• Nelson Marques

  Ainda bem que se reparam as ruas que se vão degradando, mas também estou à espera que se faça a pavimentação da rua do areeiro à rua do casal para aí à uns quantos anos (12 anos)

  Sei que é difícil agradar a todos mas na minha opinião já está mais do que na altura dessa obra....

  Desculpem o desabafo...

   

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  Maria Marques

  Compreendo que se vá arranjar o que está a degradar, mas não consigo porque se promete ligar o Pego a Coalhos, uma vez que é um lugar de da nossa freguesia e facilitava a circulação a muita gente.

A página Gatos da Rua denuncia envenenamentos de gatos no Bairro S.José no Rossio.

O Valamatos vai telefonar para o Copcon para defender os bichanos

Aquele gajo que o Arnaldo de Matos e a Guarda Vermelha queriam matar, é hoje vítima da ira justiceira do nosso colega do Sardoal. Recomenda-se uma visita. 

O autor do mamarracho, José Mateus,  larga paleio da treta para justificar o mamarracho, diz que o mercado iria funcionar por muitos e bons anos, 

Poucos anos depois do fracasso da obra do Mateus, só resta uma vendedora....

É óbvio que foi a errada concepção arquitectónica desta obra, que levou ao fracasso.....

Deviam pedir-lhe uma indemnização 

ma

DOP Nº 04-Aprovação de Concursos Publico Internacional de Conceção para a elaboração do Projeto de reconversão do antigo Mercado Municipal de Abrantes em Multiusos.

Primeiro é importante rever como é que chegamos até aqui. A posição do PS mudou ao longo do tempo o que até não tem mal algum. Sobre aproveitamentos politicos, é de realçar a clara separação que existiu entre as forças politicas e as forças de cidadania. Até ao presente, nenhum dos cidadãos que fazem parte de forças politicas e também das forças vivas misturaram ou aproveitaram esse facto, inclusivé os dois cidadãos que estiveram na base da petição que foi debatida em sede de Assembleia Municipal.

 Em relação à posição do BE, ficou claro na última reunião de Câmara que o mercado de frescos deve estar incluído nos prérequisitos do projeto a conceber e que a revisão revisão do  PUA deve ser efetuado de forma a eliminar a alinea que estipula a demolição do edificio não vá cair alguma fachada.

Por outro lado, o R. Presidente da Câmara faltou ao compromisso pois referiu anteriormente que qualquer decisão sobre o futuro do antigo mercado passaria sempre por um debate na Assembleia Municipal. Não sei se tal vai acontecer, mas o facto é que já existe um projeto fechado que vai contra as forças vivas que tão carinhosamente se envolveram na luta pela não demolição do mercado e pelo regresso do mercado de frescos.

Sobre o projeto, mais uma vez reforço que o antigo mercado não pode ser visto como um edificio único e dever ter em conta todas as ofertas já existentes e outras que irão existir brevemente na cidade de Abrantes.

Sobre o futuro do edificio do atual  mercado, não esqueçamos que na inauguração foi referido,  por um dos arquitetos que o projetou, que lhes foi pedido um projeto de um edificio multinacional em quem o serviço de mercado funcionaria por cerca de quinze anos. Hoje verificamos que o mercado foi um fracasso e que os vendedores só não saem de lá porque não têm para onde ir.

Reafirmamos a nossa posição de que o projeto deve englobar o mercado de frescos. Face ao exposto, votamos contra esta proposta.

Abrantes, 27 de Novembro de 2020

Armindo Silveira, Vereador do BE na Câmara Municipal de Abrantes

Mas a notícia é, azeite chinês é um dos melhores do mundo, galardoado com o prémio Mário Solinas

dados retirados de https://www.olimerca.com/noticiadet/ocho-aoves-espanoles-entre-los-mario-solinas-2020/d8ca6a6478310a2eede48ffae692a111

Primeros premios

• Frutado verde intenso: S.C.A. Nuestra Sra. De los Remedios, Oro de Cánava – Jimena, Jaén.
• Frutado verde medio: Yihai Kerry Investments Co.Ltd, Olivoila – Shangai – China.
• Frutado verde suave: Sociedad Cooperativa Andaluza San Sebastián – Guadalcanal, Sevilla.
• Frutado Maduro: Olis Solé, S.L. – Mont-Roig del Campo, Tarragona.
• Hemisferio Sur: Cobram Estate – Murray – Australia.

