Os republicanos abrantinos honraram este homem, porque ''manu militari'' jugulou a ''Monarquia do Norte''.
E porque foi o chefe dos que na Flandres se enfrentaram aos boches.
Honraram-no ao lado do Castelo, porque fora comandante dele.
Viveu largamente nesta terra e casou-se com uma abrantina, D.Joaquina Anes de Oliveira.
Hoje nasceu, filho doutra abrantina, um rapaz, o António, descendente do General.
Que não foi só militar nesta terra, apesar de aqui ter jugulado, em S.Domingos, o Golpe de Machado Santos, tendo mandado aeroplanos sobrevoar a vila e ameaçado bombardeá-la.
Também foi agricultor e dirigente do Sindicato Agrícola com Solano (a alma daquilo), António Farinha Pereira, e outros lavradores locais.
Quando veio o 28 de Maio, o Hipólito, homem muito dado a golpes militares e conspirações, ficou prudentemente neutro.
O fascismo respeitou a memória dum militar largamente ligado à História do Castelo e de Abrantes.
Teve de ser a cacique a banir a memória do ''Herói da República'', com a incultura histórica que a caracteriza e apoiada por tipos e tipas, a caritativa Celeste, que é tão caritativa que conseguiu meter a filha na Assembleia Municipal, como se a sucessão monárquica regesse dentro do PS....
Em Viseu, terra dele, homenagearam o
Comandante Militar das Legiões Lusitanas na Flandres.
Aqui nesta terra, onde se fazem paradas dia sim, dia não, destroem a memória duma das mais importantes praças de guerra de Portugal.
ma
(Sousa Lopes, óleo na Academia Militar)
Correia de Lacerda, chefiando uma milícia de padres, amantes do trabuco e camponeses das Beiras, tomou Abrantes aos franceses e infelizmente não fuzilou sumariamente os prisioneiros, para desgosto dos padres que o acompanhavam.
Manuel Correia de Lacerda, capitão de infantaria 12, deu exacta relação do feito de armas.
Segundo um tal Davide Delfino, o doutor Gustavo Portocarrero e a gentil arqueóloga Filomena Gaspar o capitão façanhudo não devia ter usado tal título para a narração desta gesta.
Os três, na bibliografia das escavações do Castelo, transformaram o título em:
'''Relação da Tormenta de Abrantes'' e mudaram o nome honrado do Lacerda, passou-se a chamar ''Correria de Lacerda''.
Quem quiser ler o original, tem-no aqui graças à Biblioteca Nacional de Espanha.
Só uma pergunta, o Delfino descobriu que estava a chover em 17 de Agosto de 1808?
mn
Intervenção do Vereador da Bloco
Por aqui ficamos a saber que a CGD (dona do espaço) ''despejou'' a Celeste e a corte de subsidiados que se dedicava ao apoio aos ''pobrezinhos''.
Também foi dito, na reunião da autarquia, que o banco nacionalizado praticava preços especulativos nos imóveis e que por isso não podiam comprar estes espaços.
Convém dizer que quem praticou preços destes foi a cacique e o dentista, quando venderam o palacete da Rua Actor Taborda por uns 400 mil euros.
E acrescentar que a seguir foram comprar um andar a uma empresa do grupo que controlava a insolvente Solar Azul.
E ainda que a autarquia comprou a essa empresa um espaço a preços especulativos, como comprou o edifício Carneiro à Lena por 800.000 €.
A resposta que não há problema nenhum da cidade ficar sem ver fitas, porque há um edifício em ruínas, chamado Mercado Municipal, só demonstra a inconsciência desta tropa.
O Bairro Convida é novo fracasso duma equipa que se caracteriza por arruinar Abrantes e comprar imóveis às empresas amigas a preço de ouro.
Havia que intervir socialmente no Vale das Rãs?
Havia, construindo lá uma esquadra.
E um último apontamento: se queriam ficar no Milénio, sempre podiam expropriar o imóvel.
E se não sabiam como expropriar, podiam ter mandado o neo-liberal (agora conotado com o racismo, segundo o Luís Alves) tratar do assunto, assim não andaria armado em fiscal de casamentos ciganos.
ma
Arlindo Consolado Marques, ambientalista e ''Guardião do Tejo'' denuncia que é impossível galgar o açude ''mata-peixe''.
No local repetiram-se ritualmente mortes de toneladas de peixe, face à inactividade da autarquia, que gere a estrtura e tem gasto um montão de dinheiro em estudos que não resolvem o problema.
O açude, que custou mais de 10 milhões de euros, foi inaugurado pelo delinquente José Sócrates, numa cerimónia cheia de pompa e circunstância.
Era Presidente Nelson Carvalho. Ele, a cacique e o Valamatos são os responsáveis dum atentado reiterado aos ecossistemas.
ma
devida vénia ao Arlindo Consolado Marques
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