Rui André na capa do Mirante
Foto MIFRM
Nelson Carvalho acabou com o centro histórico de Abrantes
Foi ontem dada luz verde na CMA para iniciar procedimento de despejo duma casa no Cabrito, em tempos adquirida pela autarquia para alojar uma família cigana, oriunda da demolição judicial de S.Macário.
Segundo a imprensa, neste caso o Mirante, a autarquia comprou em 2017, por 56.000 euros uma casa, no Cabrito, para alojar uma família da ''comunidade cigana'', vinda do bairro marginal de S.Macário, que crescera por tolerância dos socialistas com a marginalidade e com a infracção reiterada das normas urbanísticas.
A casa compunha-se de 3 quartos, no piso inferior, WC, cozinha e quintal e mais e ainda um primeiro andar com WC, cozinha.
O arrendatário pagava 31,84 €
Foi criado um plano de intervenção social com os moradores para os ''civilizar'' que consistia em '' Tem como objetivos específicos educar para a higiene e saúde; educar para ensino/formação/empregabilidade; promover relações ajustadas entre as famílias ciganas e todas as outras do concelho; incentivar a participação mais ativa do encarregado de educação na formação dos filhos, promovendo
a diminuição do absentismo e abandono escolar; alterar mportamentos e atitudes face ao emprego.''
O pelouro da Celeste Simão, era o responsável pela obra civilizatória.
Em Março de 2018 começou lá viver a família vinda das barracas.
Em Julho de 2018, uma vizinha queixou-se à autarquia, contra os novos habitantes, referindo alterações de ordem pública, ruído nocturno, danos num automóvel, roubo numa casa e invasão de propriedade particular
Em Setembro de 2018, arrombamento (com participação à GNR), danos por arma de fogo etc
Outras foram levantadas nas redes sociais.
Em 11-7-2019 houve novas queixas contra os moradores,
Em 19-7-2019 a GNR informou a autarquia que o titular do arrendamento apoiado era alvo dum mandato de captura para cumprir pena e se se encontrava a monte. Que havia queixas dos vizinhos e que estes tinham receio em as formular por escrito.
Os técnicos de intervenção social verificaram que as crianças do aglomerado familiar tinham elevado absentismo e falta de aproveitamento escolar.
A casa tinha sido ao longo tempo vítima de falta de conservação e apresentava vidros partidos etc.
Esta situação que datava de Agosto de 2019.....foi deixada arrastar até agora. As várias diligências dos serviços autárquicos foram fracassando ao longo deste tempo,
A Vereadora do Pelouro não reportou as queixas dos habitantes aos restantes Vereadores ao longo destes anos (pelo menos não constam das actas).
A Junta do Rossio não fez eco dos protestos populares em público.
Os Jornais acho que não falaram do assunto.
A pacífica população do Cabrito foi sujeita a padecer insegurança durante 2 anos, devido a uma política de intervenção social mal desenhada, que fracassou.
A Vereadora não apresentou desculpas aos cidadãos molestados e prejudicados por uma política errada.
Aliás ontem quando o Vereador da Oposição Silveira pediu um breve esclarecimento, o Presidente ficou muito nervoso
São políticas destas (e as da Avestruz) que levam votos ao Ventura.
ma
Dedicado à piedosa D.Celeste, que querendo integrar os ciganos, montou uma confusão no Cabrito (como se verá)
no
blogue de VTS.....( um grande blogue)
o cigano inocentado levou um coice duma besta, no Rossio, e morreu devido aos maus-tratos dos médicos da Santa Casa. Manuel Fernandes denunciou os factos....e foi expulso da Santa Casa ....
ma
Segundo nos confidenciaram, será convidada a Senhora Ministra da Agricultura para inaugurar o famoso e artístico urinol do Vale Zebrinho. Sua Excelência será acolitada por um neo-liberal, aparentado ao Chega, que já anda a recolher a lista dos anarquistas que protestam contra o melhoramento e que oportunamente entregará ao MP o rol dos facciosos.
A estadista plantará um eucalipto no local onde havia um sobreiro centenário e falará sobre a necessidade de substituir todos os ciprestes dos cemitérios do pais por eucaliptos. Assim ao menos as necrópoles produzirão alguma coisa de útil para a economia nacional.
Foto gamada ao Zé Rafael Nascimento
Começa o julgamento contra os assassinos que em nome de Alá, o Misericordioso, chacinaram a redacção do Charlie. O semanário reedita as caricaturas com que retrataram um cameleiro de Meca, um tal Mafoma, que fundou uma seita que prega a ''Guerra Santa'' ou ''Sharia,'' como forma de destruir a Civilização.