Uma alegada burla à moda do Graça dos drogados falsos
escreve o sr. major Paulo Sousa Teles Serra Pedro, in ''Sistema de Informações Militares, Contributo para a sua operacionalidade e restruturação, Instituto de Altos Estudos Militares,'' Curso de Estado-Maior, 2001-2002
Martim Afonso de Melo fora nomeado Alcaide-Mor de Abrantes por D.Fernando e oscilara inicialmente pelo partido legitimista ou seja por D.Beatriz I, passando depois para partidário da corrente do Mestre de Avis, combatendo ainda em Aljubarrota ao lado de Nuno Álvares, a quem servira como chefe da espionagem.
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Associações de Estudantes, incluindo as da Esta (Abrantes), convocam jornada nacional de luta contra as propinas
Polémicas Desportivas
O Vereador Valamatos (V.V) não para de nos surpreender. Não contente com a sua frenética campanha para manter a água da piscina limpa de impurezas ou impor o baseball como desporto-rei em Abrantes ( que dirá a isto o blogue do A.F.C. ??) continua a sua polémica particular com o Vereador Salvador (PSD) acerca do Ténis. Infelizmente o Cem Papas pouco pode adiantar .É uma polémica para iniciados.
Provávelmente só para Vereadores. Ou para Professores de Ginástica.....
O texto contestando as posições de V.V entregues pelo Vereador Salvador foi convenientemente maquilhado nas Actas Municipais de tal forma que o público e os Jornais de pouco se conseguiram inteirar. De forma que a única novidade nesta apaixonante polémica é, segundo a página Web do PSD abrantino, a entrega na sede dos laranjas dum texto de VV ‘’escrito num tom confrangedor, traduz em primeira instância, o estado de desorientação e nervosismo latente em quem se sente, porventura, já de saída de cena, pelos fundos do palco’’. ( diz o PSD)
O Cem Papas sugere aos intervenientes deste singular duelo desportivo que se enfrentem em público.
As polémicas políticas abrantinas devem sair da clandestinidade.
6-2-05
in Jornal Primeira Linha
No amplo currículo do investidor Guilhermino da Ofélia, esquecemo-nos de recordar o pedido de extradição feito pela República Francesa, contra o capitalista que ia investir 60 milhões de euros, para mudar a face de Abrantes, com o alto patrocínio da CMA, presidida por Nelson Carvalho:
''
Aviso de contumácia n.º 11 787/2005 - AP. - A Dr.ª Ana Paramês, juíza de direito da 3.ª Secção da 5.ª Vara Criminal do Tribunal da Comarca de Lisboa, faz saber que, neste Tribunal, correm uns autos de processo comum (tribunal colectivo), n.º 397/93.7JDLSB.2, separados por força do disposto nos artigos 335.º, n.º 4, e 30.º, n.º 1, alínea d), ambos do Código de Processo Penal, do processo comum (tribunal colectivo), n.º 180/01-C da 6.ª Vara, 1.ª Secção, Lisboa, 5.ª e 6.ª Varas Criminais, onde foi declarado contumaz desde 31 de Outubro de 2001, o arguido António Guilhermino Baltazar Reis, (...) , natural de Portugal, Sabugal, nascido em 28 de Novembro de 1950, solteiro, (...) recluso n.º 1993/01308, preso no Estabelecimento Prisional de Lisboa, aguarda extradição para França, por se encontrar acusado da prática de um crime de burla simples, previsto e punido pelo artigo 217.º do Código Penal, praticado em Agosto de 1990, por despacho de 20 de Outubro de 2005, proferido nos presentes autos, foi dada por finda a contumácia, com cessação desta a partir daquela data, nos termos do artigo 337.º, n.º 6, do Código de Processo Penal, por se encontrar preso.
24 de Outubro de 2005. - A Juíza de Direito, Ana Paramês. - A Oficial de Justiça, Natalina Pereira.
in Diário da República
Foi o que sugeriu o Rev. Frei Domingos de Eires à sua confessada de Punhete, Helena Joaquina, do lugar de Montalvo.
