Pacheco do Amorim, dizes tu, disse-me um dia, o velho General, essa não era o do Angola e Metrópole?
Referia-se à implicação do pai do fascista José Bayolo, no escândalo da moeda falsa, no caso do Angola e Metrópole.
Sim, o Diogo Pacheco de Amorim, amigo dilecto do Botas e um dos fundadores do Centro Católico, era o Presidente da AG do Banco que emitia escudos da treta. A maior burla da História de Portugal.
As biografias por aí disponíveis omitem, piedosas, o facto.
Para o defender mobilizaram-se alguns dos mais importantes catedráticos da época
Acusado, sem admissão de fiança, pelo Banco de Portugal e pelo MP, do crime previsto no art 207 do CP, interpôs este recurso.
O Banco, era sarcasticamente chamado o ''Engole e Metrópole'', nos mentideros financeiros da Baixa lisboeta.
A opinião dos Tribunais era que o homem era um incauto e que foi aldrabado pela lábia do Alves dos Reis, que quando saiu da cadeia se dedicou à pregação, tendo sido pastor protestante com algum sucesso no Porto.
O facto de não ter um enorme sucesso, revela que a maioria dos tripeiros era menos crédula que o Pacheco.
E agora, não me peçam para comentar a penhora da casa dum futuro General abrantino, na Raimundo Soares, pela falência fraudulenta doutro banco.
Porque, deve dizer-se que um dos homens que mais fez para enterrar o Alves e o flamante Pacheco do banco dos falsários, era o mais poderoso industrial abrantino. Bem, de Abrantes e de Portugal.
Alfredo da Silva
ma
bib -Prof. José Augusto França, ''Os anos 20 em Portugal''. Boa parte dos dados são retirados da obra do meu velho Professor, que acaba de cumprir 98.
Em Fevereiro de 2017, a casa do Dr.Moreno, doada pela viúva, Srª D. Milu Moreno, à Igreja, para fins sociais, como era desejo do médico, foi cedida à autarquia.
O tipo que recebeu a doação foi o burlão e falsificador tonsurado, José da Graça, acolitado pelos corpos sociais do CSIA, ou seja a tropa, que olhando para o lado, o deixou roubar e falsificar.
Serão palavras graves?
São as palavras dos acórdãos judiciais, num Estado de Direito.
A doação foi em 2015. Entre essa data e a entrega da casa à benemérita Celeste, apóstola dos pobrezinhos e das vítimas, pasionaria da Golegã, correram dois largos anos.
Já se tratou disto no blogue, larga e profusamente. Em 2017, a Celeste foi vender o peixe benemérito ao ''Médio Tejo''.
Ia lá meter 5 famílias de pobrezinhos (suponho, dadas as dimensões da casa que 2 famílias seriam de nómadas, que acampariam no quintal e organizariam sessões solidárias de flamenco, nos dias em que houvesse boda gitana, depois das velhas sábias examinarem a donzelice da noiva, prática aconselhada pela mediadora, escolhida pela Celeste, nas páginas do pasquim dirigido por um tal Jana ou equiparado/a, no caso de ter sido a Hália, a directora).
Iam fazer workshops, que é o nome moderno das saturnais flamencas.
A única coisa que conseguiram foi abandonar a casa e haver lá um incêndio.
Graças ao celestial desleixo tiveram de pagar 37.000 € ao CSIA.
Agora depois de 3 anos de incendiário abandono municipal e mais dois de abandono eclesial vão devolver a casa à Igreja.
Uma casa que foi deixada para fins sociais esteve cinco anos ao abandono e ardeu, graças à Igreja e à autarquia.
Quem mandou a D.Milu meter-se com um burlão?
Quem mandou a Igreja entregar coisas à Celeste?
ma
O Valamatos convocou uma reunião ordinária da CMA para dia 27.
Da ordem de trabalhos constam coisas importantes:
Informação elaborada pelo Revisor Oficial de Contas, sobre a situação económica e financeira do Município, referente ao 1º semestre do ano 2020 – para conhecimento.
Proposta de Política Fiscal do Município para o ano 2021, nomeadamente, o que diz respeito a taxas de IMI, Derrama, participação variável no IRS e Taxa Municipal dos Direitos de Passagem – para aprovação e submeter à Assembleia Municipal para aprovação
Propostas de Grandes Opções do Plano para 2021-2025 (Plano Plurianual de Investimentos e Plano de Actividades Municipais Mais Relevantes 2021-2025) e respectivo Orçamento para 2021 – para aprovação e submeter à Assembleia Municipal para aprovação.
Despesa no montante de 1.203.429,81€ (um milhão, duzentos e três mil, quatrocentos e vinte e nove euros e oitenta e um cêntimos), para celebração de contratos interadministrativos com as 13 Juntas de Freguesia do Concelho, para realização de diversas obras nos respectivos territórios - – para aprovação e submeter à Assembleia Municipal para autorização
Despesa no montante de 250.000,00€ (duzentos e cinquenta mil euros), para celebração de Contrato-Programa com a Tagusvalley para o ano 2021 – para aprovação e submeter à Assembleia Municipal para autorização.
Revogação do Contrato de Comodato celebrado em 21 de julho de 2017, com o Centro Social Interparoquial de Abrantes, referente à cedência ao Município do prédio urbano localizado na Avenida Solano de Abreu n.º 37, em Abrantes, para utilização em acções/actividades na área social, assim como respectiva minuta do acordo - para aprovação.
Proposta referente ao Concurso Público Internacional de Concepção para a elaboração do Protejo de “Reconversão do Antigo Mercado Municipal de Abrantes em Multiusos –para aprovação.
Chama-se a atenção para a intenção de injectar mais 250.000 € no Tagus Valley, esse poço sem fundo de despesa municipal.
O relatório doTagus Valley assinalava em 2019:
Ora, se havia esse resultado, para que é necessária mais massa?
Onde gastaram os quase 5 milhões?
E ainda há uma deliberação ilegal, a abertura dum concurso para reconverter o Mercado, porque contraria o PUA, que é legalmente vinculativo, ao contrário do que disse, outro dia, o edil Valamatos.
O PUA, imposto por esta maioria, consagra a demolição do mercado e estabelece a tipologia do que pode ser feito nesse espaço.
Naturalmente somos contra a demolição, mas haverá que rever o PUA, antes de lançar concursos.
Finalmente num momento de crise havia que pelo menos abandonar a derrama e abrandar a pressão fiscal.
ma
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