Na catedral de São Pedro, em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, está o túmulo de Sebastião Xavier da Veiga Cabral da Câmara que foi Governador de Abrantes e um homem muito importante na Governação do Sul do Brasil e no estudo e defesa das fronteiras.
De Abrantes dedicou a D.Pedro II a '' Representação estudiosa e util para as Magestades, grandeza e vassallos de Portugal'' em 20 de Novembro de 1711 onde dá conselhos à Coroa como defender e povoar a colónia de Sacramento, no actual Uruguai contra espanhóis, guaranis e jesuítas.
Luis Ferrand de Almeida neste texto e na sua tese de doutoramento estudou o assunto com sabedoria, salientando a importância do documento datado da vila abrantina.
A única edição parece ser esta
Aquilo que Veiga Cabral recomendava, ''tratar dos jesuítas'' e da sua ''má'' influência sobre os indíos guaranis, que tinham aldeado na célebres ''reducciones'' foi posto em prática por Pombal e pelos espanhóis, que numa operação militar conjunta massacram os índios e os padres da Companhia.
Como é sabido um célebre filme retratou esta miserável operação colonial ibérica.
bib: A Colónia do Sacramento nos princípios do século XVIII: (uma fonte importante para o seu estudo), Almeida, Luís Ferrand de, Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra
URL
persistente: http://hdl.handle.net/10316.2/46644
DOI: https://doi.org/10.14195/0870-4147_16_22
ver aqui mapas traçados por Veiga Cabral
O ''Observador'' publicou uma matéria publicitária sobre Abrantes, patrocinada pelo Turismo do Centro. A CMA sintetizou a coisa assim:
Um leitor atento desmascara, na página da CMA, as palermices do resumo assim:
Na mouche
mn
Faleceu subitamente o amigo Zé Bioucas, filho do ex-presidente da CMA homónimo.
Antigo aluno e companheiro do Colégio La Salle, era uma abrantino atento e crítico, empenhado na vida cívica e política do concelho, designadamente na área laranja.
Deu-nos o prazer de ser nosso atento leitor e comentador assíduo de bastantes posts aqui publicados.
Apresentamos os nossos sentimentos à sua família.
ma
Ex-GNR abrantino volta à piromania e está na cadeia. Na Rede Regional
Em nome de ''desordem'', o Sr Dr. José Rafael Nascimento, explica paternalmente aos caciques que os monumentos são para respeitar e não para serem demolidos e que essa é opinião civilizada de três mil bons e leais abrantinos.
Leia no Médio Tejo: Por uma ordem florida das coisas
Um desordeiro
Na telenovela das dívidas à CGD proliferavam os caloteiros condecorados por grandes serviços à pátria, entre eles o capo da Lena,
António Veira Rodrigues, cujas dívidas andavam (da Lena, porque pessoais deviam estar protegidas) por muitas dezenas de milhões de euros.
A Lena era parceira da autarquia, contratou o Júlio Bento (o Vereador das obras dos depósitos anónimos na sua conta), foi patroa do Alves Jana e subsidiada pela CMA no boletim propagandístico-filosófico do seminarista metafísico, e finalmente corrompeu o borra-botas da Covilhã.
Mas há mais coisas lindas, nestes argentários, debruados a comendas, '' Um caso curioso diz respeito a José João Guilherme, atual gestor da CGD. Não foi condecorado, mas integrou a administração da empresa Real Formosa, pertencente ao Grupo Bernardino Gomes, uma das maiores devedoras do banco público.'' diz o JN.
Conflito de interesses?
Isso só se usa na calvinista Holanda ou na luterana Suécia.......
ma
O Vice João Caseiro Gomes em 2013. conseguiu conciliar o cargo de Presidente da Aldeia do Mato com ''Responsável de pós-venda da Bernardino Gomes''.
A Bernardino Gomes acumula dívidas à CGD de 9.100.000 € mais imparidades no valor de 1.820.000 €
Fonte Eco
Por alguma coisa a oligarquia queria manter a lista secreta.
Com especuladores e patos-bravos deste calibre, e um regime que os alimenta, que solução há?
As urnas !
ma
in Mãos para Dedos, EICA, Abrantes, 1969
O Armindo Jacinto tem com a cacique várias coisas coisa em comum, os dois representam o pior caciquismo provinciano e os dois andaram a comprar oliveiras aos Catarinos, seus camaradas partidários.
Também são amigos da ex-laranja Abrunhosa que agora é ministra e casou com o Trigueiros de Aragão, próximo Conde, o sétimo da Idanha.
Ficou tão entusiasmado o Jacinto, que tem um rural curriculum, que deu ordens para a autarquia roubar obras plásticas à artista Cristina Rodrigues e as dar como prenda de boda à próxima Condessa da terriola, a ministra dos Fundos Europeus.
O Tribunal acaba de dar como provado que a Abrunhosa, próxima Condessa recebeu peças subtraídas pela autarquia da Idanha.
O Jacinto foi a um casamento, evento particular e como presente pessoal entregou peças que estavam num depósito camarário e que eram de terceiros.
A futura Condessa, sem ficar tensa, diz que vai devolver as peças roubadas.
Num país anglo-saxónico isto exigia pelo menos demissões.
Tudo isto conta o ''Expresso'' e certamente merecia uma crónica assassina do VPV ou do Artur Portela Filho, que morreu de peste em Abrantes.
Esta gente tem uma concepção patrimonial do Estado. Acham, pindéricos e rústicos, que são os ''donos'' dele e é o arrojo e o descaro de tipas/os como a Antunes, o Catarino, o Jacinto e a futura Condessa, que recebeu bens roubados e se calhar os exibiu numa ''corbeille'', sem ficar tensa, que levam a que um povo em desespero, descarregue nas urnas a sua fúria.
Justa, aliás.
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