Parece que a Helena não gostava das familiaridades e avanços do frade capucho do Convento de Santo António de Abrantes, de forma que a denúncia chegou à Santa Inquisição.
Para isso conseguiu assistência espiritual e letrada de Frei Aleixo do Coração de Jesus, missionário do Convento do Varatojo, que veio à Vila salvar almas e fêmeas da cupidez e lascívia franciscana.
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O INE publica o índice de rendas dos imóveis por concelhos.
A renda média nacional é 5,61€/m2
As rendas por m2 são mais baratas em Abrantes que nos concelhos vizinhos, prova de que o imobiliário do concelho é pouco apelativo
Torres Novas-3,51
Entroncamento -3,89
Barquinha- 3,27
Ponte de Sor-3,29
Abrantes-3,26
Cartaxo-3,77
Ourém-4
Tomar-4,11
Santarém 4,12
Dados retirados do Executive DIGEST com a devida vénia
Sabia que o primeiro Senhor da Torre de Punhete (Constância) Rui de Sande, no início do século XVI, teria sido um presumível aficionado pelas touradas, novidade de então?
Maria Clara Pereira da Costa é desta opinião ao falar-nos do espírito irrequieto e sequioso e da avidez deste Senhor de Punhete por sensações novas. Em Évora terá recuperado umas casas voltadas para a rua dos touros. (1).
Através de um outro registo escrito publicado no blog “Cidadãos Por Abrantes”, obtive a informação de que em 1850 a praça de toiros de Constância estaria em ruínas e de que já só havia muros exteriores da arena (2). Ainda vi restos dessas ruínas que o município mandou demolir.
A praça de toiros era propriedade de Manoel dos Mártires e situava-se no Moinho de Vento. Sempre ouvi dizer que era ali a praça de toiros. O cronista Joaquim Coimbra falava-me disso mas lamentava nunca ter encontrado nada escrito para poder mencionar. Havia apenas a tradição oral. Na altura da demolição do que restava dos ditos muros, publiquei um artigo na imprensa.(3)
Um dos programa conhecidos sobre as touradas e que aqui se reproduz (4) , respeita a uma outra época, contemporânea dos nossos pais, a do redondel. O meu pai, Acácio Alves Luz, nascido em 1931, assistiu a essas “touradas” no Chão da feira. Era uma tourada… com vacas. O Chão da feira era um dos locais onde a rapaziada jogava à bola. Na praça, era proibido. O meu pai chegou a ser detido pelo regedor por jogar na Alexandre Herculano. Foi para a prisão do edifício da antiga câmara. Esteve lá algumas horas até que o meu avô, seu futuro sogro deu duas patadas na porta e ajustou contas com o regedor. O meu avô era assim. Destemido. Morava na praça.
Nos anos 30 a minha mãe via as vacas passaram na praça rua acima. Vinham da Golegã os ganadeiros, passavam a ponte e seguiam com a manada direitos à praça., Rua Luís de Camões, direitos ao Chão da feira.
O programa de 1940, anunciava um “Grandioso festival taurino por ocasião da feira anual, em benefício da Misericórdia desta vila”.’ Nessas garraiadas, contava o meu pai, o Zé Fona metia-se dentro de uma pipa e era um festim no redondel no meio das vacas… O meu pai ria-se imenso ao contar estas coisas. Ria que se partia.
O Chão da feira, antigo Chão dos Mártires, deve o seu nome a essa romaria ancestral da invocação Mariana. Havia ali as casas da feira segundo registos que já publiquei há vários anos na “Gazeta do Tejo” . É lógico que tendo sido um local de encontro de gentes vindas de todo o lado, que tenha surgido a antiga arena murada.
