O Ascenso gosta de colonialismo superior. Como este. Foi desta forma (brutal) que os ingleses ganharam a guerra colonial no Quénia, como tinham ganho na Malásia.
Os ingleses executaram o dobro de indígenas que os franceses na Argélia. Os franceses perderam e tinham mais de 1 milhão de brancos no território. Os ingleses tinham apenas 30 mil colonos, que naturalmente eram os donos das melhores terras e os mais racistas do Império.
O colonialismo superior é assim: 300 mil mortos na repressão. Mas as baionetas da Rainha ganharam. E mostraram que uma guerra de guerrilhas pode ser vencida. Embora para isso seja necessário meter mais de um milhão de kikuyu em campos de concentração. O livro é excelente.
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Alfredo Bobela da Mota foi ainda autor do guião do magnífico filme ''Burgueses, Malteses e às vezes'' (1973) de Artur Semedo.
A sua longa experiência no Sul de Angola está à vista no filme
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Volta a candidatar-se àquela Vila como independente, para devolver o concelho aos cidadãos e o livrar da seita partidocrática.
As posições de Castro na Comissão de Defesa, de que é membro, levantaram ainda as críticas do Ascenso Simões, o tipo que quer demolir o Padrão dos Descobrimentos por neocolonialista e que diz que Portugal fez um colonialismo de muito má qualidade, hoje no Público.
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O escritor e jornalista Alfredo Bobela da Motta (Abrantes 1905- Lisboa 1978) era filho dum oficial da Armada, o abrantino Augusto Bobela da M., que fora entre outras coisas Governador Geral da Índia e Senador (1922) por aquele território.
Na sequência da atribuição do prémio Mota Veiga ao romance Luuanda, de Luandino Veira, A.Bobela que fazia parte do júri, renova as suas complicações com o fascismo e com a polícia política. (1965)
Tinha já um amplo curriculum de opositor à Ditadura, tendo sido responsável pela candidatura comunista de Arlindo Vicente em Moçâmedes.
E estava conotado com o grupo de intelectuais brancos, mestiços e pretos, que daria origem ao MPLA.
É-lhe movido um processo para o expulsar de Angola, para o banir do jornalismo profissional e é preso pela PIDE durante 100 dias.
Considerado um dos fundadores da Literatura Angolana, um dos seus melhores livros é este.
Aderente ao MPLA, foi um nacionalista angolano. Como muitos outros dos brancos que ajudaram a causa revolucionária, terminaria em Lisboa.
Quando ouço o Fernando Rosas dizer que Marcelino da Mata era um traidor à Guiné por ter escolhido Portugal, ter-se-ia de perguntar, se se aplicasse o mesmo peculiar critério, se Bobela era um traidor a Portugal.
Para o situar em termos abrantinos, era irmão de D.Maria Amélia Albuquerque Carreiras.
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alguns dados e imagens retirados de Angola e Literatura ivrosultramarguerracolonial.blogspot.com/2017/11/angola-literatura-nao-adianta-chorar.html
caricatura no Jornal Torrejano de Hélder Dias visando o Vereador da Protecção Civil, Carlos Ramos que saltando as normas foi vacinado como certo ex-seminarista abrantino, que gostava de dizer que daria um bom padre.
Devida vénia ao cartoonista e ao jornal.
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Segundo o relatório da ERS 2020 uma senhora que chegou a um dos hospitais do CHMT com um problema numa perna, às 18.30, apenas foi vista pelo médico às 11,30 da noite.
No dia seguinte morria de septicemia.
A entidade reguladora diz:
'' Analisados todos os elementos constantes dos autos, constatou-se que os procedimentos empregues pelo prestador não foram aptos à garantia dos direitos e interesses legítimos da utente, em especial o direito à prestação de cuidados de saúde de qualidade, em tempo
útil e adequados à sua situação clínica;''
O relatório não especifica qual foi o Hospital visado.
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