Padre anaclético do Sardoal acusa o Par do Reino de ser um ateu dos piores 

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Le communiqué de Monseigneur Ravel

"Un prêtre, hier, un sacristain, aujourd’hui, et des chrétiens, hommes et femmes priant, massacrés par le même terrorisme islamiste, après et avec des juifs, des musulmans et des incroyants.                                                                                 

Je pleure du fond de mes entrailles toutes ces victimes et leurs familles. Toutes sans exception même si l’attaque directe de catholiques me blesse en tant qu’évêque. La façon d‘égorger montre clairement le sens « religieux » donné à ces tueries : il est vain de le nier même si nous supportons très mal ces caricatures de Dieu. Tout ceci est à vomir.

S’il y a une guerre à conduire, elle est là et elle se superpose à la crise épidémique. On cherche à rajouter à l’angoisse la terreur. La peur ne gagnera pas si nous sommes solidaires.

C’est une guerre et cessons de parler de loups solitaires : il ne s’agit pas d’une série de personnes détraquées, mais des résurgences d’un même rhizome maléfique. On ne peut ni ne doit surveiller chaque personne mais on peut et on doit éradiquer cette plante souterraine et vénéneuse, l’islamisme, préjudiciable à tout le monde y compris aux communautés musulmanes.

A chacun son métier. Celui de tous les responsables religieux est d’appeler et de construire une vraie fraternité, universelle et respectueuse des diversités. Le « vivre ensemble » sera un mythe tant qu’il reste un agglomérat d’individus ou de groupes sans lien d’amitié sociale entre eux".

Mons Ravel é Arcebispo de Estrasburgo, antes foi Bispo Castrense do Exército que tem de esmagar o terrorismo islamista. 

Os doutores do IPT estão indignados porque os funcionários não os tratam pelos títulos académicos, alguns adquiridos na peculiar Universidade do Alto Douro, diz o colega Tomar na Rede.

Um dos protestantes foi o Mendes, aquele que quando era Deputado, fez um requerimento para saber se tinham vendido a Janela da Sala do Capítulo e uma casa do Pego aos japoneses, era uma peta do 1º de Abril

O Mendes é muito dado a protestar, ei-lo noutro protesto há anos..... 

Vimos sugerir que passem a passear pelo IPT em traje regional,  para evitar confusões com o pessoal menor, apesar daquilo estar muito longe de ser uma Universidade....

Tendo o coronel Vicente Themudo, irmão do Visconde do Tramagal, insultado o General Lobinho ( tio do Ramiro Guedes e notório pedreiro-livre, o homem que fundou a Loja onde se aliciaram parte dos conspiradores militares do 5 de Outubro e ainda da família dos morgados da Omnia ), este não sabia se o desafiar para um duelo, de forma que encarregou o coronel Guedes (seu sobrinho) e o major Abel Hipólito para perguntarem ao Themudo, se o insulto era para ele.

O Themudo disse que não, que era para um gajo que ia a passar e o bravo Lobinho ficou com a sua honra lavadinha, não havendo necessidade de  empunharem um florete ou umas pistolas.

Ficou assim lavada a honra da tropa abrantina e devem ter feito todos um banquete no Hotel Comercial para fazerem as pazes.

Era 28 de Abril de 1901.

Bolas, se fosse o capitão António Maria Baptista teria havido tiros, que era homem temperamental e uma vez espancou o boticário da Pharmacia Silva a chicote.

Mas os bravos oficiais eram pacifistas.

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os postos militares são aproximativos, metemos lá o posto mais alto a que chegaram, excepto para o Hipólito que seria General e para o Baptista que morreu coronel   

Daria muito trabalho repor a coroa dos nossos Reis liberais   no cemitério de Abrantes?  

Afinal foi D.Maria II que teve de aturar uma guerra civil, desencadeada por miguelistas e exaltados setembristas, por querer enterrar os mortos de forma civilizada e higiénica.  

A primeira foto é nossa, a segunda da Junta. 

A melhor biografia de Avellar Machado que vimos. O jornal republicano  ''O Abrantes'' traça a biografia do líder regenerador abrantino e desfaz-se em elogios, provavelmente merecidos.

É um número histórico porque também faz a reportagem da inauguração da Praça de Toiros e continua a distribuir  elogios ao Visconde de Alferrarede, Carlos Sá Pais do Amaral.

Já que se está em matéria de elogios, agradece-se à B.António Botto, a digitalização.

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Foto que devia acompanhar um artigo de D.Luís de Lancastre e Távora, Marquês de Abrantes e eminente heraldista, sobre as armas dos seus maiores. A foto é dum túmulo de Santa Maria. AH do Porto, terra de que os Lancastres eram Alcaides-Mor

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Depois de um confllito com o Bispo, Josefa Parra demite-se da Presidência da CA da Santa Casa de Portalegre. Durou 15 dias na Presidência

No Jornal Alto Alentejo

Segundo S.Excelência Reverendíssima, D. Manuel Linda, Bispo do Porto e eventualmente Grande Ayatola da Invicta e Mufti-Mor dos Mouros de Além-Douro, a culpa de que uns franceses tenham sido degolados por um fanático norte-africano, originário de Tunes, é dos europeus, que não gostam de beatos, bispos, ulemas, videntes, rosários, mesquitas, azinheiras sagradas, muezzins, rabinos e outros profissionais do conto do vigário.

Se Exa Reverendíssima, tivesse vergonha na cara, estava calado, mesmo que pensasse isso, que é o que pensam os lacaios do DAESH e os herdeiros das fogueiras inquisitoriais.

Mas S.Exa Reverendíssima  é um descarado.

Justifica os crimes dum emigrante ilegal norte-africano, maometano de confissão, agindo a mando dos representantes de Mafoma, com o ateísmo e anti-clericalismo europeu.

Pois bem, deviam os representantes dessa velha e gloriosa tradição, a de Voltaire, estar calados, segundo opina o Grande Ayatola do Porto, e os muezzins deviam bradar, do alto dos minaretes, ufanos, ''Alhah Akbar!

E de chinelas e de cafetã, ou veladas com tchador, deviam acorrer às  mesquitas as concubinas dos bárbaros.

E devíamos estar calados.

Senão, os amigos de. V.Excelência Reverendíssima,   decapitam-nos.

Acontece que há outra alternativa.

Já praticada por Robespierre.

Erguer, majestosa, na Place de La Concorde, uma guilhotina e aplicar, justiceira, a máxima de Saint-Just, que não me parece que seja santo da devoção do Senhor Bispo.

Rezava a máxima: 

"Pas de liberté pour les ennemis de la liberté."   

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