Segundo sustentou o Anacleto havia um numeroso grupo de pessoas, que o quereria abater.
A coisa começou antes do 25 de Abril e deu uma capa na Barca. Queriam enforcá-lo na Barão da Batalha, mas não o penduraram lá porque as árvores não suportavam o peso do ''resistente'' e estavam a aguardar que elas crescessem e ficassem frondosas. Mas a tropa amotinou-se e chegou a Revolução, anárquica e desordeira.
De forma que o Anacleto foi espalhar a social-democracia pelas aldeias e o povo correu-o à pedrada. E de novo os facínoras confeccionaram listas onde figurava o tiro ao Anacleto. O homem sustenta que tem as listas guardadas num cofre e só identifica um dos mandantes, o sr. dr. Arnaldo de Matos, que no seu tempo foi eleito, ''Grande Educador da Classe Operária'', entre outros pelo Barroso, rapaz simpático e talentoso, que depois foi chefe do Anacleto.
O Arnaldo nunca matou ninguém, nem mandou matar. Teve um enterro e um velório, onde Marcelo Rebelo de Sousa e o General Eanes acorreram.
E tinha razão Eanes em agradecer ao Arnaldo, através do controle do Sindicato dos TLP, o MRPP ''monitorizou'' as comunicações dos golpistas do 25 de Novembro e colocou-as à disposição dos ''Nove'', para ajudar a conter a ameaça totalitária.
O MRPP não participou em nenhuma ditadura, combateu os fascistas e os agentes soviéticos, quando foi necessário.
Portugal deve ao MRPP um preito de gratidão e houve abrantinos e não só que sofreram nas cadeias da ditadura e de Abril, as agruras de quem combateu pela Liberdade.
Na casa paroquial do Rossio ao Sul do Tejo esteve refugiado o Zé Lamego, depois dos pides matarem Ribeiro Santos. Era o sobrinho do Padre José Ferreira, pároco do Rossio.
Nas cadeias gonçalvistas, jazeu o Rui Bastos, largos meses, por lutar pela Liberdade.
De forma que o Anacleto vá chamar assassino a outro.
ma
Com os cumprimentos do Charlie aos bárbaros
Pela publicação desta lista verifica-se que o poeta Tavares, autor da mais célebre ode às pernas do Chalana, era discriminado pelo protocolo do Benfica, sendo o único abrantino na lista, Eduardo Catroga
(Sábado)
Período Antes Ordem Dia
01-Barreira na Rua General Humberto Delgado
Esta rua é o único acesso à Escola Dr. Manuel Fernandes e tem um velho problema com derrocadas de pedras e outros elementos. É incompreensivel como é que o executivo de maioria PS ainda não conseguiu resolver a situação. Atualmente o passeio do lado direito no sentido Abrantes-escola tem grades de proteção como medida de segurança para impedir a circulação de crianças sob pena de serem atingidos por alguma derrocada mas as grades não impedem que a mesma atinja a faixa de rodagem.
Face ao exposto pergunto, mais uma vez, o que está a impedir a consolidação da respetiva barreira pois está em causa a segurança publica?
Faço a mesma pergunta em relação à barreira, junto ao Tribunal, na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, via onde também circulam crianças pois é um dos acessos à Escola D. Miguel de Almeida.
02-Ribeira de Amoreira na Freguesia de Rio de Moinhos
A ribeira de Amoreira sofreu também os efeitos da devastação provocada pela depressão Elsa em Dezembro de 2019. Destruiçãa das margens, de um açude que servia para regar num certo percurso e mudança do curso da ribeira que agora corre por terrenos de duas propriedades fora do seu leito natural.
Além de materiais depositados muita vegetação cresceu rápidamente tornando impossivel tratar os terrenos. E esta situação ocorre, pelo menos em cerca de 400, 500 metros que foi o troço que percorremos.
Face ao exposto, pergunto se o executivo de maioria PS tem conhecimento desta situação, se já se deslocou ao local e se deu conhecimento à Agência Portuguesa do Ambiente. É certo que os proprietários, se no passado suportaram a despesa, desta vez não poderão suportar a regularização do leito e margens e é previsível que com a chegada da época das chuvas os danos aumentem.
03-Transporte escolar
Mais uma vez se alerta que a lotação de alguns autocarros não permite cumprir minimamente a distância física entre utentes entre os quais a maioria são alunos. Falo no percurso Vale das Mós-Abrantes, Tramagal-Abrantes e também autocarros urbanos.
Também existem relatos de autocarros da Rodoviária do Tejo que não estão a cumprir os percursos na totalidade. Nomeadamente em aldeias onde existem diversas paragens optam pelo caminho mais curto deixando os utentes a centenas de metros das paragens de origem e outros esperam o autocarro mais ele não aparece casos acontecidos em São Facundo e Ramalhais, Vale das Mós. São situações que têm que ser resolvidas até porque a época das chuvas está à porta.
04-Feira de S. Matias
Faltam só cinco meses para a Feira de S. Matias e ainda que a mesma possa a não se realizar, urge preparar o espaço para a mesma sob pena de ter que voltar ao Aquapólis Sul, a um espaço que em nosso entender não tem as condições adequadas para assegurar um evento que se quer de continuidade e reforço de número de feirantes e diversidades de atividades.
Não vale a pena ignorar que o espaço dos últimos anos é muito dificil de gerir ao nivel do fornecimento de electricidade, água e a disposição em uma única rua retira identidade à forma como se organiza este evento.
No PUA, salvo erro, existe um espaço contiguo ao Tecnopolo que está destinado à feira, pelo que é nossa opinião que o executivo de maioria PS deve avançar para um espaço definitivo de forma a que o Municipio de Abrantes possa oferecer um espaço condigno tanto a feirantes, como a visitantes e até aos funcionários da Câmara que têm que zelar pelo regular funcionamento da Feira de S. Matias.
05-Edificio do antigo Mercado Diário de Abrantes
Estamos a chegar ao Inverno e não se vislumbra qualquer movimentação que possa dar uma nova cara ao exterior do antigo Mercado Diário de Abrantes.
Três meses foi a promessa do Sr. Presidente da Câmara para se fazer uma intervenção. Já passou u, dois anos? Não sei…
Será que passará mais um Inverno sem que essa intervenção se efetue?
Não será tempo do executivo de maioria PS propor a revisão do PUA alterando o texto que estipula a demolição do edificio?
Armindo Silveira, Vereador do BE na Câmara Municipal de Abrantes
António Paiva da Silva nasceu em Abrantes nos inícios do século XIX. Foi deputado às Cortes, financeiro importante e Presidente do Tribunal de Contas, donde se retirou a sua imagem.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)