gamado no face ao Sr.João Ahrens Teixeira
CARÍSSIMOS AMIGOS/AS,
Este ano realizam-se as eleições autárquicas.
E ao olhar para a freguesia de Rio de Moinhos a evolução é notória. Basta avaliar os serviços que se mantiveram e se criaram.
Graças a si, nos últimos anos vários projetos ganharam forma para que a nossa terra possa prosperar e olhar para um futuro com mais esperança e segurança.
Acredito que cada um de nós está neste mundo para dar mais do que aquilo que recebe… Por natureza sou alguém confiante e otimista!
Por essa força interior e graças ao seu apoio sentido e profundo, decidi que não poderia abandonar o caminho nem a minha freguesia, a nossa freguesia.
Decidi recandidatar-me e apresento assim a minha candidatura para mais quatro anos de trabalho. Com a sua ajuda continuaremos a construir o futuro de Amoreira, Pucariça, Rio de Moinhos, o seu futuro, o nosso futuro. São vários os projetos sonhados e em concretização. Mas permitam-me que destaque um de extrema importância e ansiado por todos nós. Uma Casa de Repouso para todos aqueles que querem ficar na sua terra onde sempre viveram e talvez trazer outros que tiveram de deixar as suas casas, os seus amigos, a sua terra natal. Para aqueles que outrora trabalharam por nós e a quem nós hoje devemos todo o apoio e respeito.
Este equipamento social já está a ser planeado e será concretizado em parceria. Porque nada fazemos sozinhos, conto consigo e com todas as entidades desta freguesia que considero nossos parceiros.
Acredito que o futuro desta freguesia será possível com todos/as …
Preciso de cada um de vós, da união de todos, simplesmente porque acredito…
Com estima
comunicado do
MIFRM Movimento Independente Freguesia Rio de Moinhos
Em 4 de Outubro de 1875 a Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia do Pego é extinta por analfabetismo militante.
Dos 78 irmãos, só 12 sabiam ler e escrever e só 8 assinaram o termo do livro de Actas pelo qual se comprometiam a administrar regularmente a Confraria de acordo com a Lei vigente, seguindo as instruções do Governo Civil. (1)
Assim sendo, o herético e maçónico Governador Civil deixou os pegachos sem confraria.
Não temos notícias que nesta época tenha havido mortos e feridos como em 1916.
mn
(1) Eurico Henriques, A Igreja do Divino Espírito Santo, Um espaço de Memórias, CM de Almeirim, 2020
(....) Os trabalhadores da Fábrica Metalúrgica Duarte Ferreira enfrentam o patrão, impedindo a sua entrada nas instalações fabris. Manifestam-se dispostos a tomar conta da produção, dando-lhe um destino. Este era outro caso especial. Com o arranque da descolonização, Portugal mudara de rumo, deixando certas indústrias de fazer sentido. A metalúrgica construía então veículos militares Unimog - mais tarde os UMM.Com o fim da guerra, entrou em declínio, sendo objecto de intervenção estatal. Conta o administrador do Banco da Agricultura, Filipe Pinhal: "Um dia, Costa Martins [ministro do Trabalho] telefonou-me: Se o banco não desbloquear crédito para pagar salários aos trabalhadores da Metalúrgica Duarte Ferreira (MDF) - cuja comissão de trabalhadores era muito activa -, não se admire se, ao fim do dia, não puder sair, porque eles vão estar aí à sua porta." O Banco de Agricultura era um dos três bancos que apresentava créditos mais elevados sobre a MDF.(...)
in Cristina Ferreira, '' Unicidade sindical combate o "ventre mole da Revolução", Público, 3/4/2000
Diz o Presidente da ACAP, Hélder Barata Pedro ao Jornal Económico
'' (...)
Neste caso, estamos a falar de veículos usados exclusivamente na atividade produtiva, ou seja, não são veículos de lazer, são usados em atividades como a logística, distribuição, etc. São veículos que, mesmo passando a pagar uma classe de 10%, porque é essa a definição, estamos sempre a falar de valores à volta de 3 mil euros. São situações que nos preocupam muito e acresce ainda o facto – ainda mais gravoso – de o líder de mercado desse segmento ser um veículo que é produzido numa fábrica em Portugal [Fuso no Tramagal, Abrantes]. Portanto, temos de ter aqui em conta que: estamos a falar do fim de m benefício que impacta a produção nacional, produzido numa fábrica portuguesa, que é a líder de segmento desse mercado. Houve aqui uma falta – isto já transmitimos ao Governo, naturalmente – de sensibilidade da parte do Governo para esse segmento, embora o Governo diga que tinha uma isenção de 100 e passam a ter uma isenção de 90, ou seja, passam a pagar 10%, mas esses 10% são 3 mil euros mais o IVA. Numa altura em que o que interessa é reduzir os custos, e não aumentar, não há qualquer justificação porque não é um veículo de lazer. É um veículo puramente de trabalho.(...)
'' Temos acompanhado de muito perto esta projeto de reconversão e as propostas dos acionistas, e neste caso do maior acionista da Central Termoelétrica”, disse o autarca ao mediotejo.net, tendo destacado a parte do projeto de reconversão da central em biomassa. “A questão da biomassa traz-nos bastante alento para as questões de reorganização da floresta e à limpeza da floresta”'' Valamatos ao Médio Tejo
''Sobre o projecto da Trustenergy, Ribeiro da Silva entende que assenta numa “tecnologia coxa do ponto de vista económico e financeiro”. E logo elenca uma série de fragilidades de uma hipotética reconversão da central para produção eléctrica a biomassa florestal.
A começar por um custo de produção de cada MW que “é pelo menos o dobro, e algumas vezes o triplo, do preço do mercado diário do Mibel”: “Como é que eu suporto um custo que atira [o preço] para a banda dos 140 euros por MWh?”, questiona.
Depois, garante o gestor, “não há biomassa no país para uma unidade desta dimensão”, a não ser que a alternativa seja “usar recursos nobres que podem ser usados na pasta de papel ou na indústria dos móveis”. Se a opção for importar, “também se esvazia o argumento da criação de emprego na recolha local”, enfatiza.'' Ribeiro da Silva, da Endesa, ao ''Público''
Na página de propaganda da Junta de Abrantes
Naturalmente os caciques não responderam ......
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