Sem convocatória na página oficial e sem convocatória no face, com o Presidente da AG (o Miguel Borges) em estado grave e internado, graças ao Covid, os anacléticos (ou seja a seita do Anacleto, o que ousou dizer que o burlão era um homem honrado), vão fazer uma AG da quase falida Santa Casa do Sardoal.
Fazemos nossas as observações de Sardoal Cultura e Progresso :
O Professor fascista José Bayolo Pacheco do Amorim, reuniu-se em Fátima, ''sob o manto da Nossa Senhora'', no II Congresso de Leigos para a Animação Cristã na Ordem Temporal'',
Depois do Bayolo denunciar os comunistas, entre os quais se contava Fernando Catroga, a tropa neo-fascista animada pelos estudantes Júdice (cunhado preferido de D.António Castel-Branco) e Vieira de Andrade (que depois foi cacique do CDS da Maia) apelaram para restaurar as tradições medievais e falou ainda outro neo-nazi, António Gonçalves Rodrigues, da revista ''Resistência'' , que defendia que Paulo VI e Marcello Caetano eram agentes de Moscovo.
Eis os amigos do Bayolo, que gritavam pela ''Ordem Nova'', ''sob o manto protector da Virgem'' da analfabeta de Fátima, uma tal Lúcia, a quem o Prof Salazar, chamava, caridoso, a ''estupidazinha''.
Heil Bayolo !!!!
ma
(a seguir Bayolo faz queixas dos manos a um fascista amigo)
retirado da página dos integristas da Verbo
O fascista José Bayolo Pacheco de Amorim atreveu-se a tentar censurar Mestre Almeida Negreiros
Num livro notável, Nuno Rosmaninho (1) analisa o papel da reacção universitária no desenho ideológico das obras e decoração artística da Universidade de Coimbra. A herança ideológica que segue P. do Amorim é claramente a de Speer, o Arquitecto de Hitler, condenado em Nuremberga.
Era Pacheco um neo-nazi?
Provavelmente.
Depois de ter sido escolhido Mestre Almeida Negreiros para realizar este programa iconográfico nacional-salazarista, o obscuro Pacheco resolveu censurá-lo
Quem era o ignorante para censurar Almada?
Se lhe dessem uma tesoura de podar provavelmente teria tentado censurar o manifesto nacionalista de Pessoa, 'A Mensagem''.
ma
(1) O poder da arte: o Estado Novo e a cidade universitária de Coimbra, Universidade de Coimbra 2008
A história de Mariana Santos que inova cá no burgo
. No Observador
Foto do site da empresa Herbes Folles
No adorável processozinho que condenou o José da Graça, em 1ª instância, por burla e falsificação, constam uns depoimentos interessantes. Há uns a que o Tribunal deu crédito, caso da Noémia Alagoa, Pedro Moreira, André Vinagre, inspectores da Polícia Judiciária e da Segurança Social e da Saúde e há outros que o Tribunal considerou sem crédito, caso de de João Mendes, responsável pela Comunidade 'Terapêutica'' e Tânia dos Santos, trabalhadora do CSIA. E ainda António Pratas, que estivera internado no Projecto Homem.
Quanto às mentiras do José da Graça, o Tribunal achou que '' o seu depoimento mostrou-se inverosímil, incoerente, ilógico, e contraditório com a prova produzida'', por isso mandou o referido depoimento para o caixote do lixo.
Quanto às declarações do Pedro Moreira '' mostraram-se coerentes, lógicas, credíveis e corrobadas quer pela prova documental, quer pela prova testemunhal'' .
Ou seja o Graça mentia como um safado e o Pedro dizia, clara e límpida, a verdade.
Esqueceu-se o reverendo da máxima evangélica ''Veritas vos liberabit.'' (s.João, 8, versículo 32 )
Em vez de optar pelo Evangelho, optou o Graça pelo direito que têm os arguidos de não dizer a verdade.
''Por seu turno o depoimento das testemunhas José Gaspar, Tânia dos Santos, António Pratas e João Mendes mostrou-se parcial, inverosímil, incoerente e sem qualquer credibilidade. Com efeito, estas depuseram claramente instruídas, e com as respostas previamente preparadas''.
Uma testemunha num Tribunal jura dizer a verdade, treinar testemunhas seja feito por sicrano ou fulano, é próprio de miseráveis.
Viola todas as regras deontológicas, se feito por um Advogado.
Significa viciar todo o processo, impedir que o Tribunal profira uma decisão justa.
A testemunha Pratas insinuou que o Pedro Moreira o acossara, tal versão foi largamente propalada na Imprensa pelo cónego para justificar o afastamento do Pedro e encenar a fantasmagórica tese da ''vingança'', que nunca existiu.
Ora, o Tribunal não deu qualquer crédito ao que dizia o Pratas.
ma
Abrantes deve uma homenagem a este empresário
Cortesia ao sr dr. António Graça Pereira e ao Grupo de Genealogias do Concelho de Abrantes e limítrofes
VÍTOR ROMAGUERA CASTRO GUEDES JÚNIOR. Além das actividades industriais da Fábrica, que leva o seu nome, foi dos maiores exportadores lusos para o Brasil.
Desempenhou o cargo de Procurador à Câmara Corporativa em 1935-38, e de Presidente de vários organismos profissionais do ramo das frutas e azeites e de associações comerciais relacionados com o mercado brasileiro. Esteve assim ligado a múltiplas actividades de promoção do Comércio luso no Brasil, onde viveu e nasceu algum dos seus filhos. Foi o maior industrial do ramo de azeites cá no burgo e em Portugal.
Nasceu em Póvoa de Santa Iria ou em Loures, e por ascendência materna teria origem catalã, duma velha família de empresários ligada ao comércio sul-americano de San Feliu de Guixols, em Gerona .
Criou, como se sabe, o azeite Galo.
PS-Nos documentos consultados ( Emigração Brasileira e Arquivo da Assembleia da República há divergências para os lugares e mês de nascimento)
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
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abrantes (links antigos)