Estátua de Lagoa Henriques, de Nuno Álvares, que estava no Outeiro de S.Pedro e que foi à vida graças à incúria dos nossos bravos edis
naturalmente reclamação sem resposta
02-Novas descargas de efluentes de suinicultura no Lugar do Marco
No passado domingo dia 7 de fevereiro, tudo indica que a suinicultura existente na Quinta da Craveira, no Lugar do Marco, Concelho de Abrantes efetuou mais uma descarga para a linha de água próxima e que atravessa a Quinta da Amieira propriedade da Senhora Ana Alves. Não sei se foi descarga, se foi uma incapacidade de reter os efluentes nas lagoas talvez potenciado pelas águas da chuva.
Além dos impactos ambientais nos solos, águas subterrâneas e outros existem os prejuízos económicos da Senhora Ana Alves que pelo menos desde 2009 deu conhecimento ao executivo da Câmara Municipal de Abrantes e a outros entidades competentes mas as descargas sucedem-se-
Recordo que a 13 de abril de 2018 trouxe este assunto a reunião de Câmara e importa perguntar ao Sr. Presidente o seguinte:
2.1-Quais foram as diligências tomadas pelo executivo de maioria PS para minimizar os impactos ambientais provocados por esta suinicultura?
2.2-Quais os resultados práticos dessas diligências?
2.3-Quais as diligências que irá tomar para que as entidades competentes terminem com estes frequentes atentados ambientais que estão a ocorrer pelo menos desde 2009 no Concelho de Abrantes?
Armindo Silveira na reunião de ontem
Celebra-se missa de sufrágio na igreja de Santo Condestável (Campo de Ourique) 2a. feira dia 15 às 17,00hs pela Marquesa de Abrantes (1), D. Maria João de Castro de Lancastre e Távora, seguindo-se depois o enterro (reservado aos familiares) para o Cemitério do Alto de S.João.
Os familiares pedem uma Oração pela ilustre titular, gesto a que nos associamos.
ma
(1) e ainda Marquesa de Fontes, Condessa de Sortelha, de Penaguião, de Vila Nova de Portimão, etc
Os Rotários vão debater o futuro do SNS
Isto é uma foto da torre do edifício joanino dos Paços do Concelho da Cidade de Abrantes, onde desde o século XVI um relógio dava as horas, para sinalizar com as suas badaladas o ritmo da vida da vila.
Em 1593, sabe-se que foi dada ordem régia para que se fizesse a Casa da Câmara, ao pedreiro Baltazar Marinho e que as obras orçassem em 2 mil cruzados.(1)
Há documentos nos arquivos nacionais e locais sobre o cuidado que tinham os Vereadores para manter o relógio a funcionar.
O último edil a preocupar-se com isso foi o Zé Bioucas.
O imóvel está classificado como de interesse público e cumpre ao proprietário conservá-lo.
A foto ilustra que a torre não é caiada há décadas e está num estado de desmazelo alucinante, que é timbre de boa parte do edificado municipal, sob os consulados da pindérica (2) e do Valamatos.
Isto é o retrato dessa gente, um criminoso desprezo sobre a nossa cultura, o nosso património, sobre os símbolos históricos do poder municipal.
Esta gentinha só merece que nas urnas lhes façamos um manguito.
(1)Rosário Gordalina 1991 / Isabel Mendonça 1995
(2) Maria do Céu Antunes Albuquerque, quando sair a sentença de divórcio será só Antunes.
Ora a água da rede abrantina é excelente, será que os políticos e os burocratas e mais a tropa de avençados não podem beber água da rede?
Ou a água não presta e eles sabem coisas que nós não sabemos?
ma
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