Rodrigo Álvares, prior de S.Vicente, comprara umas casas sem licença régia e deixara uma à amásia, Inês Fernandes.
O Rei confisca as casas e vende-as a Margarida Anes.
A Margarida, que não era uma santa, era muito protegida pelo Rei, tinha sido amante de Diogo Anes, padre de Tomar e por isso andara fugida à justiça, mas alcançara em 1501, o perdão régio.
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