A perspectiva negacionista da câmara a qual destruiu as ruínas da praça, para construção da piscina, é mais do mesmo: negar o nosso património material e imaterial quando ele é politicamente inconveniente. Nisso são todos parecidos. Num programa de 1969 (5) , da feira, faz-se anúncio ao “Mercado de gados”, no próprio Chão da feira, qual reminiscência da tauromaquia de outros tempos? É significativo. Em pequeno ouvia falar da “feira dos burros” que se realizava neste Chão, afinal, um planalto.
Ali, no Chão da feira, existia até 1550, a antiquíssima ermida da Senhora dos Anjos, dos Milagres ou dos Mártires, reerguida no actual adro por duas vezes.. A fama desta romaria anda ligada à Provisão Régia da Carta de vila de 1571 como já publiquei há dias. Aquando da construção dos prédios recentes ainda escrevi para que houvesse um arqueólogo a acompanhar a obra, pois os alicerces da ermida ainda poderiam existir sob alguns vestígios.
A toponímia serve para preservar a memória e a nossa história. Ao menos atribuam a algum espaço naquele local uma referência à praça de toiros de Constância. O registo da sua existência está publicado O redondel em madeira era propriedade da Santa Casa. Um saudoso amigo e amante da nossa história local, Ercílio da Conceição Pereira, facilitou-me uma carta timbrada, documento raríssimo sobre a temática (6).
Com a implantação da República o Estado continuou a ingerir-se nas Irmandades através da figura das “Corporações” e e por isso que vimos ateus como António Pirão e outros na Misericórdia. A existência da praça, propriedade da Misericórdia deve-se a esta laicização forçada que nem a Concordata de 1940 conseguiu subverter? Parece. A própria igreja da Irmandade esteve ao abandono muito tempo antes e durante o Estado Novo.
Outro assunto, claro. Faleceu há dias o José Pedro, com 56 anos, com quem falava sobre este tema das ruínas da praça de toiros, as quais se situavam numa propriedade que era da sua família. A sua bisavó morreu quase centenária e, segundo o testemunho do Pedro, não teria memória de ver a praça funcionar. Porém teria dito ao Zé Pedro que a arena serviria para acolher gado de passagem. Faz sentido.
Em pequeno cheguei a brincar por ali com familiares do Zé Pedro. Havia lá uma figueira.
Fica aqui o Moinho de vento, o qual terá pelo menos duzentos anos (7). É citado num acórdão sobre os balseiros públicos onde se podia cavar barro excepcionalmente.
Quando o que restava dos muros exteriores da praça foi demolido pelo município, protestei junto do presidente da câmara. O autarca referiu que não encontrou nas ruínas, vestígios de alvenaria. Bem sabia. Os muros eram construídos numa espécie de argamassa e barro. Sobreviveram ao tempo mas sucumbiram perante a voracidade das obras públicas ..Da praça nem vestígios. Nem uma placa evocativa desta tradição tauromáquica ribatejana.
Recentemente fui informado em como alegadamente destruíram um fresco existente no centro histórico da vila, do toureio ribatejano. O fresco era do pintor Joaquim Santos, um artista agraciado por dois chefes de Estado, acaso, filho do pintor Carlos Henriques dos Santos ((conhecido por “Marron”). A vereadora da cultura, onde anda? É tempo e hora de dar um murro em cima da mesa autárquica.
José Luz
(Constância)
PS- não uso o dito AOLP
Notas:
(1) Da investigação histórica sobre a Casa de Camões em Constância, Maria Clara Pereira da Costa, Edição da Comissão para a reconstrução da Casa de Camões em Constância1977.
(2) História do toureio em Portugal, António Rodovalho Duro, páginas a que tive acesso no blog “Cidadãos Por Abrantes”.(3) Gazeta do Tejo, número 74, de 28 de Janeiro de 1997. (4) Programa duma Tourada com “Seis bravíssimas vacas”, de 4 de Agosto de 1940.