Segundos premios

• Frutado verde intenso: S.C.A. Agrícola de Bailén Virgen de la Zocueca – Picualia -Bailén, Jaén.
• Frutado verde medio: Les Conserves de Meknès, Olea Food, S.A. – Meknès –Marruecos.
• Frutado verde suave: Casa Juncal – Oro Bailen - S.L.U. – Villanueva de la Reina, Jaén.
• Frutado Maduro: Huilerie Bechir Jarraya – Mateur – Túnez.

Terceros Premios

• Frutado verde intenso: Almazaras de la Subbética, S.L., Carcabuey, Córdoba.
• Frutado verde medio: S.C.O. de Valdepeñas, Colival – Valdepeñas, Ciudad Real.
• Frutado verde suave: Oleomorillo, S.L., Basilippo – El Viso del Alcor, Sevilla.
• Frutado Maduro: Olivko – Tunis – Túnez.

Finalistas

Frutado verde intenso

1. Aceites Perales de Baeza – Pradolivo - C.B. – Baeza, Jaén.
2. Hispasur Aceites, S.L. – Priego de Córdoba, Córdoba.
3. El Labrador, sat 8064 – Fuente la Piedra, Málaga.

Frutado verde medio

1. Manuel Molina Muñoz e Hijos, S.L. – Almedinilla, Córdoba.
2. Sovena Portugal Consumer Goods, S.A. – Algés - Portugal.
3. SAOV Sociedade Agrícola Ouro Vegetal, Lda. – Alferrarede (Abrantes) – Portugal.

Frutado verde suave

1. Aceites Olivar del Valle, S.L. – Bolaños, Ciudad Real.
2. Compagnie Générale des Industries Alimentaires, COGIA - Sousse - Túnez.
3. Entre Caminos Selección, Escalera Álvarez, Sat – La Roda de Andalucía, Sevilla.

Frutado Maduro

1. Domaine Fendri – Sfax - Túnez.
2. Quinta do Crasto, S.A. – Sabrosa (Vila Real) - Portugal.
3. Agrícola la Maja, S.L. – Mendavia, Navarra.

Ângela Barreto, natural da região de Abrantes, pasionaria da Djidah

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Em 2016 foi editada pela Alves Jana Unipessoal, a ''História Breve de Abrantes'', da responsabilidade de Davide Delfino, Candeias Silva, Isilda Jana,  Martinho  Gaspar e Alves Jana

Para o que nos interessa, Joaquim Candeias Silva ocupou-se da história medieval e etc.

É notório que o homem não é medievalista.

Na página 54 e 55 ocupa-se profusamente das Armas Medievais da Vila Abrantina, que são até  hoje  desconhecidas.

Pretende que estas armas (que na medíocre qualidade gráfica da edição se divisam mal) são as da Vila abrantina.

Nesta foto, retirada da 3º edição das ''Notas Históricas'' do Eduardo Campos vê-se melhor.

O autor disserta sobre elas, sem citar o local donde foram retiradas, isto é a obra do malogrado Eduardo.

Acontece que estas Armas pertencem à vila algarvia de Marachique e foram profusamente estudadas pelo saudoso D. Luís Gonzaga de Lencastre e Távora, Marquês de Abrantes, a páginas 200 e 201 do seu monumental '' Estudo da Silografia Medieval Portuguesa'',  ICLP,  Lisboa, 1983''

Representam, adverte o Marquês, o selo do concelho de Marachique.

Anexa-se para os interessados a ficha das Gavetas da Torre do Tombo, onde jaz o diploma, donde pendem as armas. 

Desde pelo menos 1813, que são conhecidas, quando João Pedro Ribeiro, nas Dissertações Cronológicas e Críticas, Tomo IV as anotou.

Para não gastar mais latim, a conclusão é que são desconhecidas as armas medievais de Abrantes.

Agradecemos à amiga Marta Santos, a ajuda.

ma

O Graça, condenado por burla e falsificação ao dirigir IPSS,   foi eleito Presidente duma nova IPSS 

Esperem o que isto vai dar, aliás a IPSS já entregou na CMA uma papelada.

Esperem o que isto vai dar...

Nos termos do Código de Direito Canónico para administrar bens precisa de licença do Bispo

E há mais pormenores legais 

ma