Presidente do CRIA numa das actividades da agremiação
Sobre este assunto faremos a necessária abordagem, por agora a posição da Oposição sobre o estranho e pouco transparente Protocolo CRIA/CMA no valor de 60.000 €
Declaração de voto-Abstenção
DF Nº2-Autorizar a despesa de 60.000 € para celebração de Protocolo de coloboração com o Centro de Recuperação e Integração de Abrantes (CRIA)
Como não conseguimos encontrar os fundamentos para autorizar a despesa de 60.000€ no âmbito da celebração do Protocolo com o CRIA, solicito um esclarecimento detalhado onde vai ser aplicada a verba.
Declaração de voto-Abstenção
Não ignoramos a importância do CRIA no apoio e reabilitação dos cidadãos com deficiência no Concelho de Abrantes e limitrofes;
Não ignoramos que esta formação tem como objetivo proporcionar formação em contexto de trabalho;
O CRIA assume as responsabilidades financeiras como entidade acreditada para dar a formação;
O Municipio de Abrantes disponibiliza espaços verdes e apoio tecnico na medida do possível colaborando desta forma com o CRIA;
Quanto ao apoio de 60000€ não está justificado no protocolo a sua necessidade e aplicação e ainda que estivesse o seu enquadramento deveria ser no âmbito do Finabrantes;
Não havendo enquadramento no Finabrantes então só com a criação de um novo instrumento normativo que reúna num único corpo regulamentar os termos e condições que as instituições devem observar para se candidatarem aos apoios como forma de haver rigor, equidade, controlo dos apoios que são disponibilizados de acordo com o principio da transparência e imparcialidade concretizado através de regras claras na relação entre Municipio e instituições.
Por isso, se o executivo tenciona atribuir subsidios de valor tão elevados só com a criação de um Regulamento Municipal de Apoio às Instituições Sociais poderemos garantir regras claras para todos.
O BE não pode votar favoravelmente esta proposta de autorização de despesa pois não fui justificado pelo executivo onde vai ser aplicada a referida verba. Face ao exposto, abstemo-nos.
Armindo Silveira, Vereador do BE na Câmara Municipal de Abrantes
Estamos à espera da queixa ao MP do neo-liberal.
Em 1909, um urso duns ciganos ''sérvios'' ou seja zíngaros matou um pobre pegacho em Constância (recorte do ''Abrantes'')
Estava na Raimundo Soares, tomando um Porto, o capitalista António Farinha Pereira com o seu amigo, o latifundiário Manuel João da Rosa, quando o Aurélio Netto, lhes perguntou já que são vocês que pagam ''O Abrantes'', que querem que saia na primeira página?
Isto! disse o Farinha.
Nisto entrou o tenente José Garcia Marques Godinho e o Rosa perguntou, o que é que você acha?
Brilhante!!!!
O Abrantes, 1909
E saiu .
Pobre Raposo, pároco de S.Vicente!
Tirem Padre e ponham Cónego e tudo está actual.
ma
Sobre a miserável série de ameaças dum '' Vereador'' da extrema-direita, relatadas na Imprensa e disponíveis no vídeo da sessão camarária, e publicou o Sr.Vereador Armindo Silveira, nosso amigo esta declaração no face:
''Já não é a primeira vez que na condição de vereador na Câmara de Abrantes sou ameaçado em plena reunião de Câmara que as minhas declarações/intervenções políticas serão alvo de queixa no Ministério Público. Este último caso que um "olhar mais atento" verá que não foi só o "caso da certidão para o Ministério Público" encaro-os como um miserável ato de censura e uma reles tentativa de condicionar o trabalho político para o qual fui eleito. Que fique bem claro que não cedo a ameaças, nem chantagens, nem tentativas de condicionar o meu trabalho político sejam elas feitas em sede de reunião de Câmara ou fora dela. Ultimamente tenho-me "debruçado" com particular interesse sobre diversas áreas do nosso percurso coletivo no pós 25 de Abril de 1974 e cada vez mais tenho presente que algumas conquistas de Abril só se irão manter se lutarmos por elas pois outras ficaram pelo caminho ainda a Revolução dos Cravos era uma criança que nem dois anos tinha. Nos fins dos anos oitenta e início dos anos noventa do século XX outra forte estocada sofreram as conquistas de Abril. Por isso, muito cuidado e atenção redobrada pois já entrámos no campo da censura e outras práticas intimidatórias e essa tentação é cada vez mais frequente nos dias de hoje. De momento é tudo o que tenho a dizer sobre esta noticia e este caso.''
In Indústrias e Élites no Alentejo de Paulo Eduardo Guimarães
O Coronel Avellar Machado e as primeiras experiências da TSF em Portugal
in A REVISTA TELEGRAPHO-POSTAL E A ELETROTECNIA PORTUGUESA
António Malveiro
Avellar não foi só um político foi também um importante engenheiro militar......como Fontes.
mn
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)