(5) Programa da “Tradicional Feira dos Mártires de Constância”, de 3 a 10 de Agosto de 1969, cuja reprodução me foi facultada no início dos anos 80 pelo “Cação”, e que fui fotocopiar à cidade de Tomar na altura.
(6) Ofício do Sindicato Nacional dos Toureiros Portugueses, com registo postal de 21 de Fevereiro de 1942, dirigido ao Proprietário da Praça de Touros de Constância.
(7) Acórdão da vereação de Punhete de 22-12-1821.
Período Antes Ordem Dia
01-Rua Nascente Fonte Duque de Loulé
Na rua Nascente Fonte Duque de Loulé, na Zona Norte do Parque Industrial de Abrantes, foi colocada uma vedação que a tornou num beco sem saída com graves consequências para as empresas que ainda ali estão instaladas.
Esta rua é a primeira à direita, a seguir ao matadouro dos Margaridos, vindo do nó da A23 em direção a Alferrarede.
Face ao exposto importa perceber:
a)- Porque é que a Câmara autorizou que uma empresa expandisse as suas instalações ao ponto de bloquear esta rua, dificultando inclusivé o acesso a uma empresa?
b)-Tendo em conta que estão ali instaladas algumas empresas, qual é o plano de intervenção previsto para esta zona e quando é que se inicia?
03-Edificio do antigo Mercado Diário de Abrantes
Ontem 22 de março, terminou o prazo para a entrega das propostas para a requalificação do edifício do antigo mercado diária e segundo o Sr. Presidente deram entrada mais de meia centena de propostas.
A posição do BE é bem clara e que é a discordar com qualquer projeto que não inclua o regresso do mercado diário ao edificio.
c)Pergunto se ainda se mantém a intenção de demolir parte do antigo edificio e impedir que o mercado diário regresse ao seu berço histórico, mesmo mantendo as fachadas?
03-Empresas na área da restauração e outras no Concelho de Abrantes, em grandes dificuldades
Muitas empresas do setor da restauração, nomeadamente os cafés e snack bar estão com imensas dificuldades financeiras pois embora a Câmara Municipal tenha ajudado com a isenção da fatura do ambiente, a descontinuidade da atividade tem levado ao acumular de dividas e de contas
É muito provável que muitas empresas se vão juntar às que fecharam em 2020.
O BE ciente desta realidade propôs em maio de 2020 que a autarquia de Abrantes, pudesse apoiar parcialmente o pagamento da renda das micro e pequenas empresas que tenham suspendido totalmente a atividade por força da declaração do Estado de Emergência.
Mais uma vez, voltamos a sugerir que possa ser encontrado uma forma de ajudar as empresas do Concelho de Abrantes, a pagar a renda, nomeadamente as que foram forçadas a encerrar por força do Estado de Emergência, sob pena, de muitas não voltarem a reabrir o que seria um rombo importante na economia local.
04- No dia 19 de fevereiro de 2019, depois do Sr Presidente tomar posse, eu Armindo Silveira, vereador do BE disse à Comunicação Social esperar “que a estrutura camarária não fosse usada para projetar uma pessoa às próximas autarquicas”.
Já questionei diversas vezes o Sr Presidente da Câmara sobre a contratação da empresa YoungNetwork em novembro de 2019 e a renovação de contrato e o BE continua com demasiadas dúvidas sobre a real necessidade da prestação destes serviços.
Por outro lado, no último boletim “Passos do Concelho nº 115” o senhor presidente da Câmara aparece em 22 fotografias para um total de cerca de 52. A oposição nem em uma fotografia aparece seja na Câmara ou Assembleia Muncipal. É, sem dúvida, um registo fenomenal que faria corar de vergonha a Sra ex-Presidente
Para terminar, na página do facebook do cidadão, Manuel Jorge Valamatos, politico, foi publicado um vídeo no dia 19 de março de 2021, no qual o Sr Manuel Jorge Valamatos anuncia o evento Portugal Lés a Lés.
