problemas que culminaram com o fim do disco-rígido, tendo sido necessário refazer todo o trabalho, desta vez, já sem as referências obtidas em campo, entretanto destruídas devido ao facto de estar concluído o relatório e estar a faltar o desenho de algumas das peças recolhidas'' (SIC)
Só isto????
Também não há dados estatigráficos desenhados, porque era muito perigoso!
''Por outro lado, a estratigrafia não pode ser registada em desenho, devido ao perigo que acarretava tal trabalho'' (sic)
Era Vereadora da Cultura, uma tal Isilda Jana que permitiu esta situação anómala.
Mesmo assim há coisas suficientemente graves para continuar a tratar disto.
Por agora sem recurso a outras vias.
Há pior que a arqueologia municipal?
O Notariado municipal!
Os políticos da maioria!
O contubérnio entre a sociedade civil e política local
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