Ou seja que temos que a cacique, que enquanto autarca, teve a queixosa oito meses à espera para a receber, que sustentou que não tinha meios para terminar com as ilegalidades e atentados ao ambiente, tolerou a existência de 2 lagoas cheias de merda porcina e como ela, os amigos da maioria..
E agora tem de esclarecer isto, à deputada Fabíola Cardoso.....
ma
Em solene auto-de-fé, em 1 de Abril de 1582, perante o Usurpador, Filipe de Habsburgo, Conquistador de Portugal, o sobrinho, o Cardeal Alberto, que depois seria Vice-Rei de Portugal ( e mais tarde abandonaria a púrpura cardenalícia para se casar com a Infanta Isabel Clara Eugénia), um lacaio dos espanhóis, D.Jorge de Almeida, Arcebispo de Lisboa, toda a corte e a populaça, que uivava de contentamento, açulada pela fradalhada, eram queimados os ossos de Teresa Gomes, por herege, paroquiana de S.João de Abrantes, que se suicidara no cárcere do Santo Ofício depois da denúncia dum canalha, o pároco desta Igreja.
Teresa era cristã-nova e era viúva dum homem de sangue limpo.
Qual fora o crime que a levara às enxovias?
O Pároco, Pedro Gomes, pedira-lhes umas jóias para decorar a charola do Santíssimo e ela negara-se, dizendo, que já as emprestara a umas moças para outros fins pios.
E acrescentara que ''Deus não há outro que o que está nos céus''.
Isto bastou para que o Gomes a denunciasse por não crer no Santíssimo Sacramento.
E quando o o inquisidor Marcos Teixeira visitou a vila, em 1579, foi dentro.
Teresa não resistiu à pressão e enforcou-se.
Um investigador brasileiro, Ronaldo Manuel Silva estudou este caso abrantino, num luminoso artigo, prova que cada vez a História de Abrantes se faz cada vez mais.......nos meios académicos brasileiros.
A falsa e cúpida denúncia do pároco, lembra-me as do burlão das seringas contra o Pedro Moreira.
Os dados foram coligidos de ''Relaxada em Efígie, Ritos Judiciais do Processo Inquisitorial da Cristã-Nova Teresa Gomes' (1579-1582'', in Recôncavo, Revista de História da UNIABEU v. 8, n. 14 (2018)
O artigo, em parte devedor do magistério de Prof. António Hespanha, sobre a história do Direito luso, é uma fina análise do funcionamento do processo jurídico inquisitorial.
ma
Ainda não se tinha falado o mês de Maria..
Muita coisa se tinha evitado, se a mãe da vidente lhe tivesse dado umas palmadas a tempo, e a ''tapeação'' não tinha indo em frente.
Da mesma forma, se o PS de Santarém tivesse aplicado controles internos não tinha apresentado o Gameiro para tapear o povo de Ourém...
ma
''Não apagarão o passado. Não apagarão a nossa História.'' Macron celebra Napoleão!
ma
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