Até aqui tudo bem mas importa então esclarecer quem nos ouve e vê que este vídeo foi produzido pelo Municipio de Abrantes e não foi partilhado em nenhum sitio oficial do Municipio.
Ora, quanto ao BE configura, em toda a linha, salvo melhor opinião, um uso e abuso de fundos do municipio para promoção pessoal.
E ainda na ultima reunião o Sr Presidente referia que uma coisa é a rede social do Municipio e outra era a rede social da pessoa Manuel Jorge Valamatos.
É caso para relembrar a quem se aplica a famosa frase dita nas autárquicas de 2017, em plena campanha eleitoral do PS pela sra ex-Presidente da Câmara Municipal de Abrantes “de que os candidatos do PS estavam para servir a população e os outros para se servir da população”. É óbvio que estas declarações continuam a incomodar 4 anos depois. Espero que o senhor presidente possa explicar como é que um vídeo que foi produzido pelo Municipio de Abrantes foi parar à página pessoal do cidadão Manuel Jorge Valamatos. Espero eu e todos os municipes.
Ordem Dia
DA-Nº 01-Aprovar proposta de Relatório de Avaliação do Direito de Oposição-Declaração de voto-Contra
O vereador do Bloco de Esquerda não concorda com o relatório proposto pelas seguintes razões:
1º- Embora tenha feito diversos pedidos tanto por via oral, como por escrito, o executivo nunca facultou os relatórios do “Contrato de Aquisição de Serviços para Avaliação da Transponibilidade do Açude de Abrantes à Migração Piscicola (contrato Nº 56/2016);
2º-Até hoje não foi dado provimento ao pedido sobre a área ocupada, pelo eucalipto, no Concelho de Abrantes;
3º- Em Abril de 2020, em pleno confinamento, o Vereador do BE informou o executivo que por uma questão de rapidez e por não ser possível reunir presencialmente confiava no executivo para tomar certas medidas que incidissem sobre o combate à pandemia do COVID 19 mas na condição de ser dado conhecimento via mail antes desses medidas serem tornadas públicas. O senhor Presidente da Câmara concordou mas até hoje nunca esse “acordo” foi cumprido.
Assim, face ao exposto, voto contra esta proposta de relatório.
05 DC - ponto 01- movimento anual rede escolar 2021-2022
Na informação é referido que todos os estabelecimentos oferecem às suas crianças um espaço agradável, de qualidade com oferta de serviços, equipamentos e materiais que claramente respondem às necessidades.
Pelo informação que me foi dada, a escola de Alvega não se enquadra nesta deliberação do CME pois como tem o refeitório no segundo andar, já houve crianças que cairam nas escadas. Também as salas do 1º andar carecem de melhores condições para receber as crianças do jardim de infância além de que as madeiras das janelas e paredes precisam de manutenção. Esta é a informação que tenho, por isso deixo aqui este reparo.
08 DDJA - ponto 01 - protocolo federação canoagem - relatório
O Vereador do BE defendeu aqui neste órgão que o Municipio de Abrantes deveria abrir uma secção para que a canoagem em Rossio ao Sul do Tejo fosse reativada. A solução encontrada foi outra mas não tenho dúvidas que é uma boa solução pois a canoagem nasceu com no seio do Clube Desportivo “Os Patos”.
Hoje além da “renovação do protocolo” também se irá deliberar sobre dar um apoio à atleta Francisca Laia a qual dispensa apresentações tal o seu palmarés. Concordamos com este apoio e sabemos que não vai ser uma exceção pois de outra forma não seria compreensível, nem aceitável a dualidade de critérios.
Face ao exposto, votamos a favor.
Abrantes, 23 de março de 2021
Armindo Silveira, vereador do BE na Câmara Municipal de Abrantes
Por causa das moscas, reserva-se o anonimato do comentarista. Moscas era o nome dos bufos que serviam Pina Manique, Intendente-Geral da Polícia
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