E aos amigos do Mercado responsáveis por esta maravilha e a quem defende o nosso património, em especial ao Zé Rafael Nascimento.
Louis Honorat de Condé leva nas veias o melhor sangue da França. O Príncipe de Condé, Louis de Bourbon-Condé, chefiou o partido huguenote no remoto século XVI.
O tenente Louis Honorat de Condé, veterano das guerras coloniais, especialmente da Argélia, e de muitos outros combates, é um dos ''soldados perdidos ''da França, como dizia Jean Larteguy.
Provavelmente o último.
Na sexta, o Le Monde foi falar com eles. Continua fiel a si próprio e ao sonho por que combateu.
Diz, se Marine é agora gaullista, pior para ela. Esse não é o caminho que seguiram os velhos soldados do Império.
Marine não passa duma política, e um soldado tem outra lógica, que a política.
L' Honneur.
Um dos motivos da acção foi a triste sorte dos ''harkis'', os muçulmanos que combateram pela França. A FNL fuzilou mais de 80.000 leais soldados da França. Na Guiné milhares de combatentes africanos foram liquidados pelo PAIGC. Mas nenhum militar português resolveu liquidar Costa Gomes.
Faltava-lhes um homem como o tenente Louis Honorat de Condé....
ma
PS-Condé e os seus dizem sempre ''De Gaulle'', nunca mencionam o grau militar. Um general, esse gajo?
Em 1 de Janeiro de 1933 era inaugurado o Mercado de Abrantes, que agora os caciques querem arrasar para construir um multi-usos, deixando apenas as fachadas.
Os Amigos do Mercado comemoraram a data recordando a grande manif de defesa deste equipamento histórico, tão querido à memória dos abrantinos, e lembrando Jorge de Sena, pela voz de Carla Dias,.
O poeta foi um dos técnicos que ajudaram a erguer o mercado.
Não na distância brilhando no extremo da estrada
Aqui no meio de nós e a multidão em volta
Une toute petite lumière
Just a little light
Una picolla, em todas as línguas do mundo
Brilhando incerta mas brilhando aqui no meio de nós
Entre o bafo quente da multidão
A ventania dos cerros e a brisa dos mares
E o sopro azedo dos que a não vêem
Só a adivinham e raivosamente assopram
Que bruxuleia firme, que não ilumina, apenas brilha
Chamaram-lhe voz ouviram-na, e é muda
Muda como a exactidão, como a firmeza, como a justiça
Brilhando indeflectível
Silenciosa não crepita
Não consome não custa dinheiro
Não é ela que custa dinheiro
Não aquece também os que de frio se juntam
Não ilumina também os rostos que se curvam
Apenas brilha, bruxuleia ondeia
Indefectível, próxima dourada
Tudo é terror, vaidade, orgulho, teimosia: Brilha
Tudo é pensamento, realidade, sensação, saber: Brilha
Desde sempre, ou desde nunca, para sempre ou não: Brilha
Como a exactidão como a firmeza, como a justiça
Apenas como elas
Mas brilha
Não na distância. Aqui
No meio de nós
Brilha
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)
