Segunda-feira, 23 de Novembro de 2020
Casa do Povo de Pego - Secção Desportiva
ASSALTO em tempo de pandemia.
Vimos comunicar que o Campo de Jogos do Pego foi assaltado.
Furtaram-nos as colunas de som.
Comportamentos censuráveis em qualquer altura, mas particularmente nesta altura de pandemia em que as associações lutam pela sobrevivência.
Estamos revoltados. O clube e as pessoas que nele trabalham, não merecem estas atitudes.
Agradecemos que caso tenham alguma informação sobre o paradeiro das mesmas, nos informem por esta via ou através do nosso e-mail pegofutebol@gmail.com.
Foto do Vereador Armindo Silveira
Vista panorâmica da Notável Abrantes ( conteúdo não patrocinado), hoje
Onde andam os 5 famosos guarda-rios?
As cunhas da família do fascista Pacheco do Amorim, 1º Director do IPT ao Professor Salazar
"Se me dirijo hoje a vossa excelência é para ter a certeza de encontrar no senhor doutor o amigo que sempre foi para nós, lembrando-me das boas relações que tínhamos em Coimbra e a amizade que tivemos sempre de vossa excelência."
Blandina, lambendo as botas ao homem que ergueu o Tarrafal
Pacheco de braço erguido saúda a barbárie
As eróticas cartas da D.Blandina, a extremosa mãe do nacional-salazarista, ao Ditador são tocantes, cheias de amor
Só não percebemos porque não montou uma cadeira para negar o Holocausto e explicar a ''conspiração judaica'' na tasca.
O tipo que dedicou um livro ao fascista
Resilience and transformation in the territories of low demographic density : studies in honnour of prof. José Bayolo Pacheco de Amorim, on occasion of the establishment of the UNESCO-IPT chair on humanities and cultural integrated landscape management
ma
Prova Torre do Tombo
Ficamos a saber que D.Rodrigo, Marquês de Abrantes, que, em 1733, já tinha vários achaques de saúde e via mal, ia à pesca do atum para Sesimbra e caiu ao mar e andou meia-hora à deriva...
Os atuns eram, para o Conde da Ericeira, autor deste precioso diário, uns peixes ''muito esquisitos'' ....
O diário de D. Francisco Xavier de Meneses é uma fonte essencial para saber a vida quotidiana do reinado de D.João V e por ele também sabemos que o Marquês andava endividado, que a sua famosa colecção de medalhas e moedas estava empenhada ( situação que herdara de seu pai).
Isto diz Ericeira era comum nas casas nobres da época...
Ah....e que no intervalo da pesca e das prelecções académicas costumava vir a Abrantes, onde aliás morreu em Outubro desse ano.
Victor Guedes, empresário luso-brasileiro, com escritórios na Rua Augusta e no Rio, fábrica no Rocio d' Abrantes constrói a última nau do Império
Como o trabalho é dos outros a devida vénia a Restos da Colecção, estimado colega, onde pode ler a história completa
Depois venham comparar o Guedes com os outros pobres azeiteiros abrantinos.
Não havia nenhum com o sentido comercial deste homem, era um génio.
ma
ALTERNATIVAcom
Comunicado - 23 de novembro 2020
SOBRE O CONTROLO DA CRISE PANDÉMICA EM ABRANTES
Os cidadãos foram ontem confrontados com uma sucessão de informações contraditórias, no seguimento da inclusão de Abrantes na lista de concelhos com risco muito elevado de contágio por COVID-19. Depois do anúncio governamental, os munícipes aperceberam-se que a classificação atribuída a Abrantes não correspondia aos números que vinham sendo divulgados pela delegada de Saúde Pública do Médio Tejo (93 em vez dos reais 203 casos, ou seja, menos 110).
Perante esta perplexidade, o presidente da Câmara Municipal de Abrantes emitiu ao final da tarde um comunicado em que também manifestou “surpresa” com o facto, tendo revelado que “entrou em contato com as entidades de saúde e com o Governo para expressar discordância relativamente a esta decisão” e para exigir que “sejam prestados esclarecimento adicionais”.
Cerca de três horas depois, na sequência de notícias publicadas pela imprensa local, o edil emitiu novo comunicado afirmando que, afinal, “o número de infetados ativos no concelho foram mal contabilizados nas últimas semanas pela delegada de saúde local da DGS”, acrescentando que “infelizmente é uma situação à qual a Câmara Municipal de Abrantes era alheia e sobre a qual já pediu o apuramento de responsabilidades”.
O movimento ALTERNATIVAcom apoia a decisão de se apurar responsabilidades e, com o intuito de facilitar o processo, deixa as seguintes perguntas para que sejam respondidas aos cidadãos com a maior brevidade possível:
1. Quais as verdadeiras, profundas e exatas razões que explicam o “registo deficiente”, as “notificações laboratoriais de casos antigos” e os “casos não contabilizados diariamente”, referidos pela delegada de Saúde Pública do Médio Tejo? Como puderam esses erros acontecer?
2. Que relacionamento existe entre a Câmara Municipal de Abrantes e a autoridade local de Saúde Pública? Por que razão o presidente da Câmara não articulou com esta entidade antes de emitir o primeiro comunicado?
3. Como se explica que não tenham sido dados os devidos esclarecimentos ao presidente da Câmara Municipal de Abrantes quando contactou as entidades de saúde e o Governo, designadamente quando o edil expressa a sua discordância relativamente à decisão tomada?
4. O que levou à publicação precipitada do primeiro comunicado (inclusive com uma redação descuidada), sem que tivesse sido esgotada a averiguação do problema, nomeadamente junto da delegada de Saúde Pública do Médio Tejo?
5. Que efetivo conhecimento e controlo tem a autarquia de Abrantes sobre a evolução da pandemia por COVID-19 no município? Como foi possível criar falsas expetativas junto dos cidadãos e, em particular, dos pequenos comerciantes e empresários afetados pela falta de clientes e pelo encerramento dos seus estabelecimentos?
6. Como se pode afirmar com credibilidade que “Estamos a defender a nossa comunidade” quando são patentes, pelos vistos há bastante tempo, todas estas debilidades? Que aderência têm estas palavras à realidade?
O movimento ALTERNATIVAcom ficará a aguardar o resultado do prometido apuramento de responsabilidades, instando o presidente da Câmara Municipal de Abrantes a regularizar o relacionamento institucional com a delegada de Saúde Pública do Médio Tejo, a identificar junto desta os reais motivos e consequências dos erros reconhecidos (e outros que porventura não tenham sido detetados) e a assegurar-se de que os mesmos não voltarão a ocorrer.
Contem connosco, nós contaremos sempre convosco.
o título do post é da casa
Na Sábado
Sabério Merlo Gabarras, feirante cigano, líder da comunidade tripeira e ferrenho social-democrata condena a aliança entre o Rio, o PPD e o Chega.
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