O homem fazia lembrar, um guerreiro timorense, o avô do Prémio Nobel da Paz, Mons. Ximenes Belo que todos os domingos, depois da missa limpava religiosamente os crânios dos inimigos de Portugal (e da sua tribo) que cortara.
Acaba de sair em castelhano este livro do nosso amigo José Carreiras Gragera, que é a passagem a letra de forma da sua tese de mestrado na Universidade de Badajoz.
O livro publica e analisa o diário dum prisioneiro de guerra luso, por acaso bisavô do Autor, nos campos de concentração do Kaiser, durante a I Grande Guerra.
Para ser mais explicíto:
''O estudo analisa e contextualiza um diário escrito por um médico miliciano de Campo Maior que integrou o Corpo Expedicionário Português e foi feito prisioneiro na batalha de La Lys. No livro também se transcreve o diário (no original, em português), devidamente anotado, o qual relata: a batalha de La Lys, as viagens para os campos de prisioneiros, o dia a dia nos campos de Rastatt e Breesen durante mais de 10 meses, a fuga do campo e o regresso a Portugal.''
Informações e pedidos (15€, envio incluído): libri.portugal@gmail.com
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O que falta fazer aos soldados africanos de Portugal....
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