Morreu o tenente-coronel Marcelino da Mata, uma lenda e um homem torturado no Ralis pelo MRPP/MFA.
Aqui ao lado do neto, nos Pupilos do Exército.
''Quem controlava quase toda a tropa nativa era eu .Tudo o que eu falava eles ouviam O PAIGC só tinha cerca de 2000 homens e nós tínhamos à volta de 40 000. Cada companhia que estava na Guiné era constituída por uma só etnia,por isso, cada companhia queria mostrar que era melhor do que a outra.Dizem que o PAIGC tinha uma zona libertada na Guiné, mas eu ia para onde queria, com quatro, cinco seis, sete ou oito homens.Eu tinha um corneteiro e quando chegavamos ao meio do mato eu mandava-o tocar a corneta. Só depois é que iamos para cima do PAIGC. Mandava tocar a corneta para eles verem que eu ia a caminho e que não tinha medo»
«Mas eu nunca renunciei à nacionalidade portuguesa. Houve um animal na Administração Interna que me disse «O Sr foi colonizado»Eu disse -Eu nunca fui colonizado!Os meus antepassados foram colonizados , mas eu não. EU NASCI NUMA NAÇÃO CHAMADA PORTUGAL.
Quantos milhares de pessoas de pessoas mataram depois do 25 e Abril ? Foram 7447 mortos, numero que nunca houve durante a guerra»
Marcelino da Mata, «A Guerra de África 1961/64» Circulo dos Leitores
Retirado do Blog "O Povo"
Foi pedido a instalação de um Operador de Resíduos na arruinada Cerâmica do Salvadorinho, pela Aventia, uma empresa cujo principal gestor é também administrador duma empresa de transportes internacionais (será para importar resíduos de Itália, pergunta-me um curioso), cujo boss é António Vieira Rodrigues, o fundador da Lena e pai dum homem acusado de corromper um tal Sócrates.
A CCDR-LVT emitiu um parecer de indeferimento alegando que o investimento não se coaduna com as exigências do PDM em matéria de servidões públicas e restrições de utilidade pública e ainda porque a velha fábrica falida do mandatário da cacique só tem licença para indústria de cerâmica.
A CCDR-LVT recorda que querem implantar uma indústria em espaço agro-florestal e que o PDM restringe drasticamente este tipo de instalações para proteger o ambiente.
O Médio Tejo retrata mais um Vereador apanhado a vacinar-se à sucapa. Em Torres Novas.
Na última reunião abrantina, o neo-liberal perguntou submissamente se havia casos suspeitos em Abrantes.
O Valamatos sussurrou que queria acreditar que tudo correra bem.
A situação de opacidade do CRIA é flagrante, vejam-se as tentativas dos jornalistas de contactar o Presidente daquilo e a sorte que tiveram.
Mas o neo-liberal e o Valamatos não leram a imprensa.
Outro caso de opacidade do CRIA, a Lei obriga a que os contratos destas instituições sejam públicos e que o nome dos outorgantes seja publicado.
Sob pena de invalidade.
O CRIA, ou seja o Nelson Carvalho esconde esses nomes, como esconde o caso da vacinação.
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