Demolição de metade de um quarteirão em Abrantes
''Na rua D. Miguel de Almeida em Abrantes, rua que fica contigua à Farmácia Silva, há já alguns anos que foi demolido metade do quarteirão. No local foi construído um parque de estacionamento privado ficando uma parede inacabada com cerca de 2 metros de altura ao longo da rua o que para um centro histórico é no mínimo caricato.
Já fui dezenas de vezes interpelado por esta situação nomeadamente como foi “permitido” a demolição de metade do quarteirão, a construção de um parque de estacionamento e porque é que o executivo municipal “permite” que em pleno Centro Histórico de Abrantes se mantenha esta situação que não é benéfica para a comunidade nem, se calhar, tão pouco, para o proprietário.
4.1-Pergunto qual o projeto previsto para o local, quando se iniciam as obras e se existe algum prazo dado ao proprietário para resolver a situação?
4.2-Pergunto igualmente se houve da parte dos serviços do municipio alguma contraordenação ou outra medida sancionatório tendo em conta que foi demolido metade de um quarteirão em pleno Centro Histórica de Abrantes?
Armindo Silveira, na última reunião da Câmara''
A foto também é do sr. dr. Silveira e tem uns anos
O Valamatos foi incapaz de explicar como é que foi possível demolir ilegalmente um quarteirão na zona de protecção dos Paços de Concelho, sem parecer da tutela......
E se alguém pergunta ao Ministério Público?
Naturalmente com a cacique a testemunhar e o demolidor com pulseira.....
ma
''' (...)A absurda decisão que pretende obrigar dois alunos a repetirem dois anos escolares por não terem frequentado a disciplina de Educação para a Cidadania e Desenvolvimento obriga a lembrar o disposto no número 2 do Artigo 43º da Constituição da República Portuguesa, saído do projeto de Constituição apresentado pelo PS e defendido pelo deputado Mário Sottomayor Cardia: O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas. É triste que seja um tribunal a impor a um governo do PS o cumprimento do seu projeto constitucional, vertido na Constituição, e, de caminho, a fidelidade ao pensamento de Cardia que, no plenário na Assembleia da República, declarou: “Nós socialistas não queremos filosofia única, nem estética única, nem política única, nem religião única, nem ideologia única. Nós somos contra essa unicidade, porque entendemos que essa recusa é uma importante salvaguarda contra o totalitarismo.”(...)
Sérgio Sousa Pinto no ''Expresso''
A Igreja Adventista abrantina promoveu um baptizado múltiplo de 4 jovens na piscina ecuménica. Foi oficiante o Rev. Pastor Dário Santos
e no ''final da cerimónia o Pr. Paulo Neves, diretor da RE Centro, elevou ao trono da graça uma oração de bênção por estes quatro queridos jovens. Fotos da Igreja.'' Só um problema, as piscinas necessitam obrigatóriamente de nadador salva-vidas e esta não tinha .....
Rogamos ao Luís Dias que tem o pelouro da Juventude, que trate do assunto......
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